Devia ser para decorá-la
(escrito
por Kaplan)
É... a moça, chamada Jade, tinha
ficado muito interessada num decorador a quem foi apresentada, e como havia
acabado de comprar um apartamento, achou conveniente chamá-lo para dar idéias a
respeito de como decorar o apê que já estava decorado há tempos.
E quando o decorador, chamado Wellington, chegou, ela o recebeu com roupas sedutoras, inclusive uma blusa que era bem transparente, ele pôde ver os seios dela sem fazer nenhum esforço.
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Na minha terra a gente acha que tá nua... |
Sentados no sofá, ela mostrou uma revista de decoração e ficou comentando, mas era tanta bobagem que ela falava que o nosso decorador entendeu que o motivo da visita dele não tinha nada a ver com a profissão que, a duras penas, ele conseguira graduar e exercer.
E como não queria perder tempo, já foi
direto ao assunto:
- Jade, tem certeza de que quer
redecorar esse apartamento? Ele me parece muito bom, tudo no lugar...
- Mas é claro que quero... por que
teria te chamado se não fosse pra isso?
- Eu fico pensando em muitos motivos
melhores...
- Por exemplo...
Ele a puxou para perto e deu-lhe um
beijo, enquanto sua mão percorria o ombro e os braços dela.
- Isso não é um motivo melhor, Jade?
- Muito... muito melhor...
- Continuamos, então?
- Com todo prazer...
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Agora tá nua de verdade.... |
Então ele abaixou a blusa dela e viu o
que já tinha visto... beijou, mamou, chupou. Deliciosos seios daquela garota
que ele mal conhecera algumas semanas antes.
Ficaram de pé e os abraços e beijos
aumentaram de intensidade e não demorou nada para ela estar completamente nua e
entregue aos lábios e língua do decorador. Que mostrou que era muito bom em
outras coisas também. Ajoelhou na frente dela e deu-lhe uma demorada chupada,
arrancando os primeiros gemidos da Jade.
- Nossa, você é muito bom mesmo...
estou adorando!
- Mas eu tenho certeza de que você vai
me demonstrar também que é muito boa...
- Além de gostoso é safadinho... adoro
isso, vem cá, tira essa calça e me
mostra o que eu quero ver.
Ele abaixou a calça, ela pegou no pau dele. Não era enorme, era normal, mas bonito, cabeça livre e ela pegou e chupou, e lambeu, engoliu, babou...
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Pau não muito grande, ideal para engolir! |
Aí ele deitou-se atrás dela no sofá e
enquanto a enchia de beijos, penetrava sutilmente a xotinha toda úmida que ela
apresentava.
Foram demorados minutos de meteção,
ela vibrando, gemendo, louca de prazer. Tinha que agradecer muito à amiga que o
apresentara. Na certa ela já sabia dos “dotes” do Wellington...
Ela deitada, ele se levantou, colocou
o corpo dela entre suas pernas e levou seu pau à boca da Jade que chupou
gostosamente de novo. E só pensando... tamanho não é documento mesmo. Já chupei
maiores e não foi tão bom como este.
E ele a colocou para cavalgá-lo. Com o
corpo curvado em sua direção, para ele poder mamar enquanto ela o cavalgava.
E depois, foi de frente que ele
continuou metendo, fazendo-a gozar e logo em seguida ele derramou seu gozo na
barriga da Jade.
Ela brincou:
- Esta tinta branca, leitosa, que você
jogou em mim, servirá para pintar qual aposento?
Ele riu. Adorava mulheres bem
humoradas.
Mas disse que teria de voltar outro
dia, afinal, ele só visitara a sala...
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