segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ela quase deu para o namorado!



(escrito por Kaplan)



Meg e eu não tínhamos segredos, nunca tivemos. Não fui o primeiro namorado dela, fui o terceiro. O primeiro não conta muito, eram adolescentes e o namoro era bem tradicional. Foi com o segundo, Gerson, que ela se iniciou nas delícias do sexo, mas não chegou a transar com ele. Quer dizer, transou mas não chegou aos finalmentes. Ela me contou e eu acho que lembro dos detalhes, que passo a narrar aqui agora.


Esse Gerson tinha 19 anos e Meg acabava de fazer 18. Ele já tinha uma razoável experiência sexual e tentava de todas as maneiras transar com ela, mas ela, ainda bem recatada por conta da educação severa que teve, custava a liberar alguma coisa. Persistente, Gerson foi conseguindo primeiro pegar nos seios dela por cima da roupa, depois de um tempo ela cedeu e passou a não usar sutiã e ai ele conseguiu não apenas ver como tocar os seios dela.


Pedindo sempre que ela o encontrasse de vestido, ele foi conseguindo passar as mãos nas pernas dela até chegar perto da bucetinha... e ao mesmo tempo ele conseguia que ela segurasse em seu pau, por cima da calça, depois abria a braguilha e ela pegava, mesmo sem ver... enfim, o tempo foi passando e a cada semana o Gerson conseguia mais alguns pontos a seu favor.

Conversando com suas primas e amigas, Meg acabou se convencendo de que poderia tomar mais liberdades com o Gerson. E ficou mais relaxada, sabendo das aventuras delas.

Então parou de colocar freios às iniciativas dele. E ele achou ótimo!

E por duas vezes, ele quase conseguiu desvirginá-la, mas na última hora ela evitou. Foi assim a primeira vez:

Ela tinha ido à casa dele. De trancinhas, um vestidinho cor de rosa de alcinha. Quando chegou lá, ele estava sozinho e mais que depressa eles começaram a se beijar e os amassos começaram... ele a colocou sentada em seu colo e ficou beijando-a e passando as mãos em suas pernas. Correndo o risco de alguém aparecer, ele tirou o vestido dela e deixou-a só de calcinha. Tirou sua camisa e voltou a abraçá-la e beijá-la, chupando os peitinhos dela.

Ficando bem animada com a situação ela própria tirou a calcinha. Gerson não podia acreditar no que via. Era a primeira vez que Meg estava totalmente nua em sua frente. E os beijos que ele deu nos seios dela fizeram com que ela ficasse cheia de tesão, grudasse seu corpo no dele, se oferecendo mesmo.

Mais que depressa ele tirou a calça e a cueca. Meg já havia visto o pau dele, mas ele totalmente nu era a primeira vez também. Encostou-o na mesa, sentou-se na cadeira e pegou no pau dele, e meio desajeitada, começou a beija-lo e a colocá-lo dentro de sua boca. Sentia uma sensação estranha, diferente, mas gostosa, um calor que subia por todo seu corpo.

O Gerson sentou na mesa e ela continuou a engolir o pau dele. Com calma, ele explicou como ela deveria chupa-lo e ela aprendeu rapidinho. Quando viu que seu pau já estava bem molhado, Gerson levantou-se, colocou Meg abaixada sobre a mesa e tentou come-la por trás. Nessa hora parece que ela acordou e sentiu o que estava para acontecer. E achou que ainda não era a hora. Então pediu a ele que não a comesse.

- Por que não, Meguinha? Vamos aproveitar essa chance!

- Não, ainda não quero... vamos fazer outras coisas, mas eu não quero ir até o fim hoje não... por favor! Tenho medo de ficar grávida.

- Posso comer seu cuzinho, então?

- O que? Meu cu? Isso é normal?

- Claro que é... e não tem perigo de engravidar.

- Nossa... nunca pensei isso... tem certeza de que não tem perigo?

- Claro, tem não...

- Então ta... pode tentar... eu deixo.

Entusiasmado, Gerson procurou alguma coisa que pudesse usar para ajudar na penetração. Acabou achando um vidro de óleo infantil, mas servia. Passou bastante em seu pau e no cuzinho dela e ai tentou. Foi doloroso, mas Meg conseguiu receber o pau dele em seu traseiro. Logicamente ela não conseguiu chegar ao orgasmo com essa primeira penetração. Mas considerou-a um avanço, perante os medos que tinha até aquele dia.

A segunda vez também foi na casa dele, depois das aulas. Eles estudavam no mesmo colégio e naquela manhã Gerson chegara eufórico, pois ficara sabendo que seus pais não estariam em casa o dia inteiro, só chegariam à noite. Pediu a ela que inventasse uma desculpa qualquer para não ir pra casa. Ela combinou com uma colega de falar que iriam estudar, ligou para sua casa e avisou a mãe que chegaria mais tarde.


Foram para a casa dele, então. Eufóricos, subiram na cama dele e ficaram pulando, que nem crianças em dia de festa. Se agarraram, se beijaram e as peças de roupa foram desaparecendo dos corpos, sendo jogadas para qualquer parte do quarto. Ele a abraçou e pegou em seus peitinhos, ela sorriu e pegou no pau dele ainda por cima da cueca. Só de calcinha, ela sentou-se na cama e colocou em prática as lições anteriores, de como chupar um cacete.


Ele também a chupou, tirou sua calcinha, arreganhou suas pernas e sua língua fez Meg delirar de prazer. Será que naquele dia Gerson conseguiria? Não, ela deixou claro a ele que teria de ser como da outra vez, pois ainda não estava tomando pílula e o medo de engravidar persistia.


Ele então colocou-a de ladinho, passou óleo no cuzinho dela e em seu pau e tentou penetrar, mas a posição não estava boa. Ela preferiu ficar de quatro na cama e ai ele conseguiu. Ainda doía bastante, apesar de ela agüentar bem as estocadas dele. So que dessa vez ele não gozou lá dentro, quando sentiu que estava na hora, tirou o pau e gozou nos seios dela. Meg se encantou, tudo era novidade. Depois correu para casa. Eles não tiveram chance de ir até o final porque eu apareci na história e conquistei-a e assim, me coube o privilégio de ser o primeiro a comer aquela bucetinha maravilhosa, rosadinha e cheirosa dela.

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