Nem sabia como agradecer...
(escrito por Kaplan)
Pois
aconteceu que recebi um recado, num papel deixado debaixo da porta de meu
quarto, na república onde morava. Era das minhas amigas Márcia e Mariza.
Sempre bem
humoradas...
Eu sabia
onde elas estariam, minha dúvida era que horas elas teriam deixado o recado. Só
havia um jeito de saber. Bancar o lobo mau e sair atrás das duas chapeuzinhos.
Havia um
local especial que a gente frequentava quando queria dar boas trepadas ao ar
livre e longe dos olhares curiosos, que existiam muito!
Então me
dirigi para lá e vi, de longe, que as duas estavam nuas, se pegando. Bom que
ainda tinha tempo para me divertir com elas!
Mas fiquei
observando primeiro aquelas gostosuras se beijando, se tocando, se lambendo...
era um tesão danado que dava na gente, afinal ainda não era comum, elas eram,
de certa forma, pioneiras no deixar claro sua bissexualidade.
Estavam
pegando fogo. Depois do velcro foi um tal de enfiar os dedos nas xotinhas que
fazia a “vítima” revirar os olhos...
Foi então
que eu apareci e elas me receberam com alegria.
- Cumé
lobo mau, já tá pronto pra nós? Tá vendo que já fizemos todas as preliminares
necessárias, porque você demorou muito!
- Podem
verificar que estou pronto também, só de ver vocês duas se pegando...
Para
conferir, elas tiraram minha calça e viram que eu estava de pau duro, sim.
Então as duas me chuparam, primeiro a Márcia, depois a Mariza. E a Márcia ficou
me lambendo enquanto a amiga chupava.
Tirei
minha blusa e fiquei pelado como elas estavam. E as duas continuavam me
chupando e me tesando, porque quando as bocas se encontravam, elas se enchiam
de beijos em cima de meu pau.
Como elas
já tinham estendido uma toalha sobre a grama, foi só colocá-las deitadas e
contemplá-las com uma bela chupada na xotinha.
Depois
ganhei outra chupada da Márcia que, em seguida, sentou em meu pau para me
cavalgar, o que ela gostava muito. E eu também. A Mariza ficou ao lado,
passando a mão na colega, em mim, me beijando, depois ia lamber minhas bolas
que não paravam quietas com a pulação da Márcia.
- Ainda
vai ter mais pra mim, viu? Mas deixa a Mariza aproveitar melhor do lobo mau
E a Mariza
preferiu continuar deitada, então só encostei nas costas dela para meter. De
conchinha ou de ladinho como alguns chamam.
Também ela
não esperou gozar para me largar de volta com a Márcia.
Aí foi de
cachorrinho. Ê trem bão! Meti pra valer, ajudado pela Mariza que não parava de
beijar os seios da amiga. Finalmente ela gozou.
Então
voltei para a Mariza que também quis ficar de quatro. Bombei até ela gozar
também.
Bateram
punheta pra mim, até eu gozar. Mas não nelas. No mato mesmo...
O que não
se deve fazer, pois deixa provas do crime...
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