E logo pela irmã dela!
(escrito por Kaplan)
Pois
Inês e Mauro estavam no maior frenesi, loucos para transar, mas estavam no
sítio da família dele e não podiam dar bandeira.
Inventaram
de fazer um picnic, só os dois. Foram para um local da propriedade que lhes
pareceu meio deserto, estenderam a toalha, abriram a cesta que levaram com
coisas para beber e comer e ficaram ali, observando ao redor, tentando
encontrar um meio de se pegarem pra valer.
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O pic nic foi bom, mas o tesão era enorme!!! |
Duas
latinhas de cerveja esvaziadas, e Inês começou a ficar indócil. Deitou-se sobre
o Mauro, beijando-o e colocando as mãos dele em sua bunda.
Ele
alertou-a para o perigo.
Ela
saiu de cima dele.
-
Mauro, descubra um local pra gente transar. Não aguento mais!
- Ah..
me lembrei que tem um barracão antigo, ninguém aparece por lá. Não deve estar
muito limpo, mas é o único lugar possível.
- Vamos
lá!
Despistadamente,
foram caminhando até o local que ele falara. De fato, era totalmente
abandonado. Mais que depressa ela tirou a camiseta, fez ele abaixar a calça e
começou um belo boquete.
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Ela estava saudosa daquele pau... |
Como
chupou gostoso! Já estavam ali há vários dias, no “seco” e ela, finalmente,
podia experimentar o pauzão gostoso do namorado.
Depois
da bela chupada, ela ficou de pé, apoiou-se numa das paredes, levantou a saia,
tirou a calcinha e se ofereceu toda a ele, que não demorou a enfiar o pau nela
e socar com força. Ele também estava no seco.
- Vamos
voltar aqui todo dia... por que não lembrou disso antes, cara?
- Me
esqueci...
E ela
deu bastante, até gozar mesmo. E voltou a chupar o pau dele, até que ele também
gozasse.
Estavam
rindo de felicidade quando a Lucila, irmã dela, apareceu, assim, do nada, de
repente... e viu os dois pelados. Só ficou olhando e rindo, mas aquele riso
meio sarcástico, do tipo: vou contar tudo...
Então a
Inês não pensou duas vezes. Foi até ela e falou baixinho.
- Viu
que beleza de pau que ele tem?
- Eu
vi, como não ver?
- Quer?
-
Humm... isso está me cheirando a chantagem, mas quero sim.
Como o
Mauro tinha acabado de gozar, combinaram que ele iria ao quarto das duas para
trepar com elas.
Inês
ficou a tarde toda com medo de que a irmã mudasse de ideia e desse com a língua
nos dentes, mas, felizmente, isso não aconteceu. Ela gostava de um pau e o do
Mauro deixou-a bem interessada.
Então,
lá pelas 23 horas, quando os velhos já tinham ido dormir, elas foram para o
quarto, deixaram a porta aberta e não demorou para o Mauro entrar.
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Depois que a irmã descobriu, pra ele ficou melhor ainda! |
E
quando ele chegou, já foi tirando a roupa e deitando-se na cama. As duas se
despiram também, deitaram-se uma de cada lado dele e começaram a passar a mão
no corpo. Claro que a Lucila foi direto pegar o pau dele e tanto mexeu que ele
endureceu totalmente em sua mão o que a levou a fazer um boquete, enquanto a
irmã enchia o namorado de beijos.
- Me
come agora, cara! – pediu Lucila.
Ele
ajoelhou na frente dela, levantou suas pernas, naquela posição chamada de
frango assado e meteu.
-
Huuuu... que delícia... mete com vontade!
Inês só
assistia. Não estava gostando muito de ver o entusiasmo do Mauro comendo a
irmã, mas sabia que era o preço a pagar pelo silêncio dela.
E
Lucila caprichou. Ficou de quatro e lá veio ele metendo de novo. Ela gemia
baixinho, pois sabia que ali perto estava o quarto dos pais dele.
Depois
ela o colocou deitado, deitou sobre ele, ficou esfregando a xotinha no pau dele
e finalmente sentou, cavalgando. E assim ficaram até ela gozar.
- Poxa,
mana... você é feliz, hein? Que bela trepada!
- Eu
sei, sempre é bom.
- Bem,
eu aceitei a chantagem, e você tem meu silêncio. Mas... de vez em quando você
me empresta o Mauro por algumas horas?
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