segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

A enfermeira foi o melhor remédio para ele


Também... ela cuidava de tudo!

(escrito por Kaplan)

Morar sozinho tem vantagens e desvantagens. Entre essas últimas, o fato de que se a pessoa adoece, tem de ficar em repouso, tem hora certa para remédios, é muito desgastante.
Por isso, quando meu conhecido Dinis, que morava sozinho, caiu doente, me telefonou e pediu que eu fosse até lá.

Fui, claro, e ele me colocou o dilema. Teria que ficar uns 10 dias de cama, e precisava de alguém para fazer as coisas que ele normalmente fazia: arrumar a casa, fazer comida, e cuidar dele, olhar se não estava com febre (recomendação do médico: tinha de verificar 3 vezes ao dia) e o mais constrangedor, dar banho nele.

- Bem, Dinis... acho que só tem uma solução, que é contratar uma enfermeira para esses dez dias.
- Pois é, por isso te chamei. Quero sua ajuda para encontrar uma.
- Ok, vou procurar hoje mesmo. E te trago as possíveis candidatas para você escolher.
- Não precisa, escolha você mesmo, confio em que irá escolher uma que seja capaz de fazer tudo isso.

Missão impossível? Não, claro que não. Eu não conhecia nenhuma, mas sabia quem conhecia, pois já tinha precisado. Liguei para uma amiga minha que me deu excelentes referências de uma, chamada Betina. 

Muito boa, essa enfermeira

Liguei para ela e ela disse que poderia sim, pois acabara de cuidar de um idoso e estava sem  trabalho à vista.
Então levei-a para conhecer o Dinis e se inteirar de tudo. Era jovem, não tinha 30 anos ainda, mas me mostrou ser bem experiente, pois levou uma relação de pessoas de quem ela cuidara para pedirmos referências.

Ela combinou tudo, inclusive quanto cobrava. Não era muito barato, mas o Dinis tinha condições de pagar. E ela começou naquele dia mesmo.
Ele ficava no quarto e ela teve a liberdade de andar pela casa para fazer tudo que era necessário. E chegou a hora do banho que, na verdade, não era um banho completo, pois ele não deveria sair da cama. Para ela não era nada de especial, sempre tivera essa situação nos trabalhos anteriores, mas para ele era bem constrangedor, como também quando ele fazia as necessidades e ela o limpava. Muito desagradável. Mas tinha de ser feito! 

Pra dar banho... ela precisava ver tudo!

Então, na hora do banho, ela pegou uma vasilha com água, esponja e começou lavando as axilas e o peito. Depois chegou a hora das “partes” e o Dinis tinha um respeitável pau. Ela ficou impressionada, mas não deixou transparecer, nem se incomodou quando as “partes” reagiram ao toque de suas mãos e endureceram. Dinis quase morria de vergonha e ela não parecia estar envergonhada não.

Bem, isso foi rolando todos os dias, lá pelo sétimo dia, já mais íntimos, porque conversavam muito, contavam casos, ele já bem melhor, na hora do banho ela demorou-se bastante ao banhar “as partes”. E criou coragem para elogiar.

- Seu Dinis, o senhor tem um pênis invejável. Deve ter feito a felicidade de muita mulher, não?
- Nem tanto, mas nunca tive reclamações não.

E ela com a mão no pau dele. E ele notou que ela não estava lavando, estava masturbando-o. seu pau já estava na ereção máxima e ela não o soltava.

- Seu Dinis, isso é muito contra a ética, mas eu não consigo resistir.

E caiu de boca no pau dele, fez um boquete que deixou o Dinis impressionado. Aquela enfermeira fazia de tudo com a maior competência, inclusive as coisas para as quais não fora contratada.O que mais ela faria?
Logo ele teve a resposta.

- Gostei muito do senhor, seu Dinis. E quero lhe dar um presente. Não se preocupe, eu sei que pode, viu?

Tirou a roupa, deitou-se em cima dele e o beijou. Ele viu os seios dela, adorou! Viu a xotinha peludinha, até parece que contaram a ela que ele gostava assim.

- Traga sua xotinha até minha boca, quero beijá-la.

Ela sorriu. Que coisa linda tinha ouvido! Demonstrava que a recuperação dele estava perfeita. Fez o que ele pedira e ganhou uma senhora chupada, e seus seios eram manuseados por ele.

Ela sabia que ele poderia fazer isso...

Tratou de aproveitar ao máximo. Virou o corpo para fazer um 69 com ele. E depois sentou no pau dele e cavalgou-o, mas bem de leve.
Evidente que a excitação dele o levaria a um gozo rápido, o que aconteceu. Ela não se incomodou nem um pouco. Não gozara, mas... ainda tinham três dias pela frente!

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