domingo, 1 de novembro de 2020

Ela chamou o decorador para quê, mesmo?

Devia ser para decorá-la

(escrito por Kaplan)  

 

É... a moça, chamada Jade, tinha ficado muito interessada num decorador a quem foi apresentada, e como havia acabado de comprar um apartamento, achou conveniente chamá-lo para dar idéias a respeito de como decorar o apê que já estava decorado há tempos.

E quando o decorador, chamado Wellington, chegou, ela o recebeu com roupas sedutoras, inclusive uma blusa que era bem transparente, ele pôde ver os seios dela sem fazer nenhum esforço.


Na minha terra a gente acha que tá nua...


Sentados no sofá, ela mostrou uma revista de decoração e ficou comentando, mas era tanta bobagem que ela falava que o nosso decorador entendeu que o motivo da visita dele não tinha nada a ver com a profissão que, a duras penas, ele conseguira graduar e exercer.

E como não queria perder tempo, já foi direto ao assunto:

- Jade, tem certeza de que quer redecorar esse apartamento? Ele me parece muito bom, tudo no lugar...

- Mas é claro que quero... por que teria te chamado se não fosse pra isso?

- Eu fico pensando em muitos motivos melhores...

- Por exemplo...

Ele a puxou para perto e deu-lhe um beijo, enquanto sua mão percorria o ombro e os braços dela.

- Isso não é um motivo melhor, Jade?

- Muito... muito melhor...

- Continuamos, então?

- Com todo prazer... 



Agora tá nua de verdade....




Então ele abaixou a blusa dela e viu o que já tinha visto... beijou, mamou, chupou. Deliciosos seios daquela garota que ele mal conhecera algumas semanas antes.

Ficaram de pé e os abraços e beijos aumentaram de intensidade e não demorou nada para ela estar completamente nua e entregue aos lábios e língua do decorador. Que mostrou que era muito bom em outras coisas também. Ajoelhou na frente dela e deu-lhe uma demorada chupada, arrancando os primeiros gemidos da Jade.

- Nossa, você é muito bom mesmo... estou adorando!

- Mas eu tenho certeza de que você vai me demonstrar também que é muito boa...

- Além de gostoso é safadinho... adoro isso, vem cá, tira essa calça e me  mostra o que eu quero  ver.

Ele abaixou a calça, ela pegou no pau dele. Não era enorme, era normal, mas bonito, cabeça livre e ela pegou e chupou, e lambeu, engoliu, babou... 



Pau não muito grande, ideal para engolir!

Aí ele deitou-se atrás dela no sofá e enquanto a enchia de beijos, penetrava sutilmente a xotinha toda úmida que ela apresentava.

Foram demorados minutos de meteção, ela vibrando, gemendo, louca de prazer. Tinha que agradecer muito à amiga que o apresentara. Na certa ela já sabia dos “dotes” do Wellington...

Ela deitada, ele se levantou, colocou o corpo dela entre suas pernas e levou seu pau à boca da Jade que chupou gostosamente de novo. E só pensando... tamanho não é documento mesmo. Já chupei maiores e não foi tão bom como este.

E ele a colocou para cavalgá-lo. Com o corpo curvado em sua direção, para ele poder mamar enquanto ela o cavalgava.

E depois, foi de frente que ele continuou metendo, fazendo-a gozar e logo em seguida ele derramou seu gozo na barriga da Jade.

Ela brincou:

- Esta tinta branca, leitosa, que você jogou em mim, servirá para pintar qual aposento?

Ele riu. Adorava mulheres bem humoradas.

Mas disse que teria de voltar outro dia, afinal, ele só visitara a sala...

 

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