quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Procuraram um lugar escondido para trepar, mas foram descobertos!


E logo pela irmã dela!

(escrito por Kaplan)   

Pois Inês e Mauro estavam no maior frenesi, loucos para transar, mas estavam no sítio da família dele e não podiam dar bandeira.
Inventaram de fazer um picnic, só os dois. Foram para um local da propriedade que lhes pareceu meio deserto, estenderam a toalha, abriram a cesta que levaram com coisas para beber e comer e ficaram ali, observando ao redor, tentando encontrar um meio de se pegarem pra valer. 

O pic nic foi bom, mas o tesão era enorme!!!

Duas latinhas de cerveja esvaziadas, e Inês começou a ficar indócil. Deitou-se sobre o Mauro, beijando-o e colocando as mãos dele em sua bunda.
Ele alertou-a para o perigo.
Ela saiu de cima dele.

- Mauro, descubra um local pra gente transar. Não aguento mais!
- Ah.. me lembrei que tem um barracão antigo, ninguém aparece por lá. Não deve estar muito limpo, mas é o único lugar possível.
- Vamos lá!

Despistadamente, foram caminhando até o local que ele falara. De fato, era totalmente abandonado. Mais que depressa ela tirou a camiseta, fez ele abaixar a calça e começou um belo boquete.

Ela estava saudosa daquele pau...

Como chupou gostoso! Já estavam ali há vários dias, no “seco” e ela, finalmente, podia experimentar o pauzão gostoso do namorado.
Depois da bela chupada, ela ficou de pé, apoiou-se numa das paredes, levantou a saia, tirou a calcinha e se ofereceu toda a ele, que não demorou a enfiar o pau nela e socar com força. Ele também estava no seco.

- Vamos voltar aqui todo dia... por que não lembrou disso antes, cara?
- Me esqueci...

E ela deu bastante, até gozar mesmo. E voltou a chupar o pau dele, até que ele também gozasse.
Estavam rindo de felicidade quando a Lucila, irmã dela, apareceu, assim, do nada, de repente... e viu os dois pelados. Só ficou olhando e rindo, mas aquele riso meio sarcástico, do tipo: vou contar tudo...
Então a Inês não pensou duas vezes. Foi até ela e falou baixinho.

- Viu que beleza de pau que ele tem?
- Eu vi, como não ver?
- Quer?
- Humm... isso está me cheirando a chantagem, mas quero sim.

Como o Mauro tinha acabado de gozar, combinaram que ele iria ao quarto das duas para trepar com elas.
Inês ficou a tarde toda com medo de que a irmã mudasse de ideia e desse com a língua nos dentes, mas, felizmente, isso não aconteceu. Ela gostava de um pau e o do Mauro deixou-a bem interessada.
Então, lá pelas 23 horas, quando os velhos já tinham ido dormir, elas foram para o quarto, deixaram a porta aberta e não demorou para o Mauro entrar.

Depois que a irmã descobriu, pra ele ficou melhor ainda!

E quando ele chegou, já foi tirando a roupa e deitando-se na cama. As duas se despiram também, deitaram-se uma de cada lado dele e começaram a passar a mão no corpo. Claro que a Lucila foi direto pegar o pau dele e tanto mexeu que ele endureceu totalmente em sua mão o que a levou a fazer um boquete, enquanto a irmã enchia o namorado de beijos.

- Me come agora, cara! – pediu Lucila.

Ele ajoelhou na frente dela, levantou suas pernas, naquela posição chamada de frango assado e meteu.

- Huuuu... que delícia... mete com vontade!

Inês só assistia. Não estava gostando muito de ver o entusiasmo do Mauro comendo a irmã, mas sabia que era o preço a pagar pelo silêncio dela.
E Lucila caprichou. Ficou de quatro e lá veio ele metendo de novo. Ela gemia baixinho, pois sabia que ali perto estava o quarto dos pais dele.
Depois ela o colocou deitado, deitou sobre ele, ficou esfregando a xotinha no pau dele e finalmente sentou, cavalgando. E assim ficaram até ela gozar.

- Poxa, mana... você é feliz, hein? Que bela trepada!
- Eu sei, sempre é bom.
- Bem, eu aceitei a chantagem, e você tem meu silêncio. Mas... de vez em quando você me empresta o Mauro por algumas horas?


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