segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Ele não consertou o carro, mas trocou o óleo


Dos males o menor... que foi ótimo!

(escrito por Kaplan)

Marcelo estava dirigindo calmamente por uma estrada pouquissimamente movimentada, numa tarde de domingo. Sempre passava por ali e sempre achara estranho não ter um posto de combustível naquele trecho, um restaurante... nada. A única coisa que ele sempre notou era uma oficina de borracheiro, ao lado de uma casa até razoável. Imaginara sempre que o borracheiro devia morar ali. Mas nunca precisou dos serviços dele, então era apenas uma oficina e uma casa na estrada.

Porém, naquele domingo, algo aconteceu. De repente seu carro deu uma pane. Olhou tudo: não era falta de combustível, o óleo estava em dia... mas o carro se recusava andar.
O jeito era pedir para algum amigo vir buscá-lo. Pegou o celular.

- Merda! Tinha que estar fora de área... tinha!

Passou a mão nos cabelos. O sol estava quente. Lembrou-se do borracheiro, já tinha passado pela oficina, talvez uns dois quilômetros. O jeito era ir lá e tentar alguma solução. Quem sabe o borracheiro também entendia de mecânica?
Começou a caminhar. 

Ela cantava sem saber que cantaria melhor depois...
Nesse entretempo, na casa que ficava ao lado da oficina do borracheiro, uma loura de seios fartos terminava seu banho. Era Sueli, esposa do borracheiro.
Terminou o banho, cantarolando ela se enxugou, foi ao quarto, escolheu uma lingerie e a vestiu, depois uma blusa decotada e uma saia.

Olhou no relógio, estava cedo para o café da tarde, então pensou em ver um pouco de televisão. E quando se dirigiu à sala, viu um homem com o rosto colado no vidro da porta dianteira. Assustada, pensou logo no pior e pegou uma barra de ferro que mantinha para espantar curiosos. Saiu pelos fundos e chegou por trás do homem. Deu-lhe uma chapuletada nas costas. Ele gritou de dor e caiu no chão.

- Quem é você? Por que estava olhando dentro de minha casa?

Falou, já com a barra de ferro em posição para desferir outra pancada no indivíduo.

- Calma, dona, calma... não sou malfeitor não... Ai, minhas costas... É que meu carro quebrou logo ali adiante e eu vim tentar socorro. Meu celular está fora de área, não consegui falar com amigos...
- Está falando a verdade? Se estiver mentindo, eu e meu marido daremos cabo de você!
- Estou sim, por favor, acredite em mim. Chame seu marido, quero ver se ele pode ir até lá e fazer alguma coisa que me permita continuar.
- Está bem, acredito. Me dê mão, deixa eu te ajudar a levantar.

Com muita dor nas costas, ele levantou.

- Meu marido não está. Hoje é domingo, dia do safado ir à cidade e tomar todas as cachaças possíveis!
- Não brinca... não sei como vou fazer, então...
- Como é seu nome?
- Marcelo.
- Eu sou Sueli, desculpe pela pancada, mas fiquei assustada quando te vi olhando dentro da minha casa.
- Eu bati, mas você não atendeu...
- Estava saindo do banho, não ouvi. Entre, vamos olhar suas costas. 

Uau... que pulmões!!!
Entraram, ele sentou no sofá, ela sentou ao lado e falou com ele para tirar a camisa. Tinha um vergão, mas ela olhou principalmente para o corpo sarado do Marcelo... que diferença do marido dela... foi irresistível, deu um beijo no ombro dele que olhou para ela surpreso, e mais ainda ficou quando ela beijou seus lábios. Ele notou o decote dela, com os fartos seios quase saindo pra fora da blusa, e viu que ela devia estar realmente na pior com o marido, porque já foi colocando a mão no pau dele, por cima da calça.

Ele esqueceu as dores nas costas. Sua mão percorreu a perna dela, até quase a bunda. E tirou-lhe a blusa e o sutiã e viu os fartos seios à sua disposição. Pegou, beijou, mamou. Estava preocupado com a possível volta do marido dela e falou isso. Ela garantiu que ele não chegaria antes da noite, era sempre assim.

Suspendeu a saia dela e chegou a calcinha para o lado, começou a dedilhar nos grandes lábios e depois enfiou de cara dois dedos, que foram muito bem recebidos. 

O marido nunca tinha feito aquilo...
Despiu-a completamente. Que belo corpo, que mulher forte, decidida, perdida ali naquele fim de mundo... Buceta já estava molhada e ele bebeu o melzinho dela, e enfiou a língua lá dentro, chupou muito aquela delicia perfumada. Que loucura era aquela... nunca imaginara ter de parar ali, parou por acidente e olha só o que estava lhe acontecendo.... maravilha!

Dedando a bucetinha e mamando nos peitões...
Ela pediu que ele tirasse a calça. Ele tirou e ela pegou no pau dele. Deu-lhe um beijo na boca e depois foi chupar o pau. Não falou, mas pensou: que pau mais cheiroso... o do meu marido tem cheiro de óleo... dá até nojo, mas esse aqui, que maravilha!

- Pode me comer sem susto, não tenho doença alguma, nunca dei para homem algum exceto meu marido. E ele também não tem doença.

Ele acreditou e enfiou o pau, metendo vigorosamente. Ela gemeu... há quanto tempo não era bem tratada assim...
Pra azar dela, o Marcelo tinha ficado tão excitado que não demorou a gozar. Manteve o pau dentro dela, ficou fazendo o vai e vem, mas toda mulher sabe que um pau pós-coito não é a mesma coisa que um durão...

Enfim, ela não reclamou. Tinha sido o primeiro chifre que colocara no marido, e era bem merecido. E o Marcelo falou que passava ali todo domingo... convidou-o a parar sempre.

- Passarei sim, Sueli... mas agora tenho de pensar em arrumar o carro.
- Temos um guincho aqui, vou com você e levamos o carro até a cidade mais próxima, onde deve ter uma oficina mecânica. Não sei se estará aberta hoje, mas podemos tentar.
- Fará isso por mim?
- Claro... não posso arrumar seu carro, mas pelo menos colaborei para você trocar seu óleo...


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