segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Sobrinha enlouquecendo o namorado na piscina


Era apenas mais um...

(escrito por Kaplan)

Eu acho que todos os namorados ou ficantes das minhas sobrinhas passavam por um momento de nervosismo ou até mesmo de terror, quando elas os convidavam a ir ao sítio.

- Só pra gente nadar, lá é tão gostoso! – diziam elas e eles invariavelmente aceitavam.

Só que a mãe da Paulinha não deixava ela ir sozinha com o namorado. Tinha de ter um adulto e este, logicamente, era eu.

E o nervosismo ou terror deles era exatamente esse. Paulinha os pegava e ai passava em meu edifício para me pegar. Só então ela explicava porque eu estaria indo. Eu observava a reação deles: era sempre a mesma. Faziam uma cara de quem comeu e não gostou...

Eu tinha vontade de rir, mas gostava de bancar o sério e ia em silêncio total até chegarmos ao sítio. Aí eu falava que ia subir e dormir, porque estava muito cansado. Que ela fosse me acordar quando quisessem ir embora.

Eu subia, fechava a porta do quarto em que ia ficar, não para dormir, mas para ver o que os dois iam fazer. E mal cheguei já vi ele reclamando que não sabia que eu iria.

- Fica tranquilo, o tio é muito sério, mas é gente boa. Ele tinha de vir, se não mamis não nos deixaria vir sozinhos. Ele vai dormir a tarde inteira, vamos ficar aqui na piscina como se estivéssemos só nós dois! 

O tio não vai nos atrapalhar, pode vir...
Ainda meio desconfiado, o namorado da ocasião, que se chamava Veríssimo, ficava andando um pouco, a ver se realmente eu não aparecia. Enquanto isso, Paulinha, com o fogo todo da idade (ela tinha 26 anos naquela ocasião) já começava a tesar o rapaz. Tirou o short e a blusa, estava já com biquíni. E começou a dançar, mesmo sem música, tirou o sutiã e ficou mostrando os peitinhos lindos para o namorado. E foi tirando a calcinha também, passando a mão na xotinha. Deitou no chão e ficou virando o corpo, rindo pra ele, depois ficou ajoelhada, com a bunda virada pra ele e balançando. Eu já estava excitado, não sei como o tal do Veríssimo ainda não havia pulado em cima dela!

E ela sabia provocar!
Ficou de pé, dançou mais um pouco, ficou de costas, rebolando, punha as duas mãos em volta dos seios, depois em volta da xotinha, virava, punha as mãos nas nádegas, abria, ele devia estar vendo a xotinha e o cuzinho dela. E ainda continuava vestido.

Acho que ela perdeu a paciência. Foi até onde ele estava e começou a tirar a calça e o pau dele pulou pra fora. Ela fez questão de pegar nele, beijá-lo e olhando pra mim. Era realmente um belo pau o do rapaz, bem grande, não grosso demais, mas grande. 

Elas sabem escolher... belo pau o do rapaz!
E ela tratou de cuidar bem dele... mas não conseguia colocá-lo inteiro na boca. Era bem grande!
Teve de se contentar em chupar a cabeçorra, lamber o mastro todo, lamber as bolas.
Escutei ela falando, quando deu uma parada no boquete:

- Veríssimo, verdadeiramente seu pau é algo divino... que delícia que é chupar essa vara!

Ele riu, feliz da vida...
E ela ficou de quatro. Então ele ajoelhou atrás dela e meteu. Escutei o gemido mais alto que ela deu quando entrou tudo. E tome vara! Como ele meteu nela... quando eu comecei a marcar o tempo, deu pra ver que ele meteu uns 15 minutos sem parar. Pela cara dela, eu já tinha visto que ela gozara, estava de olhos fechados, boca entreaberta... eu conhecia esses sinais!

Ele continuava, tirava o pau, batia com ele na bundinha dela, ela ria... e ele enfiava de novo.
Quando ele, finalmente, chegou ao ponto de querer gozar, tirou o pau e gozou nas costas dela. Ela caiu deitada de bruços e ali ficou um tempo, com uma cara de felicidade tremenda...

Logo ele a levantou e foram tomar uma chuveirada para limpar as costas dela antes de entrarem na piscina e nadarem bastante, parando para trocar beijos e amassos variados.
Saíram e entraram na casa. Dali a pouco ela apareceu no quarto onde eu estava e falou baixinho:

- A gente vai ficar ali no quarto, ele quer me comer de novo, depois a gente vai embora, tá?
- Você vai engolir aquela vara de novo? Tá querendo morrer?

Segurando para não dar uma gargalhada, ela falou:

- Tio, viu que coisa? Fenomenal! Mas só consigo dar pra ele de cachorrinho... cavalgar nem pensar, o trem vem até na minha garganta!
- Vai lá... deixa ele te arrebentar. Vai deixar a porta entreaberta?
- Claro, você sabe que sempre deixo! Pode ir lá ver! 

Única posição que ela aguenta essa vara...
Eu fui e vi... mais uns 20 minutos de trepação, sempre na posição de cachorrinho. E mais um gozo nas costas. E mais um banho, esse eu não vi.

Aí me chamaram, eu fingi que estava dormindo, “acordei” bocejando e voltamos. Ela deixou ele primeiro e depois me deixou.

- Não vai subir?
- Tio... nem pensar... já dei tudo que podia dar hoje. Amanhã eu venho e a gente recorda para te deixar bem excitado! Obrigado pela companhia. Gostou do que viu?
- Gostei, você, a cada dia que passa fica mais experiente! Ainda bem que posso aproveitar isso!

Me mandou um beijo e foi pra casa. Na certa ia dormir umas 10 horas seguidas!


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