segunda-feira, 2 de abril de 2012

Numa escola inglesa, com certeza... (parte 1 – devoradas pelo monitor)



(escrito por Kaplan)

Alessandra era filha de pais abonados, e eles a enviaram para estudar na Inglaterra. Ela faria lá, num colégio supertradicional, o equivalente ao atual ensino médio no Brasil. O colégio tinha residência para as alunas e ela dividiu seu quarto com outra brasileira, a Malu. Tinham de andar na linha, lá as coisas não eram como em nosso país. Para começar, ainda existia o tradicional uniforme, blusa branca, saia xadrez, meia três quartos preta e blazer também preto. Elas odiavam isso, mas não podiam se rebelar...


E o rendimento era verificado com rigor. Aquelas que não conseguiam bons resultados eram obrigadas a ficar, na parte da tarde, depois das aulas, com monitores. Se davam conta rapidamente das lições, ótimo, ganhavam as tardes livres, mas caso contrário tinham de agüentar os monitores por semanas a fio.


A decisão sobre a utilização de monitores era tomada pelo conjunto de professores e anunciada a cada aluna individualmente. A aluna tinha de comparecer, uniformizada, a um salão para se defrontar com três professores ou professoras, responder a algumas questões formuladas na hora e, dependendo dos erros, recebia o horário em que o monitor iria até elas para ajudar na recuperação.


Alessandra era estudiosa, mas o rigor levou-a a ter um resultado insatisfatório em Biologia. Coincidentemente, Malu também apresentou resultado insatisfatório nesta matéria. Então as duas iriam estudar juntas com o tal monitor.


No dia determinado, estavam esperando na sala do edifício em que ficavam os quartos das internas. Havia uma sala preparada especialmente para isso. Como eram só as duas, ficaram lá, aguardando o tal monitor.


Quando ele chegou, William, as duas ficaram boquiabertas. Era um inglês grande, devia ter mais de 1.80m, forte, saudável, cabelo cortado rente, olhos azulíssimos... elas ficaram encantadas. Mas o rapaz não dava moleza... exigia muito, cobrava muito delas e elas tiveram de andar na linha.


Até um dia em que Malu, mais safadinha, resolveu que iria partir para a cantada direta ao William. Perguntou a Alessandra se ela topava, e ela topou.


Então as duas se prepararam, ficaram apenas com a saia xadrez e a blusa branca, sem o blazer e sem o sutiã. Quando William chegou, elas o cumprimentaram como sempre faziam, com um sorriso ao qual ele já correspondia. Nos primeiros dias o rapaz era de uma secura só. Com o tempo elas conseguiram faze-lo sorrir, ele ficou mais descontraído, contava casos do colégio... e naquele dia ele teria uma surpresa fenomenal.



Mal ele começou a ler com elas a lição, Malu foi desabotoando os botões da blusa, abriu-a todinha e deixou seus pequenos seios á mostra. William estava de pé, ao lado das duas e, a princípio, não notou nada. So quando ele levantou os olhos do livro e olhou para as duas é que percebeu o sorriso da Alessandra e os seios da Malu. Ficou totalmente sem ação, gaguejou, mas não conseguiu evitar que seu pau ficasse duro, o que foi notado pelas duas. Alessandra, que estava mais perto dele, passou a mão sobre o pau e sentiu toda a dureza.

Sem saber bem o que fazer – era a primeira vez que isso acontecia a ele – William se deixou levar. Alessandra se ajoelhou na frente dele, abriu a braguilha e colocou o pau dele para fora. Comentou, em português, com a Malu que o pau inglês era bem mais grosso que o brasileiro. Nem por isso... agarrou-o e colocou-o na boca. Malu deu a volta por trás dele, passou a mão na bunda dele e ajoelhou-se ao lado de Alessandra, aguardando a vez dela se deliciar com o pau inglês.

Alessandra mostrou a ele o que era um boquete à brasileira e ele quase enlouqueceu. Depois passou o cacetão grosso para a Malu que, mais do que depressa o engoliu. Alessandra desabotoou sua blusa, também, e ajudou a Malu na chupação. E foi inevitável que as duas bocas se encontrassem e, sem pensar muito, elas se beijaram. Olharam meio assustadas uma para a outra, mas voltaram ao cacete dele e não se tocou mais no assunto.

Totalmente já no clima, William tirou a calcinha da Alessandra, suspendeu a saia dela, admirou-se da bucetinha toda depilada, colocou-a deitada, de lado, na mesa e enfiou seu caralho naquele buraquinho que já começava a ficar todo melado. Malu só observava, examinando atentamente como o cacete entrava e saia. Olhava para William como a pedir que ele não se acabasse com a amiga, deixasse um pouco para ela também.


Alessandra estava enlouquecida com a quantidade de estocadas que recebia. Mas uma hora que o pau saiu da bucetinha dela, a Malu pegou e tratou de dar uma outra bela chupada nele. Ele então resolveu dar atenção às duas e não apenas a uma. Deitou-se na mesa e pediu que Alessandra levasse sua buceta à boca dele, enquanto Malu sentava-se no cacetão. Ele então chupava uma ao mesmo tempo em que comia a outra.


O William era realmente um belo monitor... parecia incansável. Depois de meter bastante na Malu, chamou a Alessandra, colocou-a apoiada na mesa, abriu bem sua bundinha e enfiou o caralho inglês no cu brasileiro. Ela teve de se conter para não dar um grito, quando ele entrou, de uma vez só, lá dentro do buraquinho que tinha sido pouco visitado até aquele momento. Ela só dera o cu duas vezes, para o namorado no Brasil, que tinha um pau menor e mais fino do que aquele que agora a devorava.


Malu também quis e ele a satisfez. Comia o cu dela enquanto era beijado pela Alessandra.


Finalmente ele gozou, espalhando sua porra pela bunda das duas, que estavam completamente arriadas, sem ação e sem a mínima vontade de estudar...


No final, ele disse que ali não poderiam mais fazer aquilo, era muito perigoso, se alguém visse provavelmente os três seriam expulsos do colégio.

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