terça-feira, 24 de abril de 2012

Minha namorada e a namorada dela




(escrito por Kaplan)

Cícero namorava Camila que por sua vez namorava também a Vitória. Desde que ele conhecera a namorada, ela fizera questão de deixar claro sua bissexualidade e ele aceitou, apesar de nunca ter participado de nada, nem visto nada das duas. Conheceu a Vitória, muito simpática, mas nunca tinha visto as duas juntas.


Até que um dia... aconteceu!


Ele não estava em casa, mas tinha a chave do apartamento dela. E quando entrou, sem ter avisado que iria, ouviu risos e vozes que vinham do banheiro. Espiou pela porta entreaberta e viu as duas se banhando na hidro, na maior felicidade.


Estavam cheias de espuma de sabonete, e tomando uma garrafa de vinho, no gargalo. Vitória estava também com um barbeador, com o qual depilava as pernas e a virilha da namorada. E brincavam, riam... sem saber que estavam sendo observadas.

Jogavam espuma uma na outra e aproveitavam para encher os seios com a espuma e com os carinhos que inevitavelmente surgiam, beijos eram dados e Cicero já estava quase explodindo de tanto tesão ao ver sua namorada com a outra.

Não resistiu. Bateu na porta como se não soubesse que as duas estavam juntas e perguntou a Camila se ele podia entrar. As duas se entreolharam e talvez pelo efeito do vinho, Vitória disse a Camila que não tinha problema. Ela então gritou que ele podia entrar. Ele entrou no banheiro e fez uma cara de surpresa como se não soubesse que as duas estavam ali. Mas isso foi desmentido pelo volume que havia em sua bermuda e que foi prontamente observado pelas duas.


- Olha só, Vitória... ele estava nos espiando... olha só como o pau dele está duro!

Cicero ficou sem reação. Falar o que?

Chegou perto da banheira, no lado em que sua namorada estava. Observou os seios de Vitória. Eram lindos, médios, duros... uma beleza! Camila começou a passar a mão em seu pau, por cima da bermuda.

- Está durinho, hem, querido? Mas vai ficar mais ainda... quer ver?

E começou a passar espuma nos seios de Vitória, que retribuiu. E as duas se deram um longo beijo e depois ficaram passando as mãos nas pernas uma da outra. De fato, o pau do Cicero endureceu ainda mais e ele o mostrou para as duas, tirando a bermuda. Camila pegou nele e o colocou na boca. Chupava, tirava ele da boca e voltava a beijar a Vitória, que ria, nervosa, com o que estava acontecendo. Acabou saindo da banheira, enrolou-se numa toalha, mas permaneceu ali dentro, vendo Camila continuar a chupar o pau do namorado.

- Quer experimentar, Vitória?

- Não... nunca fiz isso... não sei...

- Se quiser, está às ordens! Não sou ciumenta...não com você!

- Acho que não quero não... mas...

- Mas...???

- Eu acho que gostaria de ver vocês transando... vocês deixariam eu ver?

- Claro, meu amor...é agora mesmo...

Então Camila saiu da banheira e mesmo molhada, pegou um banquinho, colocou o Cicero sentado e sentou-se no cacete dele, mostrando para a namorada.

- Olha aqui, Vi...olha como ele entra... é delicioso, sabia?

Vitória, com os olhos arregalados, assistia a tudo sem falar nada. Viu o pau dele sumir dentro da namorada e admirou a beleza dela cavalgando. A bunda de Camila brilhava, pois estava molhada e refletia a luz. Vitória estava louca para chegar e beijar, lamber aquela bunda, aquele cuzinho que lhe aparecia... mas não sabia se podia ou devia. Então limitava-se a olhar, mas com os dedos dentro de sua própria boceta, masturbando-se e sentindo um tesao enorme com os gemidos e gritos de Camila.



Viu sua namorada gozar e viu a porra derramada por Cicero dentro dela escorrer pelas pernas. Pegou-a pela mão e levou-a novamente para a banheira. Lavou-a e beijou sua boceta, sempre em silêncio. Com o efeito do vinho passando, Camila se deu conta do que acontecera. Pediu a Cicero que fosse embora e passou o resto do dia abraçada com Vitória, beijando-a e abraçando-a. Sentiu que poderia perder a namorada e não queria isso... então conversaram bastante. Vitória acabou por confessar que ficara com vontade de sentir o pau do Cicero dentro dela e Camila concordou que isso poderia acontecer quando ela quisesse.


Os três formariam, a partir daquele dia, um trio que volta e meia se encontrava para ménages, embora a maior parte do tempo fossem de encontro de Camila com seu namorado e de Camila com Vitória. Como era, antes daquele dia.

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