domingo, 26 de janeiro de 2020

Um dos melhores amigos da minha mulher levou um par de sapatos para ela


Será que ele queria algo em troca?

(escrito por Kaplan) 

Mais um amigo que virou corno por não prestar atenção a pequenos gestos de amizade...
Eu tive de rir quando o Samuel me contou sobre a traição de sua esposa Adelina, envolvendo um dos melhores amigos dela. Para sorte dele, foi a primeira vez que ela transou com outro cara depois de casada e foi legal que ela contou tudo ao marido. E ele aceitou, como um bom corno faz sempre. Sempre aceita!

Foi num encontro festivo que nos encontramos e eu o vi sozinho num canto. Me aproximei, nos cumprimentamos, tinha tempo que a gente não se via. Perguntei logo pela Adelina e ele me apontou o meio da sala, onde ela dançava com um cara que eu não conhecia. 

Ela dançava... e o marido dançou!

- Quem é ele?
- Um dos melhores amigos dela pra quem ela deu bonito mês passado. E como eu não achei ruim, ela continua dando. Já me falou que vai sair daqui com ele, vão prum motel.
- Pera aí... me conta essa história direito.
- Conto sim, vamos sentar ali no jardim que é mais tranquilo.

Fomos lá, com os copos devidamente cheios e enquanto bebíamos, ele me contou o que tinha rolado com a esposa e com o tal amigo.

- Foi o seguinte. Ele era amigo dela desde que eu a conheci. A gente saiu muitas vezes juntos, nunca suspeitei que pudesse ter alguma coisa entre eles. Parêntesis: ela me garantiu que nunca tiveram nada mesmo. Eram amigos queridos, apenas isso. Mas ele vivia aparecendo lá em casa, inclusive em horários em que eu estava trabalhando. Ela sempre me contava das idas dele, dos papos, etc. mas nada mais do que isso.

- Quero colocar caraminholas na sua cabeça não, mas será que nunca rolou nada mesmo?
- Eu acreditei nela. Poxa, ela não precisava me contar da transa, se contou e parecia até meio envergonhada, eu acredito que nunca haviam tido nada mesmo não.
- Ok.
- O lance aconteceu mês passado, como te falei. Quando eu cheguei em casa, encontrei-a meio afogueada, estava diferente de todo dia. Tive de perguntar o que acontecera e ela então disse que ia me contar, mas que já queria pedir desculpas antecipadamente. Foi mais ou menos assim que ela me falou: 

Ela me contou tudo e eu fiquei enlouquecido.  Gostei, acredita?

Olha, Samuel, aconteceu uma coisa muito estranha aqui hoje. Eu estava lendo quando bateram a campainha. Fui atender, era o Rogério. Recebi com a mesma alegria de sempre, você sabe como eu gosto dele e ele de mim. E ele me mostrou uma caixa. “É presente”, disse ele. Fiquei curiosa, porque não era nenhuma data especial e abri a caixa, doida pra saber que presente que era.
Era um par de sapatos, muito elegante. Cada vez eu entendia menos. Então ele me explicou que tinha muito tempo que não me dava presentes, resolvera e comprara. Pediu para eu experimentar e me ajudou, e aí começou o trololó, porque ele pegou nas minhas pernas, deslizou as mãos sobre elas e eu não sou de ferro. Ele viu que eu fiquei toda arrepiada.
Aí levantou e me deu um beijo.

- Eu queria tanto te ter, Adelina!

Querido, desmontei quando ele falou aquilo. Nunca tinha imaginado, e aí ele me beijou mais e eu também o beijei e ele pegou meus seios e minha mão foi direto pro pau dele.

- Estamos ficando doidos, Rogério?
- A melhor loucura da minha vida!

E aconteceu. Eu vi que a calça dele estava muito estufada e não resisti, abri a braguilha e peguei no pau dele. E ele tirou minha blusa e pegou em meus seios. Que frenesi! 

Não conseguiu evitar... deu!

Ajoelhei no sofá e pus o pau dele na boca, fiz um boquete gostoso, e enlouquecidos, nós transamos. Primeiro eu o cavalguei e depois ele me comeu de quatro.
Olha, Samuel, eu não tenho reclamação nenhuma de você quando a gente transa. Nosso sexo é bom demais, mas meu gozo com ele foi algo que nunca imaginei.
Foi isso, querido, quero te pedir desculpas, prometo que não vai acontecer mais, mas eu não gostaria que você ficasse bravo com o Rogério, ele é um amigo e tanto, e também ficou sem graça depois que aconteceu.

- Uau... bem, parece que você a perdoou...
- Sim, ela foi tão honesta que eu disse a ela que não tinha problema algum. Parecia assunto encerrado, mas uma semana depois, chego em casa e ela me conta que rolou de novo. E me falou que gostaria muito que eu aceitasse isso, porque ela não quer separar de mim, mas está adorando trepar com o Rogério.
- E você aceitou.
- Sim, eu também não quero perdê-la. Aí estou dividindo-a com o Rogério. Por isso que te falei que ela me avisou que irá num motel hoje depois que saírem daqui.
- Bem vindo ao clube!
- É, eu sei que você é sócio honorário do clube dos cornos... to achando ruim não, sabia?


Um comentário:

  1. Que conto excitante! Me fez lembrar da minha primeira vez pulando a cerca! Me escreva, skype/email: juju_muller@outlook.com

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