quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Ritual erótico pagão


Este é um conto medieval

(escrito por Kaplan)    

Acredito que Maurício nunca imaginara algo parecido em sua vida.  Vivendo no século XX, ele foi, literalmente, transportado aos tempos medievais depois que conheceu uma estonteante loura chamada Riva.

Era na Inglaterra.
Eles se conheceram e ele logo notou o interesse dela por ele. Gostou, claro, era uma linda mulher, parecia bem liberal, chegou a ir ao apartamento em que ela morava com uma amiga que deixou os dois a sós, e aí muitos amassos aconteceram, mas não houve penetração.
E um belo dia, ela perguntou se ele estaria a fim de transar com ela, mas teria de ser de um jeito diferente.

- Diferente, como? Não entendi!
- Eu tenho uma religião que não é conhecida atualmente, mas temos poucos membros e nos reunimos numa floresta aqui perto. 

A floresta do encontro (foto: Kaplan)
- Que interessante!
- Sim, nossos rituais são bastante bonitos e incluem sexo. É aí que te pergunto: você gostaria de participar disso e fazer sexo comigo na floresta?
- Claro que gostaria, mas tenho algumas questões.
- Diga quais são elas.
- Primeiro, eu não teria de ser adepto dessa religião para ter sexo com você num ritual?
- Não, não necessariamente. Temos a liberdade de escolha, e eu escolho você, já falei com a pessoa que vocês chamam de sacerdote e ele concordou.
- Ótimo. A segunda questão é: estaremos sendo vistos pela sua comunidade?
- Também não. Seremos só nós dois.
- E a terceira, me desculpe se estou sendo dramático demais: a gente vê filmes em que esses rituais costumam acabar em sangue.

Ela deu uma risada.

- Filmes... se os diretores soubessem alguma coisa dessas religiões antigas, nunca filmariam tantas bobagens... Meu querido, o único sangue que você verá será o meu, quando me deflorar.
- Você é virgem?
- Sim, sou e por isso não fizemos nada ainda, porque minha primeira vez tem de ser na floresta, para ser abençoada por nossos deuses.

Maurício olhou para ela, pensativo. Não teria mais questões. Resolveu enfrentar o desafio que lhe era proposto.

- Está bem, concordo, vamos lá.
- Não, calma, será no dia em que nosso líder determinar. Ele me avisará e eu te avisarei.

Maurício mal podia esperar... mas teve de esperar duas semanas. Entendeu a razão, assim que chegaram à tal floresta. Era noite de lua cheia, e a escuridão da floresta era quebrada pela luz que vinha da lua. 

Iluminada pela lua... (foto: Kaplan)

Nu na floresta... preocupado!
Riva estava com um belo vestido branco, à moda antiga. E assim que entraram na floresta, ela disse que ele tinha de se despir.
Ele tirou a roupa toda e deixou pendurada numa árvore. Ela continuou vestida, deu-lhe a mão e caminharam por alguns minutos, em completo silêncio até chegarem perto de uma grande e frondosa árvore. Uma colcha estava colocada ali, e foi nela que Riva sentou-se, chamando-o para sentar ao seu lado.

Então ele pôde começar a beijar sua boca e suas mãos começaram a desamarrar os cadarços do vestido. Logo o vestido foi abaixado e ele pôde beijar e sugar os seios da amada. Eram seios relativamente fartos, bem ao gosto dele, mas não era surpresa, nos amassos dados no apartamento dela, ela já os tinha visto e beijado.

Determinada, ela levantou o vestido, sem o tirar. Ele a viu sem calcinha, deitou-a, levantou suas pernas, abrindo-as, e deu uma bela chupada na xotinha. Ouviu-a gemer baixinho.

Não contente em ver apenas partes do corpo dela, Maurício tirou o vestido, as anáguas, deixou-a nua por inteiro. E continuaram com os amassos, os beijos... 

O líder ensina tudo... mas que safado!
Ela se comportava com tal desenvoltura que ele chegou a pensar se era realmente virgem...
Até um belo boquete ela fez. Não era coisa de iniciante... e ela percebeu que ele estava achando estranho, então explicou:

- Não se espante com o que faço, nosso líder ensina a todas nós e nós aprendemos rápido!
- Ele ensina? Como?
- Ora, do jeito que estou fazendo com você! Nós nos reunimos com ele e ele se despe para que possamos treinar tudo com ele. Só não nos penetra, pois isso tem de ser um outro homem. Ele não pode.

Maurício se deu por satisfeito, mas pensou que o tal líder devia ser um espertalhão... enfim, ali estava ela, chupando seu pau com competência.
Ela mesma se sentou no pau dele e foi deixando que o pau se enfiasse vagarosamente. Fez uma careta de dor, provavelmente ele tinha rompido o hímen e, em seguida, respirou profundamente e começou a mexer, mas isso ele notou que ela realmente não sabia. Então, sem tirar, ele virou seu corpo e o dela e ficaram num papai e mamãe, tradicional para ele, mas total novidade para ela.

Socou bastante e ela gemeu muito. E quando ele percebeu que seu gozo estava chegando, tirou o pau, mas ela o agarrou e fez com que ele a penetrasse.

- Eu preciso do seu sêmen, você tem de ejacular dentro de mim!

Alucinado com o pedido, ele não pensou duas vezes e continuou metendo até derramar todo seu gozo dentro dela.
Viu que ela se ajoelhava e, com os olhos fechados, fazia uma prece, numa língua que ele não entendia.
Depois ela o beijou, se vestiu e o levou até onde estavam as roupas dele. Ele se vestiu e ambos foram embora. No caminho, ele fez novas perguntas, tinha alguma coisa o incomodando.

- Riva, por que sua religião exige que eu goze dentro de você?
- A data que foi escolhida para eu perder minha virgindade com você é parte do meu período fértil e se eu engravidar, nosso filho será o novo líder, quando crescer.
- E se não engravidar? Teremos de vir e transar de novo na floresta?
- Não... nesse caso, meu líder é que irá tentar me engravidar.

Perplexo, ele se sentiu como um objeto sexual. Sua função era tentar dar um filho a ela e nada mais.

Não era assunto pra ele. Logo ele desapareceu da vista dela.

Nenhum comentário:

Postar um comentário