quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Até que enfim eles foram embora!


Ver jogo era algo que não estava nos planos!

(escrito por Kaplan)

Sabem aquela figura do “empata foda”? Pois é, eles existem!
E Robson e Daya vivenciaram isso, desesperados.

Seguinte: os dois eram namorados e tinham poucas chances de transar. E naquela noite tudo estava indo bem, ela foi ao apartamento dele disposta a trepar bastante. 

Esta noite promete, né amor?
Só que, mal começaram os beijos e amassos, a campainha tocou.
Foram ver, era um casal vizinho dele, Flamarion e Ana Carolina.

- Meu caro Robson... minha TV estragou... podemos assistir ao jogo com vocês?

Robson ficou perplexo. A TV não estava ligada, ele nem sabia quem iria jogar... mas como negar isso ao vizinho? Eram amigos...

Então eles entraram, Robson ligou a TV e os dois ficaram assistindo. As duas foram para a cozinha, prepararam alguma coisa, abriram um vinho, levaram para a sala, mas não ficaram assistindo. Voltaram para a cozinha e ficaram batendo papo.

Felizmente Ana Carolina tinha desconfiômetro.

- Tenho a impressão que estamos atrapalhando vocês...
- Não, tudo bem...
- Fala sério, Daya... eu notei, pela cara de vocês, que não foi legal termos aparecido...
- Bem, é verdade, a gente estava começando a transa...
- Te peço desculpas, mas sabe como o Flamarion é: fanático pelo time dele, quase entrou em parafuso quando a TV estragou. Me carregou pra cá, falou que tinha certeza que o Robson iria ver o jogo com ele.

As duas ficaram olhando uma pra outra e acabaram rindo da situação.

- Olha, prometo que assim que o jogo acabar eu tiro ele daqui. Também estou a fim de uma bela transa! Só espero que o time dele ganhe, do contrário vou ter de me contentar com meus dedos!

Tudo correu bem, o time do Flamarion ganhou e ele, feliz da vida, queria continuar comentando o jogo com o Robson, mas a Ana Carolina não deixou.

- Não senhor, já amolamos demais, vamos pra casa que tenho uma surpresa pra você.

Piscou o olho para a amiga e foi puxando o marido.
Aí a Daya correu para a cama e ficou esperando o Robson chegar.

- Que coisa mais chata... eu gosto dele, mas esta de hoje foi dose! 

Nada de futebol, eles preferem as bolas deles mesmo!
- Esquece, vamos continuar de onde estávamos!
- Você manda!

Ele subiu na cama e já foi beijando a namorada, passando a mão nas pernas dela, abaixando a blusa tomara que caia que ela usava, e mamando nos peitinhos.
E mais beijos, e mais mamadas... e ela foi ficando excitada.

- Tira minha roupa, querido...

Ele começou pelo short e já foi direto beijar a xotinha dela, por cima da calcinha, e beijou as coxas... depois ele tirou a calcinha, massageou o grelinho e sua língua se encarregou de fazer Daya gemer.

Ela adorava o sexo oral com ele. Ele chupava magnificamente bem e era muito carinhoso, suas mãos percorriam o corpo dela, pegavam nos seios... ela só gemia e esperava ele terminar para retribuir fazendo um boquete bem gostoso nele.

E quando ele parou, ela fez questão de tirar-lhe a calça, pegou no pau e o chupou. Era de bom tamanho, grosso, sem pele na cabeça que ela punha na boca e chupava como se fosse um gostoso picolé de chocolate.

E depois dava pra ele, de muitas formas. Ficava de quatro, de ladinho, cavalgava. Sempre admirava o tempo que ele mantinha a ferramenta dura. Tivera dois namorados anteriormente que gozavam muito rápido, e ela nem sempre conseguira o orgasmo com eles. Com o Robson ela conseguia todas as vezes que transavam.

E naquela noite, foram muitas trepadas, pois ela enganara os pais, dizendo que iria dormir na casa de uma amiga...


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