segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Duas transando no mato


Amor lésbico se manifesta em qualquer lugar

(escrito por Kaplan)  

Elen: moreninha, 19 anos, 1,58m, seios pequenos, bundinha arrebitada.
Janaína: lourinha, 19anos, 1,56m, seios pequenos, bundinha arrebitada.

Amigas desde a infância. Vizinhas, brincavam sempre juntas, foram para a escola juntas, estudavam juntas, passavam de ano juntas... e assim foi até o final do ensino médio.
No entanto, já havia dois anos quando elas sentiram que sua amizade não era só amizade, era muito mais do que isso.

Foi na base da brincadeira. Estavam estudando para a prova final de Biologia, e na hora de estudar sobre o corpo humano, Elen tirou a roupa para que Janaína vislumbrasse sua anatomia, matéria que estavam estudando. Não era a primeira vez que elas ficavam nuas, alem de  tomarem banho nas aulas de educação física, se trocavam numa das divisórias que havia no vestiário e as duas sempre juntas. 

Porém, naquele dia, estudando, o passar das mãos da Janaina em seu corpo, fez Elen ficar arrepiada. E ao olhar para sua amiga, viu os olhos dela brilhando de forma diferente. E Janaína também tirou a roupa toda. E pôs as mãos da Elen em seus seios.

Dali para um beijo gostoso... não demorou nem um minuto. E assim as duas se descobriram e passaram a ter intimidades sempre que podiam. Não tinham muita ideia do que fazer. Procuraram na internet e descobriram contos e imagens de lésbicas. Vendo aquilo juntas, sentiam um comichão na xotinha e uma pegava na da outra... foi assim que elas começaram.

As duas passeavam mas queriam se amar...
Aproveitaram bastante o fato de os pais da Janaína terem um sítio, e quando iam lá, sempre saíam a passear, mas ao ficar longe da vista dos mais velhos, elas se amavam com intensidade. 

Naquele dia, as duas caminharam por uma boa distância, e não se aguentando mais de vontade, Elen já foi tirando a camiseta. Sentaram numa toalha que tinham levado, ela estava de saia, que foi erguida para que Janaina pudesse passar a mão em sua xotinha, por cima da calcinha. Janaína tirou a calça comprida, sentou-se ao lado dela.
Logo as duas estavam só de calcinha e as línguas começaram a trabalhar. Calcinhas postas de lado e as xotinhas lambidas pelas duas.

Minha xotinha na sua... como é gostoso!
Janaína mostrou uma surpresa: tinha levado um consolo, pequeno, fino, mas adequado. E colocou-o na xotinha da amiga e namorada, ficou fazendo o vai e vem até ver que Elen já revirava os olhos. Então foi a vez de Elen colocar o consolo na Janaina e socar bastante.
Felizes da vida, elas sentaram uma frente a outra, encostando as xotinhas uma na outra e ficaram roçando e experimentando um gozo bem legal. 

Sabiam que não podiam demorar, então se vestiram e voltaram para a casa.
Aproveitando que Elen ia dormir lá, as duas tiveram mais alguns bons momentos de paixão no quarto de Janaína. Havia duas camas... mas só uma foi ocupada por elas, silenciosamente, pois os pais não tinham a menor ideia de que as duas se amavam.

Mâos nos seios, beijos e mais beijos, calcinhas tiradas, xotinhas chupadas, experimentaram também uma coisa que haviam visto na internet, lamber os cuzinhos. Não era ruim, pelo contrário! Mais uma coisa a fazerem...

Fizeram um 69, e depois cada uma colocou dois dedos na xotinha da outra. E os vai e vem quase as denunciaram, pois a vontade de gemer era grande...

No domingo, aproveitaram que os pais foram à missa na cidade vizinha e elas ficaram na piscina, de biquíni.
Dali a pouco Elen chegou, sorrateira, e colocou as mãos nos olhos da amiga.

- Adivinha quem é?
- Hum... acho que é a menina mais doce e saborosa da minha vida!
- Acertou!!!
Chamam isso de beijo grego... por que será?
- Vamos aproveitar... eles demoram a voltar! 

E começaram a tirar os biquínis e a mamar nos peitinhos uma da outra. Com Elen de quatro, Janaina foi dar uma lambida no cuzinho dela e aproveitou para lamber também a xotinha. Finalmente Elen pôde gemer o tanto que precisava...

Janaina também quis e também ganhou as duas lambidas.

E mais um velcro para encerrar por aquele fim de semana.


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