quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Festa junina: Onde come um, comem dois, três...


A festa foi sensacional!

(escrito por Kaplan)  

Festas juninas sempre foram muito apreciadas por Meg. As do clube, então... uma maravilha. O quentão fazia milagres! 

Quem não curte? Delícia de festa! (foto: Kaplan)

Lembro de uma, em que não pude ir, porque, pra variar, estava fotografando um casamento, com recepção, coisa que só iria me liberar lá pelas 3 horas da madrugada.
Ela foi com a nossa amiga Lena.

A festa iria começar às 19 horas. Não sei a que horas ela se dirigiu pra lá porque eu já tinha saído de casa com antecedência para fotografar a noiva em casa, antes de ela se dirigir à Igreja, cerimônia marcada para as 20.30hs. Fiz o que tinha de fazer, depois fui para a Igreja, fotografei a cerimônia toda e de lá fomos para o salão de festas que a noiva tinha contratado.
E a festa foi muito legal, tinha gente demais, até conseguir fotografar tudo e todos que interessavam, realmente eu só acabei às 2 horas. Aí, como ninguém é de ferro, passei na cozinha, onde meus colegas de trabalho me ofereceram duas boas doses de uísque e alguns salgadinhos.

Depois fui pra casa, exatamente no horário que tinha calculado. Em lá chegando... cadê a Meg?
Ainda não tinha chegado. Olhei a secretária eletrônica, nenhum recado. Naquela época ainda não existiam os celulares, era o final dos anos 70.
Como já tinha acontecido outras vezes, talvez ela tivesse dormido na casa da nossa amiga Lena. Cansado, deitei e logo adormeci.

Acordei às 10 horas. Levantei, fui à cozinha para ver se tinha café, mas ela não estava no apartamento. Não havia café. Fiquei preocupado e liguei pra casa da Lena.
Aí fiquei sabendo que a festa tinha acabado muito tarde e elas tinham chegado às 4:40hs. E Meg ainda dormia.

- Tá bom, fala com ela quando acordar para me ligar. Beijos!
- Falo sim, beijão!

Fiquei imaginando como teria sido a tal festa... mas só saberia mesmo quando ela chegasse. E ao meio dia, lá estava ela, abrindo a porta, com o típico sorriso que usava quando havia aprontado alguma coisa. 

- Pode ir desembuchando... o que rolou por lá?
- Tá escrito na minha cara, né?
- Escrito com letras garrafais...

Ela me deu um abraço e um beijo.

- Vou te contar, mas estou com uma fome do cão... tem algo pra se comer?
- Já pedi uma pizza, não deve demorar.
- Que bom, bem, posso começar então?
- Claro...

Me contar como foi a festa, com a mão no meu pau e essas coxas... sei não... deve ter coisa muito boa...
- Olha, eu e a Lena realmente não tínhamos programado nada. Nem sabíamos que amigos nossos iriam estar lá. Você sabe que as festas juninas do clube tem andado meio fraquinhas... mas a gente vai para prestigiar o Humberto, que é o diretor social e que organiza tudo. Ele estava lá, claro.

Mas logo vimos o Constantino e o Antônio chegando. E lógico que foram pra nossa mesa e aí toma cerveja, toma quentão, toma pinga... cara... como bebemos!

E aí, o Antônio, que estava do meu lado, começou a passar a mão na minha perna. Pra ninguém ver, ele puxou a toalha da mesa, colocando-a sobre minhas pernas e a mão dele tava que deslizava. Você já imaginou a minha situação... mandei a mão no pau dele e vi que ele estava bem excitado. E o Constantino e a Lena já estavam aos beijos... Falei com o Antônio que eu queria dar pra ele. Ele adorou e me levou lá para aqueles cantinhos escurinhos, sabe onde? Eu e você já transamos lá uma vez, em outra festa.

- Sim, sei. E continuavam escurinhos e ninguém por perto... 

Foi até mais excitante ver outro casal do lado...

- Até que tinha um casal lá, já trepando bonito... não se incomodaram com a nossa presença. Como eu estava com esta minissaia, foi só levantá-la, me curvar, apoiada na parede, pro Antônio tirar minha calcinha e mandar lenha. Que vara dura... nó... como ele meteu gostoso... e entendendo a situação, na hora de gozar ele tirou o pau e gozou na parede. Aproveitei para fazer um boquete e deixar o pau dele sequinho...

Aí voltamos pra mesa e o Constantino e a Lena já tinham resolvido o problema deles, transaram no banheiro!
Rimos muito de tudo, contei do outro casal que estava lá no escurinho e que terminou antes de nós. E continuamos batendo papo e bebendo mais. Todos nós já estávamos bem altos.

E o Constantino falou comigo se dava para eu mostrar a ele onde era o tal canto escurinho... tive de rir... que cantada mais sem vergonha era aquela... mas aí a Lena falou com o Antônio se ele queria experimentar o banheiro também...

[Bateram a campainha. Era o cara trazendo a pizza. Peguei, fomos para a cozinha e começamos a comer e ela continuou contando o que tinha aprontado.]

- Bem... lá fui eu mostrar o que o Constantino queria ver... e como não tinha ninguém, comecei fazendo um boquete nele. Cavalgar ali era meio complicado, percebi que não daria jeito. Então foi da mesma forma que o Antônio. Levantei a saia, tirei a calcinha e a vara entrou pra valer... outra trepada muito boa. Também pedi para ele não gozar dentro, pois não tinha papel ali para eu me limpar. E ele também gozou na parede.
Quando voltamos pra mesa, a Lena e o Antônio ainda não tinham voltado. Dali a uns 15 minutos eles chegaram, rindo, porque quando estavam saindo do banheiro, o Humberto estava entrando e viu os dois...

Bem, a festa acabou as 2 horas. O Antônio perguntou se queríamos carona, falamos que não, o Humberto já tinha se comprometido a nos levar, já que ele mora no mesmo prédio da Lena. Esperamos ele ultimar tudo e fomos. E o papo no carro foi o que a Lena e o Antônio estavam fazendo no banheiro e aí contamos tudo.
Resultado, quando chegamos ao prédio, ele nos convidou a ir ao apartamento dele.

- E comeu as duas... 

Terminei a noite muito feliz... ele foi o terceiro a me comer...

- Não, só eu, porque a Lena desmontou no sofá. Eu ainda estava acesa e ele me levou pra cama. Aí fizemos uma trepada dentro dos conformes, com boquete, com chupada na xota, com 69, com cavalgada e até o meu rabinho ele comeu...

Com muito custo levamos a Lena pro apartamento dela e ela dormiu com a roupa mesmo. Eu tirei a roupa e dormi pelada, depois de tomar um banho. Ouvi o telefone tocando e vi que ela atendeu. Era o seu telefonema, ela me deu o recado. Achei melhor não telefonar, porque você poderia querer que eu te contasse, e acho melhor contar pessoalmente.

- Quer dizer, na festa, onde come um, comem dois, comem três...
- É... foi isso...
- Não... comem quatro, porque depois de me excitar com essa história acha que vai ficar por isso mesmo? Já pra cama!

Ela deu uma gargalhada e corremos pra cama. Quatro trepadas, num intervalo de 18 horas... quer festa melhor do que essa?


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