quinta-feira, 12 de abril de 2012

O caseiro comeu a patroa e a mim!


(escrito por Meg)



Minha amiga Lana tinha um sitiozinho, muito simpático, todo florido. Como seu marido não gostava muito de ir lá, porque era um urbanoide convicto, ela vivia me arrastando para fazer companhia para ela. E a gente passava dias ótimos, jogando conversa fora, tomando cervejas e vinhos, fazendo nossa própria comida, tomando banho de piscina, enfim, nos divertíamos bastante.


Da última vez que fomos lá, ela me confidenciou, na ida, que tinha arrumado um caseiro, o Zé Maria, cinqüentão, mas muito boa pinta, e que não tirava o olho dela. Quando punha o biquíni para ficar na piscina, ela sentia que o Zé Maria ficava vidrado e muitas vezes percebeu que ele se masturbava, protegido pelas folhagens.


Me confidenciou que estava ficando com calores quando via aquilo. A gente riu muito e combinamos de provocá-lo quando estivéssemos lá.


Dito e feito. Quando chegamos lá, ele nos recebeu e nos comeu com os olhos. Entramos na casa. A Lana colocou um vestido curtinho, e eu pus o sutiã do biquíni e um shortinho minúsculo, que deixava meu bumbum praticamente de fora.


Fomos para uma área verde que ficava entre a casa e a piscina. Sentamos num banco, embaixo de uma grande árvore e ficamos conversando baixinho, porque ele estava mais ou menos perto da gente, catava as folhas que haviam caído em cima da grama. E, ao conversarmos, “distraidamente” a Lana ficava com as pernas abertas e sua calcinha ficava visível. E eu estava sempre arrumando o sutiã e nessa arrumação deixava que ele visse alguma coisa...


Resolvemos jogar bola. Ficamos rebatendo e, é claro que deixávamos a bola cair sempre pros lados dele. Quando a Lana ia buscar, fazia questão de ficar de costas para ele quando se abaixava, e ai o vestido subia todo e a calcinha dela ficava à mostra. Quando era a minha vez de pegar, eu repetia o gesto dela e ai minha bunda ficava à mercê dos olhos gulosos do Zé Maria.


Não demorou muito para ele sumir dali. Resolvemos ir procurá-lo e o encontramos, pelado, atrás de uma grossa árvore, se masturbando.


- Seu Zé Maria, o que estou vendo?


Envergonhado, ele tentou esconder o pau, mas não dava... gaguejou umas desculpas e fez questão de sair, mas a Lana o segurou e disse que tinha visto muito rapidamente, queria ver mais de perto e mais devagar.



Zé Maria não era bobo. Sacou na hora! Então recostou-se na árvore nos deixando ver seu pau, belo pau, duro que nem pedra. Lana, na mesma hora, agarrou o pau dele e começou a chupá-lo. Eu cheguei perto e ele arrancou meu sutiã, pegando em meus seios e me puxando para si, me beijando a boca.

Enquanto a Lana se aproveitava do pau dele, eu tinha meus seios sendo devidamente aproveitados por ele. Chupava com gosto, o Zé Maria. Havia, ao lado da árvore, um banco de madeira, Zé Maria sentou-se nele e nós duas ficamos a chupar seu pau. A Lana tirou a calcinha e suspendeu o vestido, eu arranquei tudo. Ela sentou-se no banco, ao lado dele, chupando, e eu me ajoelhei em frente a eles, dividindo o pau dele com a Lana.

Não agüentando mais de tesão, a Lana colocou-o deitado na grama e sentou-se no pau dele. Eu, por meu lado, me agachei de tal forma que minha bucetinha ficou pronta para ser chupada pela boca e pela língua grossa do Zé Maria.

Depois de muito me chupar e de ser cavalgado pela patroa, finalmente o Zé Maria explodiu em um gozo, inundando-a com seu leite quente. Levantou-se, cambaleante, pegou suas roupas e sumiu de nossa vista.

Ainda arfantes pela loucura que tínhamos feito, entramos na casa, tomamos banho e depois fizemos alguma coisa para comer. Depois que acabamos, a Lana, esgotada, deitou-se e dormiu. Eu coloquei um robe de seda e saí à procura do Zé Maria, afinal eu também queria experimentar o pau dele...


Encontrei-o no barracão onde ficavam guardadas as ferramentas usadas no sítio. Ele estava arrumando a caixa. Eu cheguei, me sentei na mesa perto dele. Meu robe estava preso por um cinto, mas bem frouxo, de forma que tão logo me sentei, ele abaixou um pouco e parte do meu seio ficou à vista, e minha coxa ficou totalmente desnuda. Zé Maria jogou o olho imediatamente.

- Guardando as ferramentas, seu Zé Maria?

- É, moça... chega de trabalho por hoje.

- Mas guardou todas? Todas mesmo?

- A moça fica me provocando...


- Claro... acho que você ficou me devendo alguma coisa...


Ele parou... respirou fundo... me olhou.


- A moça tem um peito bem bonito...


E sua mão chegou até ele, abaixou mais ainda meu robe e eu senti aqueles dedos cheios de calos rasparem meus seios, me arrepiando completamente...

Ele sentou na mesa, ao meu lado, se inclinou em minha direção e pôs-se a mamar em meus seios. Tirou a camisa, abriu mais meu robe, me pôs de pé, ficou atrás de mim, beijando meus ombros enquanto suas mãos continuavam a afagar meus seios. Me beijou e sua mão esquerda dirigiu-se para minha boceta, seu dedo entrou lá dentro... ufa... que dedo mágico...


Tirei sua calça e me agachei, chupando o cacetão do Zé Maria. Totalmente nus, nos deitamos no chão e ele me comeu, primeiro de ladinho, depois nos levantamos, eu me apoiei na mesa e ele me comeu por trás, bombando firmemente. Depois ele deitou-se no chão e eu me sentei no pau dele e cavalguei por muitos minutos. Finalmente ele me tirou de cima dele, encostou o pau em meu rosto e ali gozou.


Beijei-o, agradeci pela manhã e pela tarde deliciosas. Prometi voltar outras vezes e disse que gostaria de encontrá-lo novamente. Ele se colocou inteiramente à minha disposição!

Um comentário:

  1. antoniomininho@hotmail.com12 de dezembro de 2012 às 07:26

    há se eu encontrasse uma patroa dessa que loucura que seria meter 20 cm de pica dentro dela,ela ia gozar bastante

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