segunda-feira, 9 de abril de 2012

Marlene e o avô



(escrito por Kaplan)

Já narrei aqui a primeira vez que Marlene e seu avô tiveram um caso, e disse que outras ocasiões aconteceram. Volto hoje a narrar o que ela me contou, tudo aconteceu num feriado prolongado, em que ela ficou três dias na casa dele e eles se deliciaram!


Ela chegou na sexta à noite. Ficaria sábado, domingo e segunda. Naquela noite não aconteceu nada, a não ser olhares safadissimos entre os dois, como que anunciando o que poderia acontecer nos dias seguintes.

E no sábado, de manhã, lá estava ela preparando-se para levantar, quando entra o avô, já pelado e de pau duro.

Antes que Marlene pudesse falar qualquer coisa, ele já foi avisando que a esposa tinha saído e ficaria a manhã toda fora. Eles estavam sozinhos em casa.

Todo afoito, ele já foi oferecendo o pau duro para a boquinha de Marlene, que não recusou. Estava com saudades do avô e segurou no pau dele, e chupou-o, fazendo o avô suspirar de tanto prazer. Fez como ele gostava... colocou tudo na boca, foi tirando devagarzinho e depois lambeu, desde a raiz até a cabeça.

Tirou a roupa, deitou-se e esperou o avô vir para cima dela. Ele afastou as pernas dela, entrou e já foi enfiando o pau, sem qualquer preparação. Nem precisava, ela já estava molhada de tesão... recebeu o pau dele, os beijos e teve os seios amassados pelas mãos ásperas dele.

Depois ele a colocou de ladinho e continuou a meter, compassadamente... e ela já revirava os olhos, sentindo que seu gozo não demoraria muito a chegar...

Quando gozou, seu avô, ainda firme, colocou-a de quatro e voltou a meter, até que ficou com vontade de gozar também, então tirou o pau da bucetinha dela e levou-o até a boca. Ela entendeu o que ele queria, então chupou com vontade até sentir que sua boca se enchia com o leitinho quentinho dele.

Foi uma trepada jóia... e que prenunciava algumas para os dias seguintes.

Ele disse a ela que no dia seguinte iriam para o meio do mato. E realmente foram, ele deu uma desculpa qualquer para a esposa e saiu com Marlene. Os dois estavam que não se agüentavam de vontade, então mal entraram no bosque já tiraram as roupas e continuaram a caminhada pelados, ele dando tapas na bunda da neta e ela puxando o pau dele...pareciam dois adolescentes fazendo coisas erradas!

Chegaram a uma pequena clareira. Ele estendeu um pano grande que levara, deitou-se já com o pau pra cima. Marlene não perdeu tempo, deitou-se nas pernas do avô e começou o boquete que ele tanto gostava. Lambidas na base e depois no tronco e ai engolia ele inteiro. Depois retirava da boca e descia com as lambidas até o saco. O avô ficava enlouquecido!

Depois ela subiu o corpo, encostou seus seios no peito dele e passou a beijar a boca do avô, com sofreguidão. Levantaram-se, ela segurando o pau dele, ele agarrando a bunda dela enquanto as bocas se encontravam e as línguas se tocavam. Ela se ajoelhou e fez mais um boquete. Então ele deitou-se novamente e ela sentou-se naquela pica que aprenderam a gostar. Pulou bastante, até o avô cansar-se da posição, então ficaram de ladinho e ele continuou a meter em sua bucetinha.


Mas ele gostava mesmo era de come-la de quatro, então ela se posicionou e ele enfiou o pau nela, por trás e continuou a socar. Marlene ficava impressionada com a capacidade do avô, como ele conseguia segurar o gozo!


Terminaram por aquele dia com o tradicional papai e mamãe, ele por cima dela, os dois se beijando enquanto ele continuava a bombar, até que finalmente gozou, deixando-a prostrada por alguns minutos.


Combinaram que no dia seguinte iriam sumir da casa de novo. E assim fizeram, foram para a beira de um riacho que corria por lá.


Ele levou algumas latinhas de cerveja e eles ficaram tomando e conversando. Depois ele tirou a roupa e foi nadar pelado, ela ficou só olhando. Quando ele voltou, já veio com a cara de pedinte, mostrando o pau duro para a neta e insinuando o boquete. Ela sorriu e não demorou, sentou-se ao lado dele, que deitara no chão, em cima de uma colcha que levara e caprichou no boquete, afinal aquele seria o último dia dos dois.

Ainda estava de camiseta e short. Ele pediu que ela tirasse tudo e sentasse, o que ela fez com muito prazer, aliás. Depois de muito bombar, ele a trouxe para cima de si e ficou beijando os seios dela, enquanto continuava a meter. Mas como era despedida, ele queria o cuzinho dela. Ela concordou, ficou de quatro em cima da toalha, ele enfiou um dedo, dois, depois o pau entrou e ela foi deitando com ele dentro dela. Gozou loucamente o avô.

Se beijaram bastante e depois voltaram para casa, ela bem triste porque deveria ir embora, mas feliz porque foram três dias de intenso prazer que ele proporcionara a ela!

Nenhum comentário:

Postar um comentário