quinta-feira, 29 de março de 2012

Boquete no carro e trepada na casa



(escrito por Kaplan)




Valéria, uma grande amiga minha, adora situações inusitadas. E encontrou em seu namorado Clayton o parceiro ideal para fazer as loucuras que ambos imaginavam. Eu e ela nos encontramos outro dia e ela me contou as últimas aventuras. Tinha ficado enlouquecida com uma, em particular, pois em plena luz do dia, seu namorado parou o carro numa rua pouco freqüentada, perto da casa dele e sem mais nem menos colocou o pau para fora, pedindo para ela fazer “aquele” boquete.

Ela não pensou duas vezes. Sem medo de ser feliz, abocanhou o pau do namorado e deu-lhe uma bela chupada. Vendo que não havia ninguém na rua, ela tirou a roupa toda e continuou chupando o rapaz. E ele resolveu levar a loucura mais longe, colocou o carro em movimento. Ela riu, parou de chupar e sentou-se, protegendo um pouco os seios e a xoxota com o vestido.

Pensou em vestir, mas ele a fez mudar de ideia. Ele queria chegar em seu apartamento com ela pelada ao lado dele, que continuava ainda com o pau para fora da calça. Mas deu uma parada antes, num ponto em que havia casas mas não prédios e pediu para ela sentar no pau dele. E ela o fez, sentando-se com as costas no volante, de modo que ela podia ver se vinha alguém de trás, e ele podia ver se vinha alguém pela frente.

Ficaram ali, ele pegando nos peitos dela, ela cavalgando – meio esquisito, é verdade, por causa do pouco espaço – até que ela viu um casal se aproximando. Então saiu e voltou para o banco do passageiro, novamente protegendo as “partes pudendas” com o vestido. Mas morreu de rir quando o casal passou por eles e, olhando para dentro do carro, viram o pau do Clayton exposto.

Ele então levou o carro para seu edifício. Quando passaram pela guarita do porteiro, este deu apenas um sorriso para o Clayton. Valéria teve a certeza de que ela não era a primeira a entrar daquele jeito no prédio. Subiram rápido para o apartamento dele, que era no primeiro andar, com uma área privativa, parte coberta, parte descoberta.

Na parte coberta havia cadeiras e mesas e foi numa das cadeiras que ela se sentou. Acendeu um cigarro e ficou rindo sozinha, só de lembrar o que havia feito. O Clayton havia entrado e ela ficou sozinha alguns minutos. Lembrando e rindo. Havia sido muito engraçado mesmo.

Havia colocado o vestido e colocara as pernas em cima do assento da cadeira, o que permitiu ao Clayton ver a calcinha preta que ela usava quando ele chegou.

- O que é isso? Você usando uma calcinha? Ah... não... vamos tirar!


E ele puxou a calcinha, tirando e deixando a xoxota dela exposta, pois ela voltou com os pés para o assento. E ele, olhando fixamente para a xoxota, colocou o dedo dentro dela e ficou massageando, fazendo Valéria começar a desejar que ele enfiasse mais e mais... estava muito gostoso.


Ele entrou no apartamento e voltou com uma máquina fotográfica. Pediu a ela para tirar uma foto da xoxota dela, ela deixou e depois ele pediu que ela tirasse dele a chupando. Bem que ela tentou, mas todas as fotos que ela bateu ficaram bem tremidas...ela abaixou seu vestido que era um tomara-que caia e ficou acariciando os seios, puxando os biquinhos, enquanto ele continuava a chupa-la.


Chupou tanto que ela estava a ponto de gozar. Então pediu:


- Ai, Clayton... enfia esse caralho em mim, enfia...me fode gostoso...


Ele a atendeu. Enfiou tudo, e ela quase entrou em transe, enquanto ele metia ela puxava os bicos dos seios, apertava a própria bunda, falava mil palavrões até que gozou e recebeu jatos e mais jatos da porra do namorado.


Respirando até com dificuldade, ela se levantou e, cambaleando, foi até o chuveiro e tomou uma ducha reconfortante. Clayton a esperava na cama, ela ajoelhou-se entre as pernas dele e ele segurou seus seios, levando-os à boca e mamando, lambendo, colocando-a novamente em estado de graça e pronto para mais uma.


Levantou-se, na cama, já de pau duro e ela, mais que depressa, começou a chupar, engolindo o que podia, lambendo o tronco todo, segurando as bolas, levando seu dedo até o cu do namorado. Entre eles valia tudo.


Ele a colocou de quatro na cama e começou a lamber a bunda e o cuzinho dela. Valéria tinha de se conter para não dar gritos altíssimos, era a vontade, mas os vizinhos poderiam ouvir... quando Clayton encostou a cabeça do pau em seu cu, ela mordeu o travesseiro para não ser ouvida por ninguém. O pau dele foi entrando, lentamente, até que entrou tudo e as bolas bateram em sua bunda. Ele a segurou pelos ombros e começou a bombar. Doía um pouco, mas Valéria adorava dar o cu para ele e não reclamou.


Sentou-se em cima dele, que não tirou o pau do cu da namorada. Ela cavalgou bastante, mas não chegou a gozar dessa vez. Ele, pelo contrário, foi ficando cada vez mais excitado, tirou o pau e gozou no rosto e seios dela.

Nenhum comentário:

Postar um comentário