sexta-feira, 30 de março de 2012

Mais um vizinho na minha vida



(escrito por Meg)



Como os leitores já sabem, tenho um vizinho adorável, que mora no mesmo andar que eu e com o qual já tive encontros fantásticos, seja no apartamento dele seja no meu. O que eu não contava era conhecer um outro vizinho, que morava na cobertura e de quem eu nem sabia a existência.


Mas quis o acaso que, numa reunião de condomínio, eu o visse pela primeira vez. E ele me chamou a atenção pela finura de sua educação, além da beleza de rosto e de corpo. Logo vi que ele era grande amigo do meu vizinho de andar. Num dado momento, depois da reunião ter terminado e em que ficamos jogando conversa fora, vi os dois conversando baixinho e pela maneira como ele me olhou acabei desconfiando de que o meu vizinho de andar estava me “entregando”. Com efeito, foi isso mesmo.

Como eu era a síndica, fui a ultima a deixar o salão de festas, onde a reunião tivera lugar. Fechei tudo, apaguei as luzes e, ao chegar ao elevador, quem é que estava lá? Ele, o vizinho da cobertura, que se chamava Adolfo. Seu comentário foi fatal:


- Se eu soubesse que a síndica era tão bonita, iria propor que houvesse reuniões de condomínio toda semana!


- É, senhor Adolfo, mas...


- Mas?...

- Mas o senhor precisa comparecer mais...


- Pode deixar, a partir de hoje irei a todas! Mas mudando de assunto, não quer ir até a minha cobertura, podemos tomar um vinho admirando as estrelas e a lua...

- Garoto... pára com isso... ta pensando o que?


- Nada.. somente isso... se você aceitar o convite verá que é somente isso mesmo!


- Está bom, eu vou aceitar, mas se não for, farei o maior escândalo, o prédio todo vai ficar sabendo...


- Nossa... ela é poderosa e ameaçadora!!! Mas prometo que não precisará fazer escândalo algum.


Subi, então, com ele até a cobertura. O apartamento era muito bem decorado e subindo a escada, chegava-se a uma ampla área. Na parte coberta, uma churrasqueira, uma geladeira, dezenas de garrafas de vinho, caixas de latinhas de cerveja. Via-se que Adolfo era um bon vivant.


Ele falou para eu ficar à vontade, ia preparar uma tábua de frios. Mas me serviu um delicioso vinho branco, que fui sorvendo vagarosamente enquanto o observava cortando os petiscos que, afinal, devoramos com prazer. De fato, dali se podia ver o céu estrelado e a lua, pena que naquele dia ela era minguante.


- Em noites de lua cheia deve ser o máximo, não, Adolfo?


- Ah, sim... precisava ver a semana passada que maravilha!


Daí o papo foi evoluindo, ele me contou um pouco da vida dele, eu falei alguma coisa também da minha, e íamos tomando o vinho. Quando a garrafa acabou, me levantei e falei que precisava ir, meu marido deveria estar sem entender onde eu estava.


Ele ficou meio contrariado, mas entendeu. Me levou até o elevador e quando ele chegou, despediu-se com dois beijinhos, mas chegou bem perto dos meus lábios... e eu adorei! Foi muito gostoso!


Daquele dia em diante, o morador que eu nem sabia que existia tornou-se uma figura que se podia ver em todos os lugares do prédio. Sempre arrumava uma desculpa para me perguntar alguma coisa, seja em meu apartamento, seja me chamando no apartamento dele. Eu estava adorando as táticas de sedução que Adolfo estava empregando comigo...Mal sabia ele que eu já tinha ficado seduzida desde a primeira vez que estive em seu apartamento....

Uma noite em que o Kaplan havia viajado, resolvi ir aos finalmentes com ele.


Quando deu 22 horas, imaginei que todo mundo no prédio já estaria recolhido, telefonei para ele.

- Oi, tudo bem?


- Uau...olha só quem está me ligando!!! A que devo o prazer?


- Você está sozinho?

- Sim, estou.


- Posso ir ai conversar umas coisas com você?


- Claro...pode vir sim!




Tirei a minha roupa toda, coloquei um capote de frio, peguei o elevador. Ao chegar no andar dele, tirei o capote, deixei-o no chão e apertei a campainha. Quando ele abriu a porta e me viu ali, na frente dele, totalmente nua, quase caiu duro. Me puxou correndo pra dentro, pegou meu capote que estava no chão e jogou-o em cima de um sofá. Me encostou na porta, suas mãos seguraram minha bunda e sua boca procurou a minha. Nos beijamos com ardor. As mãos dele percorreram as minhas costas, mas sempre se fixando nas nádegas. Não precisávamos dizer nada, o tesão era recíproco e sabíamos muito bem o que ambos queríamos.

Ele me carregou para um sofá e serviu uma taça de vinho. Brindamos. Ele tirou a camisa e sentou-se no chão perto de mim. Desci do sofá e sentei-me ao seu lado. Suas mãos percorreram os meus seios, apertando levemente os biquinhos. Sua boca passeava pelos meus ombros, pela nuca, me arrepiando toda.

Tirou o resto da roupa. Pelado ele fazia uma bela figura. Seu pau não era enorme. Deveria ter uns 16 ou 17 cm, mas era bem duro, ótimo para ser chupado. E foi o que eu fiz, dando-lhe um prazer enorme. Ele deitava a cabeça e revirava os olhos enquanto minha língua percorria a extensão de seu mastro e minha boca engolia quase todo ele...

- Que posições você prefere, Meg?

- Gosto de todas, mas duas em especial: cachorrinho e cavalgando...

Ele então me pôs de quatro e enfiou seu pau em minha bucetinha, por trás. Eu me apoiava em meus braços e sentia meu corpo sacudir todo a cada bombada que ele dava, ora lenta, ora rápida. Ele segurou em meus cabelos para não deixar eu me afastar muito de seu corpo e continuava a bombar dentro de mim. Estava maravilhoso e eu gozei em pouco tempo.

Vendo isso, ele me colocou de ladinho e continuou a meter em mim por trás. Foi se movimentando e em breve estava sentado e eu sentada em seu pau, pronta para cavalgar. Agora ele me segurava os seios, me beijava, enquanto eu movimentava meu corpo para cima e para baixo. Toda molhada e molhando o pau dele, os movimentos se traduziam num barulho adorável: tchoc, tchoc, tchoc... Uau... delicioso!!!

Depois ele se levantou e ficou se masturbando, em pé. Entendi o recado e deixei meu corpo bem à frente, para que ele gozasse em cima de mim. Recebi uma quantidade enorme de porra, quentinha... enquanto ele urrava de prazer.

Sentei-me sobre minhas pernas. Ele pegou outras taças de vinho, que tomamos olhando um para o outro e sorrindo de satisfação.

- Meg, se me permite... você é casada, não é?

- Sim, sou.

- E não é feliz em seu casamento?

- Claro que sou... Muito feliz por sinal!!! Por que pergunta isso?

- Por que veio aqui hoje? É lógico que eu adorei sua vinda e quero que você venha muitas vezes, mas...se você é feliz, por que transa com outras pessoas?

- Adolfo...eu penso uma coisa muito simples, e meu marido pensa exatamente como eu: a vida é curta, não podemos renunciar aos prazeres que ela pode nos proporcionar. Entende isso?

- Creio que sim...

- Eu vim hoje porque meu marido viajou, mas se ele estivesse aqui eu poderia vir do mesmo jeito.

- Entendi. Ele voltará no fim de semana?

- Não, só na segunda feira.

- Posso te convidar para ir no meu sítio então?

- Você tem um sítio? Que legal! Pode sim! Adoro sítios!

- Legal, então. Sairemos sábado bem cedinho.

No sábado, efetivamente, saímos às 7 horas e às 8 já estávamos no sitio dele. Era pequeno, mas uma graça. Tinha uma casa dessas de madeira, pré-fabricada, pequena, mas Adolfo vivia só. Devia trazer mulheres para passarem os fins de semana com ele, claro.

Percorremos a casa toda. Na porta da cozinha, que dava para um pequeno pomar com mangueiras, jabuticabeiras, bananeira, abacateiro e outras frutas, paramos. Fiquei olhando tudo ao redor e ele, ao meu lado, ficava me olhando... Me pegou pela mão, me levou até a lateral da casa, me encostou na parede e começou a me beijar. Percebi que a festa seria boa!

Abaixou a parte de cima do meu vestido e beijou meus seios. Beijou, lambeu, mordeu. Já comecei a ficar muito excitada. Me levantou, passei as pernas pela cintura dele e ele me segurou. Os beijos continuavam, eu o abraçava e retribuía me esfregando em sua barriga. Continuamos ali uns bons minutos, nos beijando e eu tendo meus seios afagados continuamente por ele. Me pôs sentada no topo da pequena escada que dava acesso à casa e continuamos com a sessão amasso.

Sua mão procurou minha bucetinha. Minha boca era beijada e minha xotinha invadida por dedos hábeis em dar prazer a uma mulher. Impaciente, desci a calça dele e chupei-o. Ele tirou meu vestido, e sabendo das posições que eu mais gosto, me colocou com a perna esquerda sobre um banco e a perna direita no chão. Me penetrou por trás, depois me colocou numa mesa e me penetrou pela frente. Tudo isso ao ar livre, mas nem nos preocupávamos em saber se havia alguém vendo.

Levantou minhas pernas e continuou metendo. E eu já toda suada, consegui um orgasmo ali naquela mesa. E outro logo depois, quando ele sentou-se no banco e me colocou sentada no pau dele. Mais cavalgadas, mais gozo!

Terminamos com ele gozando em minha boca. Depois me beijou, sentindo o gosto de sua própria porra. Entramos e tomamos um banho delicioso.

Fomos almoçar num restaurante que existia lá. Pus um vestidinho vermelho, curtinho. Comemos aquela comida gostosa de fogão a lenha. Depois ele me levou para conhecer um bosque que havia no condomínio. Maravilhoso! Vegetação espessa, com trilhas para caminhadas.

Sentei-me num tronco de árvore e fiquei admirando tudo. Meu vestidinho, claro, subiu e minhas coxas ficaram à mostra. Foi o suficiente para Adolfo se entusiasmar, tirar a camisa e sentar-se ao meu lado. Começamos a nos beijar de novo. A mão dele entrou pelas minhas coxas e procurou minha bucetinha e seus dedos se moveram dentro dela, me fazendo gemer. Abaixou-se e começou a me chupar, afastando a calcinha para o lado. Esqueci que estava num condomínio e que alguém poderia nos ouvir ou ver e falei alto que estava gostoso, que ele não parasse com aquilo, que eu já ia gozar...

Depois que gozei, ele tirou o pau pra fora, já duro e me ofereceu. Ele gostou de meus boquetes, queria mais um, e eu não recusei, lógico, se há algo que adoro é ter um pau dentro de minha boca! Mamei bastante...

A nossa loucura era total. Ele tirou meu vestido e minha calcinha, fiquei totalmente nua. E sem poder fazer nada, pois ele amarrou meus pulsos com o vestido. Se aparece alguém eu não teria nem como me vestir! Então, deixei rolar e continuei a chupar o pau dele. Ele me levantou, colocou meus braços sobre um galho, de forma que fiquei presa, e lá veio vara... enfiou de uma só vez, novamente por trás...

- Me dá seu cuzinho?

- Não peça, coma!!!

Ele me tirou do galho, sentou-se e posicionou o pau para que eu pudesse sentar nele. Fui descendo bem devagar, afinal não leváramos nem um creme nem um óleo para ajudar... Mas como o pau dele não era muito grande, não foi difícil... entrou tudo e foi uma delicia sentir ele entrando e saindo, entrando e saindo, até que ele gozasse dentro de mim...

Caimos na real...ali era um local problemático. Nos vestimos rapidamente e corremos para a casa.

Combinamos de no domingo ele me levar numa pedreira que ficava nos fundos do condomínio. Levantei, pus um tênis e um outro vestidinho vermelho, mais curto ainda e como sabia que iríamos subir em morros com pedras... não pus calcinha. Ele adorou quando chegamos lá e começamos a subir e eu fui na frente... cada passo que eu dava era uma bucetinha que surgia para deleite dos olhos dele. E do pau, que começou a crescer, a crescer... ai, quando chegamos num platozinho, ele me encostou nas pedras e começamos a sessão...

Beijos, beijos e mais beijos. E mãos que percorriam cada parte do corpo, mesmo em cima das roupas que ainda não havíamos tirado. Mas não demorou muito para que nossas roupas ficassem penduradas em pontas de pedras. E nossos corpos, nus, se tocassem, se roçassem. E nossas mãos agora percorriam nossas peles, provocando um “frisson” imenso. Peitos e pintos foram chupados com um vigor e uma emoção que parecia até que era a primeira vez que fazíamos isso.


Me encostou nas pedras úmidas e sua boca novamente me deu um prazer imenso ao me beijar a bucetinha, ao me chupar, ao enfiar a língua lá dentro, procurando ir o máximo e voltando para meu grelinho e me deixando alucinada.


Depois me fez apoiar nas pedras, inclinou um pouco meu corpo e enfiou sua vara dura em minha buceta, por trás. Me pôs de quatro e enfiou em meu cu também. Ele gostou de tudo em mim, pelo visto!


De novo seu leitinho irrigou meu vaso traseiro. Minhas pernas até bambearam, dificultando a descida das pedras!!!


Foi um fim de semana sensacional. Evidentemente que, voltando às nossas casas, ainda nos encontramos várias vezes. Mas o prazer das primeiras vezes sempre vem à lembrança!

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