(escrito por Kaplan)
Meg e eu não tínhamos segredos, nunca tivemos. Não fui o primeiro namorado dela, fui o terceiro. O primeiro não conta muito, eram adolescentes e o namoro era bem tradicional. Foi com o segundo, Gerson, que ela se iniciou nas delícias do sexo, mas não chegou a transar com ele. Quer dizer, transou mas não chegou aos finalmentes. Ela me contou e eu acho que lembro dos detalhes, que passo a narrar aqui agora.
Esse Gerson tinha 19 anos e Meg acabava de fazer 18. Ele já tinha uma razoável experiência sexual e tentava de todas as maneiras transar com ela, mas ela, ainda bem recatada por conta da educação severa que teve, custava a liberar alguma coisa. Persistente, Gerson foi conseguindo primeiro pegar nos seios dela por cima da roupa, depois de um tempo ela cedeu e passou a não usar sutiã e ai ele conseguiu não apenas ver como tocar os seios dela.

Conversando com suas primas e amigas, Meg acabou se convencendo de que poderia tomar mais liberdades com o Gerson. E ficou mais relaxada, sabendo das aventuras delas.
Então parou de colocar freios às iniciativas dele. E ele achou ótimo!
E por duas vezes, ele quase conseguiu desvirginá-la, mas na última hora ela evitou. Foi assim a primeira vez:
Ela tinha ido à casa dele. De trancinhas, um vestidinho cor de rosa de alcinha. Quando chegou lá, ele estava sozinho e mais que depressa eles começaram a se beijar e os amassos começaram... ele a colocou sentada em seu colo e ficou beijando-a e passando as mãos em suas pernas. Correndo o risco de alguém aparecer, ele tirou o vestido dela e deixou-a só de calcinha. Tirou sua camisa e voltou a abraçá-la e beijá-la, chupando os peitinhos dela.
Ficando bem animada com a situação ela própria tirou a calcinha. Gerson não podia acreditar no que via. Era a primeira vez que Meg estava totalmente nua em sua frente. E os beijos que ele deu nos seios dela fizeram com que ela ficasse cheia de tesão, grudasse seu corpo no dele, se oferecendo mesmo.
Mais que depressa ele tirou a calça e a cueca. Meg já havia visto o pau dele, mas ele totalmente nu era a primeira vez também. Encostou-o na mesa, sentou-se na cadeira e pegou no pau dele, e meio desajeitada, começou a beija-lo e a colocá-lo dentro de sua boca. Sentia uma sensação estranha, diferente, mas gostosa, um calor que subia por todo seu corpo.
O Gerson sentou na mesa e ela continuou a engolir o pau dele. Com calma, ele explicou como ela deveria chupa-lo e ela aprendeu rapidinho. Quando viu que seu pau já estava bem molhado, Gerson levantou-se, colocou Meg abaixada sobre a mesa e tentou come-la por trás. Nessa hora parece que ela acordou e sentiu o que estava para acontecer. E achou que ainda não era a hora. Então pediu a ele que não a comesse.
- Por que não, Meguinha? Vamos aproveitar essa chance!
- Não, ainda não quero... vamos fazer outras coisas, mas eu não quero ir até o fim hoje não... por favor! Tenho medo de ficar grávida.
- Posso comer seu cuzinho, então?
- O que? Meu cu? Isso é normal?
- Claro que é... e não tem perigo de engravidar.
- Nossa... nunca pensei isso... tem certeza de que não tem perigo?
- Claro, tem não...
- Então ta... pode tentar... eu deixo.

A segunda vez também foi na casa dele, depois das aulas. Eles estudavam no mesmo colégio e naquela manhã Gerson chegara eufórico, pois ficara sabendo que seus pais não estariam em casa o dia inteiro, só chegariam à noite. Pediu a ela que inventasse uma desculpa qualquer para não ir pra casa. Ela combinou com uma colega de falar que iriam estudar, ligou para sua casa e avisou a mãe que chegaria mais tarde.
Ele também a chupou, tirou sua calcinha, arreganhou suas pernas e sua língua fez Meg delirar de prazer. Será que naquele dia Gerson conseguiria? Não, ela deixou claro a ele que teria de ser como da outra vez, pois ainda não estava tomando pílula e o medo de engravidar persistia.
Ele então colocou-a de ladinho, passou óleo no cuzinho dela e em seu pau e tentou penetrar, mas a posição não estava boa. Ela preferiu ficar de quatro na cama e ai ele conseguiu. Ainda doía bastante, apesar de ela agüentar bem as estocadas dele. So que dessa vez ele não gozou lá dentro, quando sentiu que estava na hora, tirou o pau e gozou nos seios dela. Meg se encantou, tudo era novidade. Depois correu para casa. Eles não tiveram chance de ir até o final porque eu apareci na história e conquistei-a e assim, me coube o privilégio de ser o primeiro a comer aquela bucetinha maravilhosa, rosadinha e cheirosa dela.
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