quinta-feira, 16 de agosto de 2018

O professor de piano era casado... e daí?


Realmente, não era um problema...

(escrito por Kaplan)   

Sim, Noêmia estava apaixonada pelo Vital, seu professor de piano. Ela ficava toda arrepiada quando ele, ouvindo-a tocar uma peça escolhida, passava atrás dela, quase encostando seus corpos. Ela sentia a respiração dele, pois ele se curvava muito para olhar a partitura enquanto ela executava a peça.
Mas ela conhecia a esposa dele. É... esse era um grande problema, ele era casado e Noêmia não tinha a menor ideia de como poderia seduzi-lo. Aliás, nem sabia se devia, pois ele podia ficar chateado e ela perderia o melhor professor de piano da cidade. 

Eu sinto a presença dele atrás de mim... que tesão!
O que ela nem desconfiava é que o Vital também a achava um tesão de mulher. E vê-la realizando os exercícios que ele estabelecia, vendo o progresso dela... ele via nela tudo que não via na esposa. Ela nem gostava muito de música!
Noêmia não... adorava, especialmente os clássicos compositores, que eram a paixão dele.

E assim, a cada aula, os dois ficavam com mais tesão um pelo outro... e nenhum deles tinha a coragem de dar o primeiro passo.
Ela, com o medo de perder o professor, ele, com medo de que ela reagisse mal e contasse para a esposa dele.
Mas sempre tem aquele dia em que não dá mais pra segurar.
E esse dia chegou.

Era o aniversário dela, fazia 22 anos. A mãe tinha programado um jantar mais íntimo, e convidara o Vital. Coincidentemente, era num dia de aula dela. 

Depois desse abraço, professor... eu te pego!
E quando ele chegou, a casa estava vazia. Só a Noêmia lá. Toda sorridente, feliz, afinal era seu aniversário. Ela ganhou um abraço tão gostoso que pensou que seria ótimo ficar abraçada com ele a noite toda... Então como ele ficaria para o jantar, não começaram a aula imediatamente. Ficaram conversando, ela disse que a mãe tinha saído para ajeitar as últimas coisas e depois iria ao salão se embonecar. O pai só chegaria lá pelas 19 horas, quando o jantar seria servido. E ainda eram 16 horas...

Com meia hora de conversa os olhares dos dois diziam do tesão que sentiam um pelo outro. E ela não aguentou.

- Vital, eu preciso te confessar uma coisa, mesmo sabendo que pode ter uma consequência desagradável, mas eu não me aguento mais de vontade de te levar pra minha cama.

Ele a encarou, espantado. Realmente, nunca pensara ouvir isso dela. E era exatamente o que ele gostaria de dizer a ela...

- Noêmia... que coisa desagradável poderia acontecer?
- Ora, você ficar chateado e parar de dar aulas pra mim... eu detestaria isso.
- E se isso fosse um incentivo para eu continuar dando aulas pra você?
- Jura?
- Sim... nunca reparou que eu ficava descontrolado com sua presença? Quando você me recebia com shortinhos como esse que está usando agora... nossa, eu suava frio.
- Mas eu sei que você é casado, conheço sua esposa...
- E daí? Acha que isso seria um empecilho?
- Pensei...
- Garante que sua mãe não chega logo?
- Garanto! 

Até que enfim chegamos a um acordo...
Ele então levantou e abriu a braguilha, tirou o pau e mostrou a ela.

- Vê como já estou excitado?
- Estou vendo... e também estou excitada...
- Faça o que você gostaria de fazer.

Ela fez. Ajoelhou na frente dele, pegou no pau, olhou detidamente e depois começou a chupar. Sem ser exagerado, o pau dele era de bom tamanho. Ela lambeu a cabeça, o tronco, depois enfiou tudo na boca. Enquanto ela chupava, ele desvencilhava-se das roupas e tirou a blusa dela também. Adorou os seios dela.

Mas preferiu colocá-la deitada na mesa, tirou-lhe o shortinho e a calcinha, e deu-lhe uma bela chupada na xotinha. Noêmia gemeu. Que delícia! Ele era, realmente, um excelente professor!

Depois de chupá-la, ele a colocou ajoelhada na mesa e meteu a vara na xotinha, por trás, dando estocadas e mais estocadas.
Colocou-a sentada na mesa e meteu pela frente, pegando também nos seios dela, beijando-a ardorosa e apaixonadamente. Ela não sabia se ria de satisfação ou se chorava de emoção...

E ele sentou na cadeira para ela poder cavalgá-lo. E depois, os dois deitados na mesa, ele a comeu de ladinho. Ela teve um gozo sensacional, virou-se e beijou-o bastante.

- Você não sabe como sonhei com esse momento... isso merece uma música!  

A música chama: Gostei de trepar com você!
Sentou ao piano e tocou uma... só a introdução porque reparou algo interessante:

- Mas... você ainda não gozou?
- Ainda não, mas o importante é que você gozou!
- Que potência, Vital... sua esposa deve ser muito feliz...
- Ela nunca reclamou...
- E como você goza com ela?
- Ou com sexo oral ou com anal.
- Mentira, ela dá o cuzinho pra você?
- Nem sempre, mas dá.
- Um dia eu vou querer, mas hoje não será uma boa pedida... então vou experimentar o leitinho do meu professor mais querido!

E tome um novo boquete, até que ele gozou, enchendo a boca da Noêmia. Ela engoliu tudo.

- Adoro!
- Bem, vamos nos vestir e esperar sua mãe chegar. O jantar será apenas com nós quatro?
- Não... essa não é a boa notícia pra você... meu namorado também vem. E já falou que vai me levar prum motel depois.
- Seus pais sabem?
- Sim, isso é tranquilo aqui. Mas entendeu porque eu não quis anal hoje? Ele vai querer, sempre quer, e iria notar.
- Você pensa em tudo mesmo!
- Faz de conta que já tivemos aula hoje. Fica aqui na sala esperando, eu vou tomar um banho. Mas pode ter certeza de que um dia vou tomar banho com você!

Ele sorriu, ficou no piano, dedilhando alguma coisa. Dali a pouco a mãe dela chegou.

- Está sozinho, professor Vital? Cadê a Noêmia?
- Terminamos a aula e ela foi tomar um banho, me falou que depois do jantar vai sair com o namorado e queria ficar bem cheirosa pra ele.
- Meu Deus... ela disse isso? Essa juventude não tem jeito mesmo.

Ele sorriu. Se ela soubesse...


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