Também... ela cuidava de tudo!
(escrito por Kaplan)
Morar
sozinho tem vantagens e desvantagens. Entre essas últimas, o fato de que se a
pessoa adoece, tem de ficar em repouso, tem hora certa para remédios, é muito
desgastante.
Por
isso, quando meu conhecido Dinis, que morava sozinho, caiu doente, me telefonou
e pediu que eu fosse até lá.
Fui,
claro, e ele me colocou o dilema. Teria que ficar uns 10 dias de cama, e
precisava de alguém para fazer as coisas que ele normalmente fazia: arrumar a
casa, fazer comida, e cuidar dele, olhar se não estava com febre (recomendação
do médico: tinha de verificar 3 vezes ao dia) e o mais constrangedor, dar banho
nele.
- Bem,
Dinis... acho que só tem uma solução, que é contratar uma enfermeira para esses
dez dias.
- Pois
é, por isso te chamei. Quero sua ajuda para encontrar uma.
- Ok,
vou procurar hoje mesmo. E te trago as possíveis candidatas para você escolher.
- Não
precisa, escolha você mesmo, confio em que irá escolher uma que seja capaz de
fazer tudo isso.
Missão
impossível? Não, claro que não. Eu não conhecia nenhuma, mas sabia quem
conhecia, pois já tinha precisado. Liguei para uma amiga minha que me deu
excelentes referências de uma, chamada Betina.
![]() |
Muito boa, essa enfermeira |
Liguei
para ela e ela disse que poderia sim, pois acabara de cuidar de um idoso e
estava sem trabalho à vista.
Então
levei-a para conhecer o Dinis e se inteirar de tudo. Era jovem, não tinha 30
anos ainda, mas me mostrou ser bem experiente, pois levou uma relação de
pessoas de quem ela cuidara para pedirmos referências.
Ela combinou
tudo, inclusive quanto cobrava. Não era muito barato, mas o Dinis tinha
condições de pagar. E ela começou naquele dia mesmo.
Ele
ficava no quarto e ela teve a liberdade de andar pela casa para fazer tudo que
era necessário. E chegou a hora do banho que, na verdade, não era um banho
completo, pois ele não deveria sair da cama. Para ela não era nada de especial,
sempre tivera essa situação nos trabalhos anteriores, mas para ele era bem
constrangedor, como também quando ele fazia as necessidades e ela o limpava.
Muito desagradável. Mas tinha de ser feito!
Pra dar banho... ela precisava ver tudo! |
Então,
na hora do banho, ela pegou uma vasilha com água, esponja e começou lavando as
axilas e o peito. Depois chegou a hora das “partes” e o Dinis tinha um
respeitável pau. Ela ficou impressionada, mas não deixou transparecer, nem se
incomodou quando as “partes” reagiram ao toque de suas mãos e endureceram.
Dinis quase morria de vergonha e ela não parecia estar envergonhada não.
Bem,
isso foi rolando todos os dias, lá pelo sétimo dia, já mais íntimos, porque
conversavam muito, contavam casos, ele já bem melhor, na hora do banho ela
demorou-se bastante ao banhar “as partes”. E criou coragem para elogiar.
- Seu
Dinis, o senhor tem um pênis invejável. Deve ter feito a felicidade de muita
mulher, não?
- Nem
tanto, mas nunca tive reclamações não.
E ela
com a mão no pau dele. E ele notou que ela não estava lavando, estava
masturbando-o. seu pau já estava na ereção máxima e ela não o soltava.
- Seu
Dinis, isso é muito contra a ética, mas eu não consigo resistir.
E caiu
de boca no pau dele, fez um boquete que deixou o Dinis impressionado. Aquela
enfermeira fazia de tudo com a maior competência, inclusive as coisas para as
quais não fora contratada.O que mais ela faria?
Logo
ele teve a resposta.
- Gostei
muito do senhor, seu Dinis. E quero lhe dar um presente. Não se preocupe, eu
sei que pode, viu?
Tirou a
roupa, deitou-se em cima dele e o beijou. Ele viu os seios dela, adorou! Viu a
xotinha peludinha, até parece que contaram a ela que ele gostava assim.
- Traga
sua xotinha até minha boca, quero beijá-la.
Ela
sorriu. Que coisa linda tinha ouvido! Demonstrava que a recuperação dele estava
perfeita. Fez o que ele pedira e ganhou uma senhora chupada, e seus seios eram
manuseados por ele.
![]() |
Ela sabia que ele poderia fazer isso... |
Tratou
de aproveitar ao máximo. Virou o corpo para fazer um 69 com ele. E depois
sentou no pau dele e cavalgou-o, mas bem de leve.
Evidente
que a excitação dele o levaria a um gozo rápido, o que aconteceu. Ela não se
incomodou nem um pouco. Não gozara, mas... ainda tinham três dias pela frente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário