terça-feira, 6 de março de 2012

Profissionais liberais. Liberais até demais!

(escrito por Meg)

Adoro mudar! Desde a primeira mudança, de uma série de oito, que fizemos, que conheci profissionais que me chamaram muito a atenção, entendem, não é? Então sempre guardei os cartões com os nomes e telefones deles, e toda vez que eu mudava era uma festa. Eu os chamava para tudo, e sabendo que não iriam só trabalhar, eles vinham e passavam horas em meu apartamento... era bom demais!

Na penúltima mudança, o primeiro a ser chamado foi o Edvaldo, que instalava fogões. Liguei, me identifiquei, ele se lembrou de mim e disse que viria no dia seguinte. Então, uma hora antes do horário que ele marcou, entrei para o banho, fiquei toda cheirosinha e o esperei. Ele chegou pontualmente, estampando um sorriso de satisfação.

- Então vocês mudaram de novo?
- Pois é Edvaldo, e como sempre você veio me salvar, não tenho a menor ideia de como se instala esse fogão!
- Vai ser fácil e rápido.

E em dois tempos ele já tinha terminado. Eu sei que o serviço que ele fez era fácil, eu sabia fazer, mas... entendam... já estava com saudades da última “instalação”. Fui testar o fogão e ele já ficou atrás de mim, me encoxando. Vi que tudo estava a contento, ai me virei e já fui beijada por ele que imediatamente me abraçou. Hummm... que saudades que eu estava daqueles braços fortes...

Do abraço ele já passou para enfiar a mão por baixo da minha camiseta e chegar até meus seios, que ele sabia que estavam soltinhos, sempre estavam quando ele ia instalar fogões (e, às vezes, consertar também...) tirou a minha camiseta e ainda se encostando em minhas costas, passou a massagear, puxar meus biquinhos, me deixando toda arrepiada. Ai me virou, me encostou na bancada da pia e beijou e lambeu meus seios.

Ali mesmo já foi enfiando a mão por dentro da minha bermuda, atingindo minha bucetinha, passando o dedo entre os grandes lábios e me deixando molhadissima... ele conhecia minhas áreas “perigosas”!

Jogou minha bermuda ao chão, fiquei só de calcinha. Ai não agüentei ver ele ainda de roupa, tirei tudo e pude saborear o pauzão dele, já durinho, olhando para cima... coloquei-o sentado na bancada, puxei um banquinho, sentei entre as pernas dele e cai de boca no pau delicioso... mamei à vontade.
Depois ele me colocou em cima da bancada e em pé na minha frente, abriu bem minhas pernas, me deu uma bela chupada e enfiou o pauzão dentro de mim. Bombou até gozar, e eu também.

Nos despedimos, e avisei a ele que qualquer problema com o fogão eu o chamaria de novo!
Logo que ele saiu, liguei para o Ari, que trabalhava para a TV a cabo, mas me deixara o telefone particular dele para atendimento mais rápido. No dia seguinte, lá estava ele batendo em minha porta. Eu o recebi com uma camiseta superdecotada, que mal tampava os mamilos.

Ele adorou a recepção. Mas como bom profissional, primeiro o dever, foi lá fazer a instalação para mim.

E depois, safadinho, sentou-se no sofá da sala e já foi abrindo a braguilha e me mostrando o belo cacete dele. Sentei ao seu lado, peguei na peça, olhei como se fosse a primeira vez que a via e depois chupei, lambi, fiz tudo que tinha direito. Mais que depressa ele se livrou das roupas, tirou as minhas também. Tornou a sentar e eu me sentei ao lado, me inclinei e voltei a chupar o pau dele. Só que agora, a mão dele já foi enfiando em minha bucetinha, massageando meu clitóris e me deixando muito excitada!

Saiu do sofá, ajoelhou-se entre minhas pernas e sua língua substituiu os dedos à procura das regiões mais íntimas de meu corpo. E ai, quando me viu já totalmente entregue, colocou a cabeça da piroca e ficou passando-a de alto a baixo de minha bucetinha, eu já ansiosa para ele enfiar tudo, mas ele só ficava me tesando... não agüentei e eu mesma segurei o pau dele e o dirigi para o local mais adequado. Ai ele se sentou e eu sentei em cima e comecei a cavalgar, e cavalguei até gozar e logo depois ele também me inundou com seu leitinho.

Também o fiz prometer que sempre que a TV a cabo desse problemas, ele viria para consertar... e ele prometeu mesmo!

Outro profissional que esteve lá, também porque eu já conhecia a “capacidade” dele, foi o Alexandre, bombeiro. Eu o recebi de camisetinha e shortinho e ele já chegou me passando a mão nas pernas, tão logo entrou. Pedi que ele fizesse uma verificação completa na parte hidráulica e lá foi ele examinar torneiras, vasos sanitários, pias, ver se tinha algum vazamento, algum entupimento, essas coisas todas.

A ultima peça que ele examinou foi o vaso do banheiro de empregada. Eu estava lá dentro do minúsculo banheiro com ele, como se eu entendesse alguma coisa. Mas estava tudo perfeito. Então ele se sentou no vaso, abraçou minha cintura e sem esperar muito, já foi tirando minha roupa, me deixou nua. Tive de fazer o mesmo com ele, e vi que a “capacidade” já estava bem dura e à minha disposição. Era tão grande que não dava para colocar tudo na boca, mal conseguia colocar um pouco mais da metade, mas o volume era interessante e eu sempre o chupava com muito gosto.

Quando ele resolveu me comer ali mesmo, quase quebramos a parte do vaso em que fica a água e a bóia, pois tive de me apoiar nela para levantar meu corpo e dar condição de ele enfiar o cacete em mim. Só de entrar aquela coisa grande, rasgando tudo, eu quase gozei. Mas o fiz logo nas primeiras bombadas, eu já estava muito excitada, inclusive pelo local, nunca pensei em transar no banheiro da empregada!

Ele preferiu depois sentar-se e me colocar sentada no pau dele, era menos perigoso, e eu não reclamei porque se tem uma coisa que eu gosto é de sentar num belo cacete. E consegui gozar de novo e ele... nada... continuava firme, então voltei a chupá-lo e a masturbá-lo até que ele gozasse em meus seios.

Mudar é tão bom!

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