terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Mais uma orgia na república estudantil


Todo dia, toda hora...

(escrito por Kaplan)  

Quatro garotas e três rapazes. Esse povo todo junto, numa tarde de sábado, só podia significar uma coisa: sexo. Orgia, pra ser mais exato. Era o último sábado letivo, no domingo o pessoal já começaria a debandar, indo pras suas casas em outras cidades, então o negócio era aproveitar ao máximo aquele fim de semana.
O que eles iriam fazer à tarde era apenas um aquecimento para o que iria rolar à noite e madrugada adentro. Quanta energia!
A farra seria na república das meninas. As quatro dividiam a mesma casinha e foi para lá que os três se dirigiram, levando todas as bebidas possíveis. 

No começo, todo mundo vestido, mas todo mundo bebendo...

Quem eram as quatro: Betânia, Mariana, Lúcia e Silene. E os três afortunados eram o Francisco, o Carlos e o Tadeu.
Não precisavam falar nada, já tinham combinado antes e assim que entraram, o Tadeu já foi pegando a Silene, levantando o vestido dela e apertando sua bundinha. Entusiasmada, Mariana subiu na mesinha e começou a levantar a blusa e o Francisco começou a passar as mãos nela. Lúcia e Betânia ficaram em pé no sofá, junto com o Carlos, apreciando o desnudar das duas.

Não demorou nada para a Silene ficar só de calcinha, praticamente deitada em cima do Tadeu, que mamava nos peitinhos dela. Mariana tirara a blusa e mostrava seus seios a todos, Betânia tirava a blusa, mas estava de sutiã e o Francisco a ajudava enquanto segurava a Mariana pela bunda. E o Carlos trocava beijos e amassos com a Lúcia.
Todo mundo nu. Silene e Lúcia chupavam o pau do Tadeu, Carlos era chupado pela Mariana, que era chupada pelo Francisco, que era chupado pela Silene. Só se ouvia o barulho dos paus saindo das bocas das garotas que se deliciavam. Eles também, claro. 

Quatro gatas para três gatos... que beleza!

Nos minutos seguintes o que mudou foi que o Tadeu começou a chupar as xotinhas das duas que o chuparam. E logo a Silene “sobrou”, porque cada uma das outras sentou no pau dos rapazes e começaram a cavalgar. O Francisco puxou-a para perto dele e ficou mamando nela enquanto era cavalgado. Agora o barulho que se ouvia eram os gemidos delas.
E eles ficaram fazendo rodízio para não deixar nenhuma “sobrando”. A Silene ficou em pé e o francisco enfiava os dedos na xotinha. Do outro lado, o Carlos comia a Mariana que estava de quatro no sofá e o Tadeu tinha colocado a Betânia sentada no braço do sofá e metia nela.

E assim, ficaram trocando de modo que os três conseguiam atender às quatro, e as posições iam variando conforme o gosto da freguesa. Cavalgando, de quatro, de ladinho, em pé, aconteceu de tudo ali.

Quando elas gozaram, e eles também, ficaram escornados nos dois sofás, uma deitava a cabeça no peito do outro e as pernas sobre o pau de um terceiro, outra era massageada na bunda pelos pés do terceiro amigo... e logo todos em posição de sentido.
Trocaram as parceiras e continuaram metendo nelas por cerca de uns 40 minutos, até novos gozos acontecerem. 

Sim, depois disso foi preciso tomar banho...

Cavalgando no tapete, de ladinho num sofá e no outro uma cavalgando e a outra sendo chupada.
Até que, já cansados e precisando descansar para a noitada, eles pediram que as quatro ficassem deitadas uma ao lado da outra, no tapete, e, em pé, bateram punhetas até despejarem tudo nelas.
Claro que elas exigiram que eles dessem banhos nelas. Não podiam sair pra noitada com o corpo cheio de porra. E que banhos demorados foram aqueles!!!

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