Eita que Meg gostava disso!
(escrito por Kaplan)
Uma certa
noite recebemos a visita de Alfredo, amigo nosso, mas mais amigo da Meg do que
de mim, não sei a razão (kakakaka).
Mas era
gente muito boa. Ficamos conversando, tomando vinho, ouvindo música e, como não
podia deixar de ser, a Meg começou a ficar com aquele tesão que tinha de ser
resolvido!
- Meninos,
não me levem a mal, sei que não vão levar, mas estou com vontade de fazer umas
coisas com vocês! Posso?
Alfredo
olhou pra mim. Queria ver minha reação, porque nunca transáramos os três. Ele
sabia que eu não me incomodava de a Meg transar com ele, mas ménage... isso
nunca tinha acontecido. Então, quando ele olhou pra mim, só fiz um gesto com a
cabeça, dando sinal verde.
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Começando assim, ela deixava os amigos enlouquecidos... |
E ela
começou por ele. Ajoelhou na frente dele, que estava sentado no sofá, abriu a
calça dele e mandou ver no boquete tradicional e sempre gostoso que ela fazia.
Depois que
ficou satisfeita, ela andou de joelhos até onde eu estava. Eu já tinha aberto a
calça, porque sabia que ela iria me chupar também. E foi o que ela fez, com o
mesmo capricho com que havia feito no Alfredo.
Levantou-se,
depois, tirou a saia e a calcinha; eu e ele, ainda vestidos, apenas com os paus
duros pra fora das braguilhas...
Aí ela
deitou de ladinho para que o Alfredo a penetrasse. O que ele fez com muito
prazer. E ela ficou pegando em meu pau, me masturbando enquanto ele metia,
metia, metia.
Depois ela
– como sempre comandando tudo – sentou em meu pau. O Alfredo ficou em pé e isso
permitiu a ela chupar o pau dele enquanto pulava em mim.
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Com tesão, ela queria dar tudo! e deu! |
O clima
era de puro sexo. Nós três estávamos suando e com vontade de nunca terminar
aquela noite tão gostosa!
Foi a vez
de ela sentar no pau dele e me chupar. Ela nunca esquecia um dos parceiros
quando fazia ménage, sempre fazia questão de fazer tudo igual. E todo mundo, eu
inclusive, adorávamos essa atitude dela.
Gozou.
Suada, cabelos desgrenhados.
- Quero
mais uma coisa...
- Nem
precisa falar o que é. Já sabemos!
- Deixa o
Alfredo ir atrás?
- Tudo
bem.
Então ela
sentou em mim, meu pau entrou deslizando por dentro de sua xotinha. E o Alfredo
se posicionou para penetrar o cuzinho dela.
E ele
começou a bombar, eu fazia o possível para cutucá-la, ela gemia.
- Nossa!
Ainda morro disso!
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Fez questão da DP... como gostava! |
E
continuávamos, deixando-a com os olhos revirados, a boca aberta. Se tivesse
mais alguém ali, ela, com certeza, enfiaria o pau dele na boca...
Alfredo
gozou. Dentro dela. E quando ele saiu, é claro que a porra escorreu para minhas
pernas, já que ela não tinha levantado, esperando que eu gozasse também.
Gozei e
aí, sim, ela saiu e protegeu com as mãos para que nada caísse no tapete.
Alfredo correu ao lavabo e pegou papel higiênico que ela usou para segurar. Foi
ao banheiro e se lavou.
Voltou,
sorridente e feliz.
- Gente,
eu não sei o que seria de mim sem vocês!
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