quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Ela subiu a escada, ele viu a calcinha... aí rolou!


Esses lances de surpresa são fantásticos!

(escrito por Kaplan)

Quando Diana arrumou um emprego numa loja, talvez não imaginasse que iria conhecer o Paulo Roberto. O cara do estoque. E ele era "o cara". Forte, simpático. Não era um homem bonito por fora, mas por dentro era. Logo ficaram amigos, porque volta e meia ela aparecia lá à procura de algum produto e ele tinha o maior prazer em atendê-la.
Vai daí que ela ficou fissurada no Paulo Roberto.
E bolou um plano para ficar com ele. 

Ela precisava seduzir o cara!

Numa segunda-feira, que era o dia de menor movimento na loja, ela foi com uma saia bem curta, trabalhou normalmente e, no final do dia, quando se preparavam para o fechamento, ela demorou mais que o normal para fazer seu relatório de quantos tinham entrado, quantos compraram com ela e quantos não compraram. Todo santo dia isso tinha de ser feito.
Como ela estava demorando, o gerente falou com ela que entregasse no dia seguinte, porque ele não podia esperar mais.

Ele saiu, deixando a chave com o Paulo Roberto, que se dispôs a esperar por ela.

- Pode acabar seu relatório tranquila. Eu ainda estou colocando muita coisa no lugar, vou demorar.

Ela agradeceu, viu ele trancando a loja e subindo para a sobreloja, onde ficava o estoque.

- Acabei, Paulo... deixei lá no balcão mesmo.
- Tudo bem, vou abrir a porta para você sair.
- Calma, não estou com pressa... estou vendo que você ainda tem muita coisa a fazer, hein? Posso te ajudar!
- Não precisa...
- Olha só, você pega a mercadoria, sobe a escada, põe na prateleira, desce para pegar outra... mais fácil eu subir na escada, você vai me dando as mercadorias e eu vou colocando no lugar!
- Não precisa...
- Deixa de ser teimoso! Separa aí que já estou subindo!

E ele, estupefato, viu ela subir e mais do que isso, viu a calcinha dela e isso o deixou ligeiramente perturbado.
Mas foi entregando as caixas a ela que ia colocando no lugar. Quando ela virava o rosto para ver a caixa que pegaria, notava que ele não tirava os olhos das suas pernas. Sorria, intimamente satisfeita, porque era isso mesmo que ela planejara!
Num dado momento ela atacou: falou que a roupa estava atrapalhando e tirou tudo! 

Se ele não topar agora... nunca mais!
- Tá gostando de ver?

Ele fingiu surpresa:

- O que?
- O que estou mostrando...
- Foi de propósito isso?
- Foi sim... te desagradei?
- Não,imagina... espetáculo e tanto...
- E você se contenta em ver? Nada mais que isso?
- Olha... você é bem direta...
- Seja também!

Ele entendeu e aí agiu. Pôs suas mãos grossas, calejadas, nas nádegas dela, apertou-as com força mas carinhosamente.
Ela virou o corpo, ainda na escada.

- Me beija ai embaixo...

Ele obedeceu e beijou sua xotinha. Não apenas um beijo, mas lambeu tudo a que tinha direito, enfiou um dedo. Ela quase caiu da escada, ele a segurou e ficaram os dois em pé, ele atrás dela e com sua mão na xotinha, e seu corpo, encostado no dela, transmitia a sensação de dureza do pau dele. 

Ela conseguiu!

Forte como era, carregou-a e colocou-a sentada em seu pau. Em pé, ele a comeu, fazendo o corpo dela subir e descer, subir e descer...

Depois ele deitou sobre as embalagens de papelão e a trouxe para sentar em seu pau. Como ela gozou! Tinha sido melhor do que ela imaginara!

Na semana seguinte, aconteceu o mesmo problema... não conseguiu terminar o relatório, lá foi o gerente embora. Eles transaram de novo, lá no estoque. Ela deu o cuzinho. Ele adorou!

E assim se passaram as segundas-feiras... quanto movimento no estoque ao final do expediente...


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