terça-feira, 3 de abril de 2012

Numa escola inglesa, com certeza (parte 2 – a descoberta)




(escrito por Kaplan)

Alessandra e Malu voltaram para seu quarto. Malu deitou-se na cama, ainda de uniforme, pegou o livro e disse que ia estudar o que deveria ter sido a lição daquela tarde. Alessandra disse que faria o mesmo, mas iria tomar um banho primeiro.


Foi ao banheiro, despiu-se, entrou na banheira, pegou o chuveirinho (esses ingleses... porque não colocavam um chuveiro de verdade?) e começou a molhar seu corpo. Pegou o sabonete e ensaboou-se, lentamente, pensando em tudo que acontecera.


Uma coisa a intrigava bastante: o beijo – meio que sem querer – que ela e Malu se deram ao chupar o pau do William. Ela nunca pensara em beijar ou transar com uma mulher, mas não pôde negar que a sensação fora diferente... e gostara do beijo, ainda que rapidíssimo... pensando nisso, ao se ensaboar ela, incontinenti, levou a mão à xotinha e sentiu um frêmito percorrer todo seu corpo.


Terminou o banho, enxugou-se, embrulhou-se na toalha e foi para o quarto. Malu estava concentrada. Alessandra deitou-se na cama, fechou o livro e, olhando fixamente para Malu, quis saber dela o que ela sentira. Recebeu uma resposta intrigante. Malu afirmou que gostara, e que não era a primeira vez que beijava uma garota. Tinha uma vizinha no Brasil e as duas, volta e meia se beijavam, se abraçavam, enfim... transavam...



Foi o sinal verde para Alessandra beija-la, desta vez lenta e demoradamente. Malu entendeu que ela queria experimentar e não se fez de rogada. Deixou que Alessandra tirasse suas roupas, ficou só de calcinha. Nessa altura, a toalha que protegia o corpo de Alessandra já havia caído e seu corpo nu se enroscava no corpo da amiga. Apesar de não ter qualquer experiência, Alessandra imaginou que deveria chupar a bucetinha de Malu. Então afastou a calcinha dela e foi experimentar a delícia de ter uma xoxota em sua boca.

- Enfia dois dedos enquanto chupa, Alessandra...

Ela fez o que Malu pedia e sentiu o suspiro, quase gemido, de prazer da amiga. Olhava para cima e via Malu segurando os seios, apertando os biquinhos, sinal de que deveria estar gostando do que ela fazia.

- Faz comigo, agora, Malu, faz?

Malu colocou Alessandra de quatro na cama e foi para trás dela, lambendo seu cu e sua buceta. Enfiou não dois, mas três dedos na buceta de Alessandra e ficou metendo-os sem parar. Alessandra suspirava, gemia, mordia o travesseiro para não dar gritos de prazer. Os dedos e a língua de Malu não paravam um só minuto de cutucá-la, ela nunca imaginara que teria tanto prazer com uma garota...

- Tenho uns brinquedinhos comigo, você quer experimentar, Alessandra?

- Brinquedinhos, que brinquedinhos?

Malu levantou-se, foi até ao armário e voltou trazendo um pinto de silicone, grande e quase tão grosso quanto o pau do William.

- Veja se gosta...

E enfiou o “brinquedinho” na xoxota da amiga, fazendo movimentos de vai e vem como se fosse um homem que a estivesse comendo. Alessandra quase foi às nuvens. Gozou muito, enquanto Malu continuava a bombar, aumentando o ritmo. Alessandra já estava de olhos fechados. Insaciável, ela se deitou de costas e a amiga continuou enfiando a tora de silicone.

- Pera ai, vou buscar um outro mais interessante...

- Não demore...eu quero um desses dentro de mim 24 horas por dia... que coisa maravilhosa...

- Olha só a minha amiga...veja este aqui, tem duas cabeças, uma pra mim outra pra você...

Ficaram deitadas, de frente uma para a outra, com as pernas encolhidas. Malu enfiou uma das pontas na xoxota de Alessandra e a outra em si própria. Com a mão, ela ficou fazendo movimentos que provocavam prazer nas duas ao mesmo tempo. As duas arfavam e nenhuma queria parar aquele momento mágico, nem tinham mais energia para ficar movimentando o brinquedinho.

Mas, cansadas, o tiraram e concluíram aquela tarde com longos beijos, de novo no banheiro, com a água caindo em seus corpos. Nascia ali um romance que iria durar o tempo em que elas ficaram naquele colégio.

 
 
(foto:cortesia Voluptatis)

Nenhum comentário:

Postar um comentário