sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Massageou e comeu


Ela queria, ele percebeu!

(escrito por Kaplan)    

Vera Maria. Bela morena,belo bumbum, belos seios... toda bela. Morava num condomínio, era casada de pouco, marido trabalhava na cidade. Os únicos dias em que ela almoçava com ele eram nas segundas e quartas, quando ela ia à cidade para uma sessão de massagem com o Nilson, um cara boa pinta, que a atendia numa sala a dois quarteirões de onde o marido trabalhava. Ela ia, fazia a massagem e depois ia ao escritório dele, iam a um restaurante e depois ela voltava para o condomínio. 

Estou ficando cansada dessas idas e vindas...

Reclamou uma vez com o marido que ficava cansada desse trajeto. Ele disse que se ela queria fazer a massagem, não tinha outro jeito... ela sabia disso.
Acabou comentando com o Nilson. E conversa vai, conversa vem...

- Não acredito, Nilson... você mora no mesmo condomínio que eu! Como é que nunca te vi por lá?
- Coincidência mesmo... acho que é porque fico pouco lá. O único dia em que fico é a sexta-feira, quando atendo às pessoas do condomínio.
- Criatura... por que nunca me falou isso?
- Você nunca perguntou...
- E eu lá sabia que você morava lá e atendia lá... tem vaga pra mim?
- Tem sim, só atendo a duas pessoas, na parte da manhã. E fico de tarde por lá, olhando a casa, arrumando aqui e ali, porque no sábado eu venho de novo pra cá.
- Incomoda-se de eu fazer lá com você?
- De jeito algum!

Então combinaram o horário. Ela fez questão de ser a última a ser atendida porque estava com outros projetos na cabeça. Gostava muito do Nilson e, por que não confessar? Sentir as mãos dele passando em suas pernas, em suas costas, na barriguinha... aquilo dava um tesão danado... até então fazia a massagem e ia almoçar com o marido... quem sabe ela não poderia num dos dias, fazer massagem e ser comida pelo Nilson? A ideia era atraente, mas não colocou-a em prática logo na primeira vez. Fez a massagem normal, aí conheceu a casinha dele, pequena, mas aconchegante, deu alguns palpites na decoração.
Na segunda vez em que esteve lá, resolveu que tinha de tentar naquele dia. 

É hoje que ataco esse gostoso!
Então fez sua caminhada, como fazia normalmente, foi em casa, tomou banho, colocou uma minissaia e uma blusinha e foi até a casa dele.
Ele a olhou com olhos bem gulosos. Já estava de olho naquela morena, provavelmente a cliente mais gostosa que ele tinha.

Levou-a ao quarto onde tinha a maca e os produtos necessários à massagem.
Ela deitou-se, com tudo que vestia.

- Nilson, por favor, tira meu sapato... estou morta, quebrada...

Ele riu e tirou o sapato e a meia dela. Pronto a começar a massagem, ele esperava que ela tirasse a blusa e a saia, devia estar com a calcinha de biquíni como sempre. Mas ela não fez nada.
Ele perguntou se podia tirar pra ela.

- Pode, Nilson, tira tudo...

Ele entendeu aquele tudo direitinho? Resolveu testar... levando na brincadeira talvez ela não se ofendesse se ele tivesse entendido mal.

- Tudo mesmo? Não me tente, que eu tiro...
- Tudo mesmo... tire!

Então ele tirou a minissaia... e ela estava sem a calcinha... tirou a blusa... e ela estava nua à sua frente...
Tremendo de emoção, ele derramou um óleo no corpo dela que deu um gritinho.

- Ai... está gelado!
- Calma... relaxa... 

Era tudo que os dois sempre sonharam!
E começou a fazer a massagem pelas costas, e dessa vez massageou o bumbum também, antes de chegar às pernas. Viu-a ficar arrepiada e sentiu que podia rolar tudo.

Então abriu um pouco as pernas dela e ao massagear a perna, subindo em direção ao bumbum, passou a mão na xotinha dela, no reguinho. Suava frio. Era tudo ou a desgraça!

E foi tudo... ela abriu mais ainda as pernas e levou sua mão direita à xotinha, enfiando um dedo. Ele ficou alucinado quando viu.

Não teve mais dúvida. Subiu na maca, ela viu, virou o corpo, ficou ajoelhada e olhando bem nos olhos dele, pegou na bermuda e abaixou. O pau dele pulou alegremente. E ela o pegou, e fez um boquete.

- Sabia que cheguei a sonhar com esse momento?
- Não vou negar... eu também!
- Que bom!

Voltou ao boquete, que parou só quando percebeu que já estava saindo um líquido dele. Não era o esperma, era aquele líquido que antecede o esperma em muitos homens. 

É hoje que dou tudo, faço tudo, gozo tudo!
Ela limpou o pau dele em seus seios.
Desceram da maca e se enrolaram no chão. Sentou no pau dele e cavalgou. Depois ficou de quatro e ele meteu com vontade, até faze-la gozar. Ela soluçava, o que o deixou preocupado.

Buscou um copo de água e deu, ela bebeu, custando a segurar o copo com as mãos trêmulas.

- Está tudo bem, Vera?
- Tudo ótimo, Nilson. Vou te contar uma coisa. Estou casada há dez meses. E depois da lua de mel, só hoje é que tive um gozo novamente. Te devo isso, querido. Nunca vou esquecer esse dia! E se você não se importar, eu quero ter isso todas as sextas-feiras.
- Venha sempre que puder!
- Você usou o verbo certo: quando eu puder, porque querer... eu vou querer sempre!

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