domingo, 26 de janeiro de 2020

Já que o carro estragou...


Fizeram de conta que estavam num motel a céu aberto

(escrito por Kaplan)

Uma beleza sair para uma viagem e, no meio da estrada, o carro estraga. Bem, por sorte tinha seguro e o Duarte tratou de ligar para a seguradora, deu as indicações de onde estavam e pediu que enviassem um reboque.

- Sim, será enviado, mas como você está bem distante, talvez demore de 40 minutos a 1 hora para chegar.
- Fazer o quê? Pode mandar, eu espero!

O trecho da estrada onde aconteceu o estrago era absolutamente deserto. Desde a hora em que o carro estragou até o momento em que ele conseguiu garantir o envio do reboque, coisa de uns 30 minutos, não passou veículo nenhum ali. E era um retão de quilômetros, por mais que ele olhasse para os dois lados daquela reta, não se via nada.

A namorada dele, Thais, até ficou com um pouco de medo daquela solidão.
Mas ele teve idéias diferentes de medo. Ficou foi com tesão de estarem os dois ali, sozinhos, sem ninguém vendo. 

Enquanto o reboque não vem... a gente pode trepar!

E puxou-a, abraçou-a, beijou-a e apalpou-a por inteiro. O medo dela sumiu e o tesão surgiu.
Ele tirou a blusa dela, os seios estavam livres e ele se deliciou mamando neles. Ela adorava, mas não tirava os olhos da estrada, com receio de aparecer algum veículo e que pessoas pudessem vê-la seminua.
Se tinha uma coisa que o Duarte gostava era de mamar na namorada. E ficou longos minutos fazendo isso e deixando-a cada vez mais excitada. Já nem olhava mais e nem ficou preocupada quando ele abaixou a bermuda e mostrou-lhe o pau duro, até inchado de tão duro.

Ajoelhou e chupou. Também gostava muito disso e já que tinham quase uma hora livres pela frente, nada melhor do que aproveitar lambendo, chupando, engolindo as bolas dele.
Parou com o boquete, tirou a calça e a calcinha e foi a vez de ele se deliciar lambendo a xotinha dela, enfiando dedos, enfiando a língua, fazendo Thais delirar, gemer. Já agora sem qualquer receio de aparecer alguém, a estrada continuava deserta. 

E treparam bonito!!!

Depois dessa chupação toda, ela se inclinou sobre o capô do carro e o Duarte entendeu o que ela queria: ser comida em pé mesmo, só inclinada. Não teve dúvidas, segurou o pau e foi enfiando-o lentamente na xotinha, ouvindo os gemidos dela. Enfiava um pouco, tirava quase tudo, tornava a enfiar até que ela mesma deu um golpe de bunda pra trás e o pau entrou por inteiro.

- Você não aguentou esperar, hein?
- De jeito nenhum... você fica tesando, tesando e não entra logo, a porta toda aberta, a casa doida pra te receber e nada... só fica querendo entrar e não entra!
- Pois já que entrei, vou bagunçar essa casa!
- Isso, bagunça tudo, me revira do avesso!

E ele meteu muito, com firmeza, e os gemidos dela só foram aumentando.
E a estrada continuava totalmente deserta...
Já que o carro tinha estragado, não custava nada aumentar os amassados que ele tinha. Duarte sentou no capô e a ajudou a subir e sentar nele. Cavalgou com medo de cair, mas ele a segurou firme e ela pôde pular à vontade.

Com tanta adrenalina, ela acabou gozando. E voltou ao boquete, para ajudá-lo a gozar.
Vestiram-se e ainda esperaram 15 minutos para que o reboque chegasse. Já estavam quase começando outra farra quando avistaram o caminhão chegando.
Embarcaram com o rapaz do reboque e voltaram. A viagem, definitivamente, estava cancelada. Mas aproveitaram bem!


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