sábado, 10 de março de 2012

Uma carona sensacional!

(escrito por Kaplan)




É impressionante o que dizem, sobre “estar na hora certa, no lugar certo”. Por diversas vezes eu pude comprovar isso e o contrário também, o “estar na hora errada, no lugar mais errado ainda”.

Uma das vezes em que eu experimentei o certo, foi quando estava viajando para o Rio de Janeiro. Já cansado de tanto dirigir, parei num posto e restaurante perto de Santos Dumont. Mandei completar o tanque, fui tomar um café para me garantir acordado, fui ao banheiro fazer aquele xixi. Quando estava no balcão, tomando o café e comendo um pão de queijo, uma moça sentou-se perto de onde eu estava.

O garçom me perguntou para onde eu estava indo, falei que era para o Rio, mas que estava pensando em parar em Petrópolis, dormir lá e seguir só no dia seguinte, pois tinha de fazer um trabalho bem cedo e queria estar bem descansado.
A moça ouviu isso e sentou-se mais próximo de mim. Se apresentou, era Ana Lucia. E de cara foi me perguntando se eu podia dar uma carona para ela. Disse que morava em Petrópolis, que poderia me indicar um hotel barato já que eu queria passar a noite lá.

- Você está acompanhada?
- Não, estou sozinha.
- E não tem medo de pedir carona a um desconhecido?
- Fui com sua cara. Acho que posso confiar, numa boa.
- Obrigado, vamos então.

Paguei o café e o pão de queijo, e fomos para o carro. A estrada não estava cheia e de Juiz de Fora em diante, eram duas pistas, o que tornava a viagem mais confortável e menos perigosa. Começamos a conversar e eu achei que a Ana Lúcia era meio doidinha. Sem mais nem menos ela me disse que sempre sonhara em andar de carro na estrada, mas pelada.

- Pelada? Mas por que?
- Não sei, acho que vi uma coisa assim num filme e achei o maior barato.
- Não sei não... não ficaria incomodada se alguém te visse? Quem passar de ônibus, de caminhão, vai ver tudo.
- Ligo não. Você deixa eu ficar pelada no seu carro?
- Uai... se você quer arriscar, fique, mas não me comprometa se der algum galho!
- Pode deixar.

E ela ficou mesmo. Tirou tudo, a camiseta, a saia, a calcinha e ficou rindo, rindo, e eu fiquei olhando tanto quanto possível. Era gostosinha, tinha uns peitinhos bonitinhos e a bucetinha toda raspadinha, cheguei a pegar na perna dela e comentei sobre a bucetinha, ela levantou a perna direita e pude não só ver, como passar a mão nela. Não resisti, e mesmo dirigindo, tirei uma foto, que ficou meio tremida, mas eu tinha de registrar aquela cena!

Continuamos a conversar e logo Petrópolis se avizinhou. Ela se vestiu e me agradeceu a chance de realizar o desejo dela.

- Onde você quer ficar, Ana Lúcia?
- Vou te mostrar o hotel primeiro. Segue ali e vira na segunda à direita.

Segui o caminho que ela me indicou e logo estávamos na porta de um hotel bem simpático.

- Deixa eu passar a noite com você no hotel?
- O que é isso? Outra fantasia? Passar a noite com um estranho?
- Não... isso não é fantasia, não... foi um desejo que me deu agora, afinal você ficou me vendo pelada por mais de uma hora... não acha que eu mereço te ver pelado por alguns minutos, pelo menos?
- Acho que você é doida.
- Sou só um pouquinho! Mas deixa?

Fazer o quê? Deixei, entramos, fiz a ficha e o recepcionista me deu a chave do quarto. Lá fomos nós, como se namorados fossemos.

Mal entramos no quarto, ela tirou a roupa toda de novo e me abraçou, e meu pau foi ficando duro, e ela me despiu e abocanhou meu pau. Chupou com vontade e acho que ela tinha visto o “Garganta profunda”, porque tentou enfiar tudo goela abaixo e não conseguiu. Eu disse a ela que não se preocupasse com isso, que podia se divertir só com a cabecinha. Ela riu e ai brincou só até onde alcançava.

Prevenido, eu sempre levava camisinhas. Tirei uma da mala, coloquei, joguei-a na cama, abri bem as pernas dela e enfiei na bucetinha lisinha. Cada estocada significava um “ai” dela, ela parecia deliciar-se. Fiquei metendo bem devagar e depois acelerei, e os “ais” dela aumentaram de intensidade. Os peitinhos balançavam com as estocadas que eu dava e ela, de olhos fechados, curtia cada entrada e cada saída de meu pau.

Virei a perna esquerda dela e a coloquei de ladinho. Voltei a meter, falando com ela que ela tinha uma buceta bem apertadinha, mas muito gostosa. Ela ria e fechava os olhos sempre. E assim ficamos por uns bons minutos até que gozei.
Antes que ela pedisse para tomar banho comigo, eu a convidei e ela aceitou alegremente. Na verdade, eu dei um belo banho nela, com direito a umas mamadinhas nos peitinhos e recebi outras chupadinhas no pau.

Saímos do banho, enxuguei-a e falei que ia deitar e procurar dormir. Quando acordei, só achei um bilhete dela agradecendo tudo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário