sábado, 18 de janeiro de 2020

DP com minha mulher e o amigo dela


Eita que Meg gostava disso!

(escrito por Kaplan)  

Uma certa noite recebemos a visita de Alfredo, amigo nosso, mas mais amigo da Meg do que de mim, não sei a razão (kakakaka).
Mas era gente muito boa. Ficamos conversando, tomando vinho, ouvindo música e, como não podia deixar de ser, a Meg começou a ficar com aquele tesão que tinha de ser resolvido!

- Meninos, não me levem a mal, sei que não vão levar, mas estou com vontade de fazer umas coisas com vocês! Posso?

Alfredo olhou pra mim. Queria ver minha reação, porque nunca transáramos os três. Ele sabia que eu não me incomodava de a Meg transar com ele, mas ménage... isso nunca tinha acontecido. Então, quando ele olhou pra mim, só fiz um gesto com a cabeça, dando sinal verde. 

Começando assim, ela deixava os amigos enlouquecidos...

E ela começou por ele. Ajoelhou na frente dele, que estava sentado no sofá, abriu a calça dele e mandou ver no boquete tradicional e sempre gostoso que ela fazia.
Depois que ficou satisfeita, ela andou de joelhos até onde eu estava. Eu já tinha aberto a calça, porque sabia que ela iria me chupar também. E foi o que ela fez, com o mesmo capricho com que havia feito no Alfredo.

Levantou-se, depois, tirou a saia e a calcinha; eu e ele, ainda vestidos, apenas com os paus duros pra fora das braguilhas...

Aí ela deitou de ladinho para que o Alfredo a penetrasse. O que ele fez com muito prazer. E ela ficou pegando em meu pau, me masturbando enquanto ele metia, metia, metia.
Depois ela – como sempre comandando tudo – sentou em meu pau. O Alfredo ficou em pé e isso permitiu a ela chupar o pau dele enquanto pulava em mim.  

Com tesão, ela queria dar tudo! e deu!

O clima era de puro sexo. Nós três estávamos suando e com vontade de nunca terminar aquela noite tão gostosa!
Foi a vez de ela sentar no pau dele e me chupar. Ela nunca esquecia um dos parceiros quando fazia ménage, sempre fazia questão de fazer tudo igual. E todo mundo, eu inclusive, adorávamos essa atitude dela.
Gozou. Suada, cabelos desgrenhados.

- Quero mais uma coisa...
- Nem precisa falar o que é. Já sabemos!
- Deixa o Alfredo ir atrás?
- Tudo bem.

Então ela sentou em mim, meu pau entrou deslizando por dentro de sua xotinha. E o Alfredo se posicionou para penetrar o cuzinho dela.
E ele começou a bombar, eu fazia o possível para cutucá-la, ela gemia.

- Nossa! Ainda morro disso! 

Fez questão da DP... como gostava!

E continuávamos, deixando-a com os olhos revirados, a boca aberta. Se tivesse mais alguém ali, ela, com certeza, enfiaria o pau dele na boca...
Alfredo gozou. Dentro dela. E quando ele saiu, é claro que a porra escorreu para minhas pernas, já que ela não tinha levantado, esperando que eu gozasse também.

Gozei e aí, sim, ela saiu e protegeu com as mãos para que nada caísse no tapete. Alfredo correu ao lavabo e pegou papel higiênico que ela usou para segurar. Foi ao banheiro e se lavou.
Voltou, sorridente e feliz.

- Gente, eu não sei o que seria de mim sem vocês!


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