terça-feira, 14 de agosto de 2018

O dia em que Meg foi ao motel com o patrão


Uma coincidência das boas para os dois!

(escrito por Kaplan)

Poucas vezes Meg teve um emprego com carteira assinada e tudo o mais. A maioria das vezes em que ela trabalhou foi quebrando o galho de amigas que eram secretárias e que precisavam de tirar férias, então ela ficava lá o tempo das férias. Outra vez a amiga estava de licença maternidade e ela ficou quatro meses substituindo-a.
Mas aos 27 anos, nossa situação financeira não era das melhores, então ela resolveu trabalhar de verdade. Arrumou um emprego de secretária, teve sua carteira de trabalho assinada pelo médico que a contratou. O trabalho era o típico de secretárias de médicos: atender telefones, receber representantes de laboratórios, agendar consultas. E era bom, porque só trabalhava na parte da tarde, já que de manhã o doutor Leopoldo ficava num hospital. 

Hora de ir embora. Que tal juntos?
E acontecia de, um dia ou outro, haver horários vagos. Não era comum, pois o doutor Leopoldo era bem conceituado. Mas sempre havia um paciente que tinha agendado e não comparecia, essas coisas. Então os dois batiam longos papos. E Meg começou a ficar com tesão no doutor, mas como me confessou, não deixava transparecer nada, pois ele era casado e muito sério. Além de saber que ela era casada também.

Mas ela tinha muita sorte. Pois teve um dia em que a esposa do doutor Leopoldo foi a São Paulo, e exatamente naquele dia eu tive um serviço fotográfico numa cidade do interior mineiro.
Ao final das consultas, enquanto ambos se preparavam para fechar o consultório e ir pra casa, ele comentou da viagem da esposa e Meg sorriu.

- Doutor, que engraçado, o Kaplan também está viajando hoje.
- Ora, que coincidência... então, que tal a gente jantar juntos em vez de cada um pedir pizza em sua casa?
- Adorei a ideia! 

Restaurante chic.... (foto: Kaplan)
Eles foram a um restaurante bacana, tomaram vinho, jantaram, conversaram, riram.

- Sabe Meg, há séculos que não tenho uma noite tão divertida como a de hoje!
- Eu também gostei muito!
- Posso fazer uma piada?
- Claro! Já estou rindo...
- Para a noite ser perfeita só faltaria irmos a um motel agora...
- Pois então, vamos! Eu topo!
- Você deve estar brincando...
- Não, falo sério. Acho que seria a noite perfeita mesmo!

Não acreditando que ela iria, ele fez que dirigia na direção dos moteis e acabou entrando em um. Pediu uma suíte com hidro e, no íntimo, ele ria, achando que ficariam apenas batendo papo no quarto.
Entraram, sentaram em duas poltronas e ficaram se olhando.

- Quer tomar mais vinho?
- Adoraria!

Ele pediu, logo chegou uma garrafa com duas taças, ele serviu e ambos brindaram.

- Meg, ainda não estou acreditando que você veio comigo a um motel...
- Quer que eu te belisque para ter certeza que não é sonho?
- Não precisa...
- Tenho uma ideia para a gente quebrar este gelo.
- O quê?
- Vamos fazer o jogo da verdade.
- Você quer dizer, aquele jogo em que a gente faz uma pergunta e o outro tem de responder a verdade verdadeira, não pode mentir?
- Isso mesmo e eu começo: Doutor Leopoldo, o senhor já traiu sua esposa alguma vez?
- Nunca.
- Bacana, agora é sua vez de perguntar.
- E você, Meg, já traiu seu marido alguma vez?  

Ele está achando o papo estranho... tenho de atacar!
- Não. Nunca o traí.
- Escuta, eu não acreditei nisso. A sua disposição para vir a um motel comigo me diz que você já fez isso com outro homem que não fosse seu marido.
- Sim, eu já fiz, não nego. Mas não foi traição. Ele sabia, sempre soube.
- Meg... isso é um jogo da verdade...
- E estou falando a verdade! Agora é minha vez de perguntar: Você me trouxe aqui para tomarmos vinho e conversarmos, ou para transarmos?

- Estou confuso, confesso. Achei que você não viria, você veio. Achei que ficaríamos só jogando conversa fora e você insinua que podemos tirar a roupa e deitar naquela cama e fazer amor. Você veio com essa intenção?
- Sim, eu vim com essa intenção, e já que estamos no jogo da verdade, eu digo, correndo o risco de ser demitida, tenho tesão em você. Já falei isso com meu marido. Ele sabe desse tesão.
- Você é incrível.
- Vamos tomar um banho de hidro? Com água quentinha e espuma a gente conversa melhor!

Ela levantou, foi até a hidro, abriu a torneira e ficou vendo a água encher a banheira. Viu que o motel oferecia aqueles produtos que geram uma quantidade enorme de espuma quando a hidro é ligada, derramou um vidrinho inteiro, ligou, a espuma começou a se formar. Ela tirou a roupa, de costas para ele, entrou e ficou só com a cabeça de fora.

- Venha!

Doutor Leopoldo nunca imaginara aquilo. Mas resolveu encarar. Só de ver o bumbum dela, ele ficou animado e doido para ver a frente. Brincou. Tirou a roupa de costas para ela, entrou na banheira sem que ela visse seu pau. 

Ah, doutor... que consulta mais gostosa é essa!

E ficaram conversando sobre seus casamentos, ele admirado de ver como era o casamento aberto, liberal, que ela e eu tínhamos. E aí ela começou a provocar, colocando os pés no pau dele e vendo que logo ele endurecia. Fazia aquela expressão sedutora, que deixou o doutor Leopoldo cheio de tesão.


- Vamos ficar de pé, doutor? Um em frente ao outro?

Ele entendeu que ela queria ver o pau dele e como ele estava a fim de ver os seios e a xotinha dela, concordou. Ambos se levantaram e se admiraram, apesar da espuma que ainda cobria partes de seus corpos.
Estava tudo pronto. Desligaram a hidro, se enxugaram e correram para a cama, onde ela fez o boquete que deixou o doutor abismado. Ela até achou que a esposa dele não fazia aquilo...
E depois ela ofereceu sua xotinha para ele chupar. Ele sabia. Bom sinal!

E ela o cavalgou por longos minutos, para depois ficar de quatro e ele a comer por trás. Fizeram um 69 e depois mais cavalgada, até ela gozar. Mais um boquete, e o gozo dele caiu dentro da boca da Meg.

- Inacreditável o que aconteceu hoje, Meg. – ele falou isso já no carro, levando-a para casa.
- Eu gostei muito, doutor. Adorei! Foi uma noite maravilhosa!
- Bem, vou ser franco com você. Podemos ter outra noite como essa, mas só quando minha esposa estiver viajando. E seu marido também, não é?
- Não, por ele não teremos nunca problema. Só com sua esposa. Quando ela viajar, me avise, sairemos e repetiremos essa bela noite de hoje.


Só houve duas repetições. Depois, parece que o doutor Leopoldo começou a ficar com remorso de trair a esposa e aí não saíram mais. Ela lamentou bastante!

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