(escrito por Kaplan)
Sou um voyeur. Assumidamente voyeur. Não me envergonho de contar que fico observando prédios vizinhos, à procura de alguma vizinha incauta que se esqueça de fechar as cortinas quando vai trocar de roupa. Tenho um binóculo possante para isso. E já vi que algumas pessoas são exibicionistas de verdade, fazem questão de deixar tudo aberto para quem quiser ver. E há as recatadas, que só consigo ver se elas se esquecem de fechar as cortinas.
O prédio onde moro tem uma grande área de lazer, com piscina, fitness e uma pista de Cooper. E foi nessa pista que comecei a ver, todas as manhãs, uma moradora do prédio, sempre com trajes provocantes. Shorts minúsculos, camisetas superdecotadas, ela fazia questão de se mostrar. E eu não iria decepciona-la, fazia questão de observá-la. Com o tempo eu percebi que ela já tinha me visto espionando-a. Tanto é que fazia questão de parar bem em frente à janela da sala do meu apartamento e fazer seus alongamentos sensuais bem ali. E sempre com um sorriso maroto nos lábios.

Ela ficou ali uns cinco minutos, depois se retirou. Guardei o binóculo para espioná-la no dia seguinte. Mas tive uma surpresa. A campainha soou, fui ver... e era ela! Pensei que ia levar uma bronca, que ela vinha me ameaçar... mas tive de abrir, ela sabia que eu estava em casa.
Então abri a porta, convidei-a a entrar. Ela não estava com cara de brava, então relaxei.
- Bom dia, vizinho. Apesar de morarmos aqui, tão perto, ainda não nos conhecemos, sou a Ofélia, do 302. E você é...?
- Sou o Kaplan, que moro no 803.
Ela sorriu.
- Pois é... estamos morando há tanto tempo aqui e nunca nos vimos, ou melhor, você me vê todo dia, não é? Seu binóculo parece potente. Posso dar uma olhada com ele?
- Claro.
Passei para ela, ela foi até a janela e observou pessoas lá na pista de Cooper.
- Puxa... é mesmo... que visão você tem de mim, hem, vizinho?
Senti que o clima ia ficando cada vez mais favorável.
- Magnífica, devo dizer que você é a única que faço questão de observar de manhã cedo.
- Provavelmente isso é uma mentira sua, mas vou fazer de conta que acreditei piamente. Sabe que gostei de ser observada, não sabe? Não é sem querer que eu paro sempre ali, não é de hoje que te manjo.
- Espero que não tenha ficado incomodada...
- Se tivesse, meu caro, era meu advogado que viria te visitar. Se vim eu, é porque eu gosto de ser admirada, e percebi que você é um admirador fiel. Gosto disso.
Cheguei por trás dela e a abracei, pegando em seus peitos e mordendo sua orelha. Ela se entregou facilmente. Já foi arrancando a camiseta, o short, a calcinha. Que mulherão surgiu à minha frente. Seios deliciosos e eu mandei a boca imediatamente neles, enquanto minhas mãos seguravam a bunda dura e a apertavam.
Frenética, ela arrancou minha camiseta e puxou minha calça de moleton, me pondo nu. Parou para observar, comentou que também era bem voyeur e abocanhou meu pau. Me chupou com uma vontade incrível, depois me empurrou para o sofá e sentou-se no meu pau, de costas para mim, mas descendo o corpo até encontrar o meu e assim me permitindo mamar em seus peitos enquanto ela me cavalgava.
Depois ajoelhou-se no tapete da minha sala. Meti o pau na xoxota dela, por trás e fui bombando, quando senti que ela atingia o orgasmo, acelerei e gozei dentro dela.
Levantou-se, vestiu-se. Virou-se para mim e falou:
- Foi muito bom. Se amanhã cedo você quiser conhecer meu apartamento, é só ir lá depois de me espionar na caminhada...
Mal pude esperar a manhã seguinte. Para não despertar suspeitas, vesti uma calça jeans e uma camiseta. Desci para o 302, felizmente não havia mais ninguém no elevador. Bati a campainha e ela me atendeu com o shortinho jeans e o top vermelho que usara na caminhada. Sentamo-nos no sofá da sala. Minha mão passou a percorrer a extensão da coxa dela e depois fui tirando o top, admirando os belos seios que Ofelia tinha. Ela nada dizia, deixava que eu tomasse as iniciativas.

Ai tirou minha calça e ficou acariciando meu pau. Não foi preciso muito para colocá-lo em posição e então ela me fez um boquete tão gostoso quanto o do dia anterior. Depois peguei-a e a coloquei de quatro no sofá, metendo gostoso na xotinha dela. Estava nesse bem bom, quando um vulto apareceu do nada. Me espantei, quem seria? Já chegou de pau duro, sentou-se na frente dela e ela o abocanhou. Até parei de bombar, sem entender nada. Ai ela falou:
- Meu marido... incomoda-se se ele participar?
- Tudo bem, incomodo não.
Ela então continuou a chupar o cacete do marido e eu voltei a bombar em sua xotinha. Eu não sabia que ela era casada. Mas agora que sabia e que ele não se incomodava de ver a esposa dando para um vizinho... porque eu iria me preocupar?
Ela parou, pegou meu pau e o dele e ficou chupando ora um ora outro. Aí me colocou sentado no sofá, sentou em cima e o marido subiu no sofá e ofereceu seu pau para ela chupar enquanto me cavalgava. Súbito, ela parou de me cavalgar, tirou meu pau de sua xotinha e levou-o até seu cuzinho. Entrou tudo e então o marido veio pela frente e enfiou na xoxota dela. Ela deu um urro e pediu para metermos com bastante força, o que fizemos até deixa-la extenuada. Então tiramos e ela pediu para gozarmos em cima dela, o que fizemos, deixando-a cheia de porra.
Me despedi, prometendo voltar outras vezes. Quem não voltaria?
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