Todo dia, toda hora...
(escrito por Kaplan)
Quatro
garotas e três rapazes. Esse povo todo junto, numa tarde de sábado, só podia
significar uma coisa: sexo. Orgia, pra ser mais exato. Era o último sábado letivo,
no domingo o pessoal já começaria a debandar, indo pras suas casas em outras
cidades, então o negócio era aproveitar ao máximo aquele fim de semana.
O que eles
iriam fazer à tarde era apenas um aquecimento para o que iria rolar à noite e
madrugada adentro. Quanta energia!
A farra
seria na república das meninas. As quatro dividiam a mesma casinha e foi para
lá que os três se dirigiram, levando todas as bebidas possíveis.
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No começo, todo mundo vestido, mas todo mundo bebendo... |
Quem eram
as quatro: Betânia, Mariana, Lúcia e Silene. E os três afortunados eram o
Francisco, o Carlos e o Tadeu.
Não
precisavam falar nada, já tinham combinado antes e assim que entraram, o Tadeu
já foi pegando a Silene, levantando o vestido dela e apertando sua bundinha.
Entusiasmada, Mariana subiu na mesinha e começou a levantar a blusa e o
Francisco começou a passar as mãos nela. Lúcia e Betânia ficaram em pé no sofá,
junto com o Carlos, apreciando o desnudar das duas.
Não
demorou nada para a Silene ficar só de calcinha, praticamente deitada em cima
do Tadeu, que mamava nos peitinhos dela. Mariana tirara a blusa e mostrava seus
seios a todos, Betânia tirava a blusa, mas estava de sutiã e o Francisco a
ajudava enquanto segurava a Mariana pela bunda. E o Carlos trocava beijos e
amassos com a Lúcia.
Todo mundo
nu. Silene e Lúcia chupavam o pau do Tadeu, Carlos era chupado pela Mariana,
que era chupada pelo Francisco, que era chupado pela Silene. Só se ouvia o
barulho dos paus saindo das bocas das garotas que se deliciavam. Eles também,
claro.
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Quatro gatas para três gatos... que beleza! |
Nos
minutos seguintes o que mudou foi que o Tadeu começou a chupar as xotinhas das
duas que o chuparam. E logo a Silene “sobrou”, porque cada uma das outras
sentou no pau dos rapazes e começaram a cavalgar. O Francisco puxou-a para
perto dele e ficou mamando nela enquanto era cavalgado. Agora o barulho que se
ouvia eram os gemidos delas.
E eles
ficaram fazendo rodízio para não deixar nenhuma “sobrando”. A Silene ficou em
pé e o francisco enfiava os dedos na xotinha. Do outro lado, o Carlos comia a
Mariana que estava de quatro no sofá e o Tadeu tinha colocado a Betânia sentada
no braço do sofá e metia nela.
E assim,
ficaram trocando de modo que os três conseguiam atender às quatro, e as
posições iam variando conforme o gosto da freguesa. Cavalgando, de quatro, de
ladinho, em pé, aconteceu de tudo ali.
Quando
elas gozaram, e eles também, ficaram escornados nos dois sofás, uma deitava a
cabeça no peito do outro e as pernas sobre o pau de um terceiro, outra era
massageada na bunda pelos pés do terceiro amigo... e logo todos em posição de sentido.
Trocaram
as parceiras e continuaram metendo nelas por cerca de uns 40 minutos, até novos
gozos acontecerem.
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Sim, depois disso foi preciso tomar banho... |
Cavalgando
no tapete, de ladinho num sofá e no outro uma cavalgando e a outra sendo
chupada.
Até que,
já cansados e precisando descansar para a noitada, eles pediram que as quatro
ficassem deitadas uma ao lado da outra, no tapete, e, em pé, bateram punhetas
até despejarem tudo nelas.
Claro que
elas exigiram que eles dessem banhos nelas. Não podiam sair pra noitada com o
corpo cheio de porra. E que banhos demorados foram aqueles!!!
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