quarta-feira, 18 de abril de 2012

O universitário e sua irmã



(escrito por Kaplan)





Aroldo era universitário. Tinha 22 anos e era um perfeito “caxias”. Mas, como todo rapaz dessa idade, tinha um corpo bonito e um ar intelectual. Morava com os pais e a irmã, Erika, de 24 anos. O ser “Caxias” não o impedia de apreciar a beleza da irmã e, de vez em quando, rolava alguma coisa entre eles. Erika tinha seios grandes, como ele gostava, e uma bunda que chamava a atenção de todo mundo.

Na parte da tarde eles sempre se encontravam sozinhos em casa, pois os pais trabalhavam. E foi numa tarde dessas que ele estava às voltas com trabalhos da faculdade em seu quarto. Como o quarto não era muito grande, ele tinha um beliche. Na parte de cima ele dormia, embaixo tinha uma mesa onde ficavam livros e o computador. Assim ele ganhou espaço para colocar um confortável sofá, onde recebia amigos e colegas e também onde sua irmã e ele faziam das suas.

Eis que sua irmã chega, com uma calça de lycra que realçava por demais sua bundinha e deixava sua xotinha bem visível. Estava com uma camiseta branca e pelo balançar dos seios, Aroldo percebeu que ela estava sem sutiã.

- O que você quer?

- Queria ver seus discos.

Ela sabia que ele tinha um ciúme danado dos long-plays. Não emprestava, não vendia, não se desfazia deles. Nada de Cd ou DVD, o velho e bom bolachão preto era o que ele curtia.

Ele pegou numa estante alguns e trouxe até perto dela.

Cada um que ele mostrava para ela tinha uma história, que ela já tinha ouvido em outras ocasiões, mas sabia que ele ia contar de novo. Ela foi separando alguns que pretendia ouvir: Beatles, Stones...

Depois de tudo separado, ela falou para ele.

- Tá muito ocupado? Hoje eu estava a fim de alguma coisa...

- Ah, maninha...veio atrapalhar meus estudos, hem?

- Tá bom, então eu vou embora...

- Nada disso, vem cá!

Tirou a camiseta dela e beijou os peitos da irmã. Tirou a calça e deixou-a só de calcinha. Tirou a sua roupa também e sentou-se no sofá.

- Vem aqui, maninha... me dá aquela chupada que só você sabe dar!

- Ficou mentiroso... pensa que não vi sua namorada outro dia te chupando aqui? E você gostando muito?

- Gosto sim, mas você chupa de um jeito diferente... vem cá...

Erika atendeu ao irmão. Ajoelhou-se entre as pernas dele e deu-lhe a chupada que ele queria. Mas ela gostava muito também... o pau dele era pequeno e ela conseguia engolir inteirinho.

Ele tirou a calcinha dela. Ela sentou-se no sofá, pegou no pau dele e continuou a chupar. Mas ele queria mesmo era come-la. Então a recostou, enfiou um dedo na xoxota dela e depois deitou-se sobre ela, fazendo com que seu pau entrasse todo dentro dela.

- Ai, Aroldo...que gostoso...mete com força, fode sua irmãzinha... deixa eu sentar no seu pau, deixa...

Ele deixou, claro. Sentou-se e lá veio ela, com a xoxota escorrendo, sentar-se depressa no pau do irmão. Ali ficou por um tempo, depois ele pediu para ela ajoelhar-se no sofá e enfiou no cuzinho dela.

- Ai... ta doendo, mas ta gostoso...continua...mete, quero ver você gozar no meu cuzinho hoje...hum....que delícia... vai, não pára...

Aroldo metia sem dó... ele gostava muito de comer o cuzinho da irmã e não perdia oportunidade de pedir a ela para dar para ele. E Erika nunca recusava, também gostava muito de sentir as bolas do saco do irmão baterem em sua bunda, sinal de que o pau dele estava todinho dentro de seu cuzinho.

- To indo, maninha... to indo...vou gozar....

- Vem... goza...

Ele derramou todo seu leite no cuzinho da irmã. Pegou um papel toalha que ele sempre deixava ali para as “emergências” e deu a ela para se limpar.

- Você fica cada dia mais gostosa... acho que não vou deixar você casar não... fico triste só de pensar que um dia essas nossas trepadinhas possam acabar...

- Bobo... vai demorar muito até eu casar... enquanto isso a gente vai se divertindo... vou pro meu quarto agora, ta quase na hora dos velhos chegarem... vamos ter mais festinha amanhã à tarde?

- Claro!

E teve festa sim. Na tarde do outro dia, quando Aroldo chegou em casa já encontrou a irmã peladinha, sentada no sofá do quarto dele. Tirou a roupa rapidinho e sentou-se ao lado dela. Começou a acarinhar a bucetinha dela, ela pegou o pau dele e ficou masturbando-o, os dois sentados lado a lado.


A excitação dela era tanta que tinha horas que ela nem conseguia punhetar o irmão direito, ficava com a mão parada no pau dele, enquanto ele mandava brasa com seus dedos dentro da bucetinha dela.


Pararam um pouco, ela colocou a perna em cima da barriga dele. Ele passou a se masturbar e ela acabou fazendo a mesma coisa. Daí vieram os beijos, apaixonados beijos. Voltaram a masturbar um ao outro, se beijando, ele com uma das mãos nos seios dela e ela quase desfalecendo com o prazer que sentia. Impossível continuar só com aquilo, ela se ajoelhou no sofá e começou a chupar o pau do irmão, e ele só conseguia passar a mão nas costas dela, chegando até a bundinha. Ela se derretia toda na chupação, beijava o irmão, voltava a chupar.


- Hoje eu quero que você me chupe também...


Ele, mais que depressa colocou-a sentada, recostada mesmo no sofá, ajoelhou-se no tapete e sua língua começou a fazer o que a irmã pedia... depois ele a comeu como no dia anterior.


Num outro dia, quando ele chegou em casa, foi para seu quarto e começou a arrumar as coisas quando viu a irmã entrando. Ela vestia uma camisetinha branca e um shortinho vermelho, minúsculo. Ele não tinha visto ainda aquele shortinho e ficou admirado. Ele deixava praticamente à vista o bumbum da irmã, cobria apenas uma minúscula faixa do reguinho dela.


- Erika, que shortinho é esse?


- Comprei hoje!


- E onde você pretende ir com ele? É muito indecente!


- A lugar nenhum, seu bobo... só vou usar em casa, para te seduzir!


- Ô, maninha... você pensa que precisa me seduzir com um shortinho? Sem ele você seduz muito mais!!! Mas vem aqui, deixa eu examinar melhor esta peça de sedução!


Ele puxou o sofá para baixo do beliche, sentou nele e Erika começou a dançar sensualmente em sua frente, virando-se de bunda para ele e rebolando bastante. Ele não resistiu, pegou-a pela cintura e suas mãos desceram pelo bumbum arrebitado, beijou tudo que tinha direito, virou-a de frente e beijou sua xotinha por cima do shortinho. Depois colocou-a sentada no sofá e tirou sua camiseta. Sabia que ela estava sem sutiã, porque os biquinhos estavam bem salientes.


Ele adorava os seios de Erika e mamou neles por um tempo. Colocou-a de pé novamente e perguntou:


- E debaixo desse shortinho tem mais alguma coisa?


- Só você tirando para saber...


- Esta minha irmã ta ficando muito safada...


- E você gosta, confessa!


- Adoro... mas vamos verificar!


Lentamente foi abaixando o shortinho e como ele imaginava, nada mais existia. Ali estava a xotinha perfumada, o bumbum generoso, o cuzinho quentinho. Beijou tudo, lambeu tudo, tirou a sua roupa e deitou-se no sofá.


- Maninha, quero ver você pular muito hoje. Segura aqui no beliche, na parte de cima, para não se cansar muito. E pula, pula bastante, até eu gozar!


Erika seguiu as instruções. Segurando na borda do beliche realmente ela se cansava menos ao cavalgar o irmão. Foi o que ela fez por uns 15 minutos, até os dois não agüentarem mais e ele explodir num gozo fenomenal.


E assim passavam as tardes, por muitos e muitos anos.

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