Fizeram de conta que estavam num motel a céu
aberto
(escrito por Kaplan)
Uma beleza
sair para uma viagem e, no meio da estrada, o carro estraga. Bem, por sorte
tinha seguro e o Duarte tratou de ligar para a seguradora, deu as indicações de
onde estavam e pediu que enviassem um reboque.
- Sim,
será enviado, mas como você está bem distante, talvez demore de 40 minutos a 1
hora para chegar.
- Fazer o
quê? Pode mandar, eu espero!
O trecho
da estrada onde aconteceu o estrago era absolutamente deserto. Desde a hora em
que o carro estragou até o momento em que ele conseguiu garantir o envio do
reboque, coisa de uns 30 minutos, não passou veículo nenhum ali. E era um retão
de quilômetros, por mais que ele olhasse para os dois lados daquela reta, não
se via nada.
A namorada
dele, Thais, até ficou com um pouco de medo daquela solidão.
Mas ele
teve idéias diferentes de medo. Ficou foi com tesão de estarem os dois ali,
sozinhos, sem ninguém vendo.
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Enquanto o reboque não vem... a gente pode trepar! |
E puxou-a,
abraçou-a, beijou-a e apalpou-a por inteiro. O medo dela sumiu e o tesão
surgiu.
Ele tirou
a blusa dela, os seios estavam livres e ele se deliciou mamando neles. Ela
adorava, mas não tirava os olhos da estrada, com receio de aparecer algum
veículo e que pessoas pudessem vê-la seminua.
Se tinha
uma coisa que o Duarte gostava era de mamar na namorada. E ficou longos minutos
fazendo isso e deixando-a cada vez mais excitada. Já nem olhava mais e nem
ficou preocupada quando ele abaixou a bermuda e mostrou-lhe o pau duro, até
inchado de tão duro.
Ajoelhou e
chupou. Também gostava muito disso e já que tinham quase uma hora livres pela
frente, nada melhor do que aproveitar lambendo, chupando, engolindo as bolas
dele.
Parou com
o boquete, tirou a calça e a calcinha e foi a vez de ele se deliciar lambendo a
xotinha dela, enfiando dedos, enfiando a língua, fazendo Thais delirar, gemer.
Já agora sem qualquer receio de aparecer alguém, a estrada continuava deserta.
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E treparam bonito!!! |
Depois
dessa chupação toda, ela se inclinou sobre o capô do carro e o Duarte entendeu
o que ela queria: ser comida em pé mesmo, só inclinada. Não teve dúvidas,
segurou o pau e foi enfiando-o lentamente na xotinha, ouvindo os gemidos dela.
Enfiava um pouco, tirava quase tudo, tornava a enfiar até que ela mesma deu um
golpe de bunda pra trás e o pau entrou por inteiro.
- Você não
aguentou esperar, hein?
- De jeito
nenhum... você fica tesando, tesando e não entra logo, a porta toda aberta, a
casa doida pra te receber e nada... só fica querendo entrar e não entra!
- Pois já
que entrei, vou bagunçar essa casa!
- Isso,
bagunça tudo, me revira do avesso!
E ele
meteu muito, com firmeza, e os gemidos dela só foram aumentando.
E a
estrada continuava totalmente deserta...
Já que o
carro tinha estragado, não custava nada aumentar os amassados que ele tinha.
Duarte sentou no capô e a ajudou a subir e sentar nele. Cavalgou com medo de
cair, mas ele a segurou firme e ela pôde pular à vontade.
Com tanta
adrenalina, ela acabou gozando. E voltou ao boquete, para ajudá-lo a gozar.
Vestiram-se
e ainda esperaram 15 minutos para que o reboque chegasse. Já estavam quase
começando outra farra quando avistaram o caminhão chegando.
Embarcaram
com o rapaz do reboque e voltaram. A viagem, definitivamente, estava cancelada.
Mas aproveitaram bem!
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