segunda-feira, 5 de março de 2012

O médico e sua assistente

(escrito por Kaplan)



Dr. Ulisses tinha um consultório. Tinha uma secretária, mas ela não apresentava qualificações para atuar como assistente, ou enfermeira. O negócio da secretária era atender telefone, anotar a agenda, pagar as contas... isso ela fazia com extremo cuidado e ele nunca precisou reclamar de alguma coisa. Mas quando ele precisava de alguém para ajudá-lo num curativo ou coisa semelhante... ai a coisa complicava.

Entendeu, portanto, que precisava de uma assistente, além da secretária. De preferência uma estudante. Pediu indicação a alguns colegas que lecionavam na faculdade de medicina, eles encaminharam algumas e ele se decidiu por uma jovem loura, que se chamava Priscila.

Ela começou a trabalhar com ele e não o decepcionou. Era realmente competente. Notou que a secretária ficou um pouco enciumada, mas achou que isso era normal. O tempo passou e nas poucas horas vagas, dr. Ulisses e Priscila batiam longos papos a respeito da profissão. Ela se encantava com o que aprendia com ele e ele, cada vez mais, se encantava com a beleza e a sensualidade de Priscila.

A proximidade dos dois, naquele pequeno consultório, fazia com que alguns esbarrões entre eles acontecessem, e vinham sempre acompanhados de um sorriso encantador dela. E ai, inevitavelmente, começaram a acontecer alguns carinhos no rosto, nos braços...e finalmente aconteceu um beijo. Ficaram meio confusos quando aconteceu, mas como nenhum dos dois reclamou, os beijos passaram a ser dados quando eles chegavam e quando eles se despediam. E o tesão foi aumentando.

Uma tarde, no período das férias escolares, eles ficaram conversando depois que acabaram todas as consultas e a secretária foi embora. Ele estava com o “uniforme” de médico, calça e camisa verde claro e ela com um avental também verde claro. Quando eles se levantaram para trocar de roupa e ir embora, passaram por um estreito corredor que se formava entre a mesa dele e um móvel. Ficaram tão pertos que puderam sentir a respiração um do outro. E o dr. Ulisses achou que era o momento de ousar.

Sentou-se na quina da mesa e colocou seus dois braços nos ombros de Priscila.

- Priscila, devo te confessar que você me seduziu completamente... acho que vou ter de te demitir, antes que eu faça alguma bobagem.
- Que é isso, doutor?
- Estou falando sério... está impossivel para mim ficar ao seu lado a tarde toda. Esses beijos que nos damos só aumentam o meu tesão. E acho que é uma loucura minha, afinal eu tenho mais do que o dobro da sua idade.
- Doutor, não fale assim... já que o senhor confessou que eu o seduzi, deixa eu te dizer que você me seduziu primeiro... então não me demita, vamos fazer as bobagens que o senhor teme...

Ulisses mal podia acreditar no que ouvia. Ela também estava seduzida? Sem pensar duas vezes, ele levou a mão direita à coxa esquerda dela, e foi subindo, até encontrar a calcinha. Levantou um pouco o avental e viu uma calcinha cor de rosa, com rendinhas. Quase enlouqueceu!

Passou a mão na bocetinha dela, por cima da calça e observou a expressão de satisfação dela. Então enfiou a mão por dentro da calcinha e suas hábeis mãos de médico apertaram os grandes lábios, depois um dedo enfiou-se vagina adentro. O sorriso de Priscila era encantador. Mal sabia o dr. Ulisses que ela pensava há muito tempo no dia em que isso fosse acontecer!

Ele ajoelhou-se na frente dela, desabotoou dois botões do avental. Ela segurou as duas pontas e sua calcinha, suas coxas ficaram totalmente visíveis aos gulosos olhos do doutor. Ele afastou a calcinha e sua lingua passou a percorrer todos os recantos da bocetinha dela. Os gemidos de Priscila aumentaram de intensidade.

Foi a vez de ele baixar a calça e deixar Priscila pegar seu pau, não muito grande, mas com uma cabeça enorme, que ela custou a colocar dentro da boca. Chupou com muita vontade e ai quem passou a emitir gemidos foi ele. A delicadeza com que ela pegava em seu pau e o chupava, o olhar faminto que ela jogava para ele o deixavam completamente maluco, louco para comer aquela assistente tão gostosa!

Então pediu a ela que se apoiasse nos braços de uma cadeira, colocasse a perna direita em cima da cadeira e, sem tirar a calcinha dela, afastou de novo para o lado e enfiou o pau na bocetinha dela, por trás. Começou a meter, não muito rápido. Ela virou o rosto para trás e ficou fazendo caras e bocas para ele.

- Está gostando, minha querida?
- Demais... está bom demais... continua a me foder bem gostoso...

Nem precisava pedir. Ouvindo-a falar assim, ele entendeu que ela gostava muito de trepar e que ele havia perdido muito tempo. Então meteu com força, até ela soltar alguns gritinhos. Isso fez com que ele gozasse.

Pegou alguns guardanapos, limpou o pau e foi beijar a bocetinha dela, engolindo a própria porra que havia depositado ali. Ela amou! Nunca alguém havia feito isso com ela.


Bem, leitores, já imaginaram o resto da história, não é? Os dois se tornaram grandes amantes e acabaram se casando... algumas histórias realmente têm final feliz!

Nenhum comentário:

Postar um comentário