segunda-feira, 16 de abril de 2012

Como nos conhecemos – relato 1




(escrito por Meg)

Conversando com uma amiga de longa data, acabamos trocando confidências sobre como conhecemos nossos respectivos maridos. Aquilo me deu uma idéia e acabei perguntando a várias amigas, que me responderam, ou pessoalmente, ou por email e, claro, autorizaram a publicação. Então vou iniciar uma série hoje, exatamente com o depoimento da Silvia, que, em conto anterior, apresentei aos leitores, e também o Robson, marido dela e cuja pica me impressionara bastante quando a vi pela primeira vez.


Silvia me disse que conheceu o Robson da maneira mais estranha possível.


Os dois estavam hospedados numa casa de praia de um casal. Mas estavam ali por coincidência, porque ela conhecia a filha do casal e o Robson era amigo do filho do casal. Numa das férias, coincidiu de eles estarem ali. Claro que a Silvia e a amiga estavam num quarto e o Robson e o amigo em outro.


Saiam juntos, com os pais inclusive, iam à praia, a restaurantes, enfim a todos os lugares. Na época ela deveria ter uns 19 anos e ele tinha 23.


Teve uma noite que eles foram a uma boate e num dado momento o Robson a tirou para dançar. Aquelas danças juntinho de antigamente... e os dois, bem agarradinhos... e ela percebeu um volume grande se formando e encostando nela... assustada, parou a dança e voltou para a mesa, com o rosto afogueado. Quando foram embora, ela evitou conversar com ele, havia ficado confusa, e mais que depressa recolheu-se ao quarto junto com a amiga.

Ao adormecer, sonhou com a boate e com o Robson. E no sonho os dois dançavam nus, enquanto todos os demais estavam vestidos e olhavam assustados para os dois. Acordou sobressaltada, suando frio. Não conseguiu dormir novamente. Estava excitadíssima.

De manhã, o pessoal tomou café e saíram todos para a praia, mas ela resolveu ficar, porque afinal dormira muito pouco. Depois que todos saíram, ela foi ao banheiro, abriu o chuveiro, encostou a porta do boxe, sentou-se num banquinho e deixou a água morna cair sobre seu corpo. As lembranças do sonho fizeram com que ela se masturbasse, era irresistível. Distraída, achando que todo mundo ficaria na praia até na hora do almoço, deixou seus dedos deslizarem para dentro de sua vagina e não se preocupou em esconder seus gemidos, pelo contrário, deixou que eles se soltassem na altura que desejassem.

Eis que ela percebe um vulto dentro do banheiro. Ficou gelada... quem seria? O pai? O filho? O amigo? Ou um estranho que houvesse invadido a casa? Apavorada, sem saber o que fazer, ficou estatelada, pregada à parede, aguardando que o vulto se revelasse.

A porta do boxe, finalmente, se abriu. Era ele, o Robson. Havia voltado porque tinha ficado preocupado com ela. E agora ali estava ela, nua, molhada, tendo à sua frente o cara que perturbara seu sono. De bermuda e ela pôde notar que o volume lá dentro só aumentava. Claro, imagina o que é um rapaz de 23 anos vendo uma garota linda toda nua debaixo de um chuveiro...

Ele entrou no boxe, ajoelhou-se e começou a conversar com ela. Perguntou se ele era o motivo de ela estar ali, fazendo o que fazia. Ela não teve como negar, nem queria negar nada. Estava fascinada com ele e confessou-lhe o sonho que tivera.

Ele sorriu, satisfeito. Chegou bem perto dela e deu-lhe um beijo na xotinha. Depois passou a língua por todo o entorno e enfiou-a dentro dos lábios, à procura do grelinho, o que fez com que Silvia se segurasse para não cair no chão.

Só então ele tirou a bermuda e deixou que ela pudesse ver o pau dele. Lindo, como já havia notado no outro dia. Grande, tinha realmente 20 cm. Ela ficou enlouquecida quando viu aquilo tudo na sua frente, à sua disposição. Ele perguntou se ela queria, não precisou falar que sim. Colocou a perna esquerda no banquinho e com a xotinha ligeiramente virada para o pau dele, se ofereceu.

Ele enfiou, cuidadosamente, tudo aquilo dentro dela. Era o maior pinto que ela já conhecera, e se sentiu completamente preenchida. Ela mesma subia e descia com o corpo, fazendo com que o pau dele deslizasse dentro de si. Em poucos minutos ela gozou. Colocou-o sentado no banco, abaixou-se e fez-lhe um boquete caprichado. Mas ele não queria gozar na boca de Silvia.

Voltou com ela para a posição que tinham ficado inicialmente e continuou a bombar, arrancando gemidos e mais gemidos. Depois sentou-se no banco e colocou-a sentada em sua pica, de costas para ele. Pediu que ela cavalgasse, o que ela fez com prazer. Sentir aquela pica grande e dura entrar e sair de sua xotinha deixava Silvia no paraíso.

Ele acelerou bastante quando sentiu que seu gozo também viria. E no meio de gritos e sussurros, os dois chegaram juntos a um gozo deslumbrante. Ali ela teve a certeza de que havia encontrado o homem de sua vida.

E ainda está com ele... que história feliz!


Nenhum comentário:

Postar um comentário