quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Encontros cruzados


Das grandes e saborosas coincidências da vida!

(escrito por Kaplan)

Muitos relatos que fiz aqui, do meu tempo de faculdade, envolviam meu colega de quarto, o Rubens. Foi um colega maravilhoso, a gente compartia tudo, principalmente as colegas e até as namoradas. Depois que formamos, ficamos sem nos ver por mais de 10 anos. Eu me casei com a Meg. Não tinha ideia se ele se casara, onde trabalhava, nem se morava na mesma cidade.

Em 1982 Meg e eu fomos passar férias na “praia dos mineiros”, Guarapari. 

Guarapari... era uma bela praia, cheia de mineiros! (foto: Kaplan)

Ficamos lá dez dias, frequentando várias praias. Apesar de estarem cheias de mineiros, ninguém era conhecido nosso.
E não é que no último dia em que ficaríamos lá, estávamos na praia, ela deitada com aquele bumbum maravilhoso pra cima, passa um casal que olha atentamente pra ela. E quando eu os vejo... não acreditei.

- Rubens? É você mesmo?
- Kaplan!!! Que surpresa boa!

Nos abraçamos longamente. E ele me apresentou a Thais, sua esposa.
Apontei pra Meg e falei que era minha esposa. Que como já tinha desamarrado o sutiã para queimar as costas, deu uma levantadinha de corpo e deixou que eles vissem os belos seios dela...
Depois ela amarrou o sutiã, juntou-se a nós na mesa, e tomamos muitas cervejas relembrando os bons tempos.
Teve uma hora que Meg e Thais entraram no mar e vimos as duas conversando enquanto as ondas vinham e voltavam...

- Kaplan, você ainda continua com as mesmas ideias da época da faculdade? Você sabe, sobre as namoradas que a gente tinha...
- Se continuo compartilhando? Sim... a Meg entrou no ritmo! 

Ela sempre faz isso... exibicionista!
Que abundância...


- Que bom, cara... a Thais também... e se me permite... que beleza de bunda é aquela da Meg?
- Ah... 102cm de prazeres insanos!
- Maravilha total!
- Bem, a bunda da Thais é menor, mas os seios... que fartura, hein?
- Você sabe que sempre gostei de tetas grandes... as da Meg também são lindas, deu pra ver quando ela deu aquela levantadinha...
- Ela fez de propósito... sempre faz!
- Cara... precisamos nos encontrar! Onde vocês moram?
- Na capital... e vocês?
- Também! Eu tinha ido pra Bahia, mas tem três anos que voltei, quando casei e ela não se deu bem por lá, então consegui transferência.
- Incrível... e a gente que mora na mesma cidade, vem se encontrar aqui...
- Vocês estão indo embora hoje mesmo?
- É... hoje é a nossa despedida. Vamos ficar aqui na praia até meio dia e aí passamos no hotel, pegamos as malas e fechamos a conta.
- Toma meu cartão.

Ele me deu o cartão com o endereço. Não era muito perto de onde morávamos, mas eu sabia chegar lá.

- Eu e a Thais ainda ficamos quatro dias.  Ou seja, estaremos de volta na quinta. No sábado, vocês estão convidados a ir ao nosso apartamento. Tem certeza de que pode rolar o que rolava na república?
- Com certeza...
- Ótimo, então estamos combinados.

As duas voltaram do mar e não comentamos nada sobre o que iríamos fazer. Seria uma surpresa para as duas. 

Esse encontro promete...

E no sábado, fomos ao apartamento deles. Quando chegamos, eles estavam na sala, já com uma champanhe aberta e após os cumprimentos, Rubens encheu as quatro taças, brindamos. Eu e ele estávamos ansiosos para começar e a Meg acabou sendo a peça mais importante.
Estávamos os quatro sentados. Eu, Meg do meu lado, Thais e Rubens ao lado dela.
E Meg, após esvaziar a taça dela, virou-se e falou:

- Eu estou achando que estamos em posições erradas... Thais, mude de lugar comigo.

Rindo, Thais trocou, ficando ao meu lado e Meg ficou ao lado do Rubens. Comecei a pensar que elas tinham conversado a respeito... talvez no mar, ou no dia anterior, um telefonema... iria descobrir.

Então, mais que depressa, Thais começou a passar a mão sobre os seios da Meg, ainda vestida, aliás, todos ainda estávamos vestidos. E Meg lascou um beijo na boca da Thais. Olhei para o Rubens e ele também pensou a mesma coisa que eu.

E ele não perdeu tempo. Despiu completamente a Meg, colocou-a sentada no sofá e começou a chupar a xotinha dela. Eu e Thais olhávamos extasiados os dois e ela já começou a colocar a mão sobre meu pau.
Beijei-a e tiramos as roupas também. Ela ajoelhou e me fez um boquete.

E nessas chupações ficamos um bom tempo. Lógico que depois foi invertido, eu chupando a xota da Thais e Meg mostrando ao Rubens o que era um excelente boquete.
Como os boquetes da Meg sempre eram muito demorados, enquanto ela se divertia, eu já fui colocando a Thais de quatro no sofá e metendo a pica nela. Olhei para o Rubens, extasiado com o boquete. Me fez o sinal de positivo com o dedo. Estava, realmente, adorando! 

Relembrando os velhos tempos em que trocávamos nossas namoradas...

Quando ela acabou, ele a colocou sentada e meteu de frente, bombando furiosamente. A Thais quis me cavalgar e eu sentei para que ela sentasse em meu pau. E começou a pular. Eu vi Meg nos olhando e já sabia que ela iria cavalgar o Rubens em seguida. Não deu outra.

Aí ficaram as duas cavalgando. Os gemidos delas enchiam o ambiente. Nossos corpos já estavam suados, nossas respirações alteradas, e o barulho das almofadas do sofá tesavam ainda mais a gente.

Passei a comer a Thais de ladinho e o Rubens colocou a Meg ajoelhada no sofá e mandou brasa. Elas já estavam quase gozando e pediram para nos cavalgar de novo. Atendemos e as duas pularam mais alguns minutos até que se esvaíram num belo gozo. E receberam nosso gozo dentro delas.
É evidente que dormimos lá. E trepamos mais. Inclusive trepei com Meg e Rubens com Thais...

Foi ótimo nossos caminhos terem se cruzado daquele jeito na praia.  E nos tornamos parceiros de cama durante dois anos e meio. Aí a Thais engravidou e resolveu parar. Mas não criava caso quando o Rubens manifestava desejo de visitar a Meg e a mim... mais a ela, entenda-se!


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