quarta-feira, 25 de abril de 2012

Dando – de novo! – para seu Otávio





(escrito por Meg)

Ah, seu Otávio... foi um dos grandes amantes que tive. A primeira vez aconteceu sem eu imaginar nada... gostei, ele também e ai nos encontramos várias vezes. Ele sempre me chamava para ir à fazenda dela, mas não dava para eu ir todo fim de semana. Fui várias vezes. Em uma delas eu achei que não iria rolar nada, pois ele me recebeu sem o entusiasmo habitual. Estava sério, me mostrou o quarto para eu deixar minhas coisas e saiu. Intrigada, fui encontrá-lo a alguma distância da casa.


- Aconteceu alguma coisa, Otávio? Você está tão sério, cara de preocupado...


- Não, não é nada... Me faz um favor? Está vendo aquele galpão ali? Acho que deixei lá um ancinho e um machado. Pode traze-los para mim?


- Claro, espere só um minuto.


Ainda intrigada, fui até o galpão. Mas estava cheio de coisas e não achei o que ele queria. Por mais que procurasse, nada! Quase desistindo, eu fui até o banheiro que existia lá, era o único local em que não havia procurado. E ai levei um susto. Otávio estava sentado no vaso, com a calça abaixada, morrendo de rir.


- Te enganei direitinho!!!


- Não acredito que você me fez de boba!


- Fiz não... só estava fingindo preocupação... sou um bom ator, não sou?


- Você é muito safado, isso sim... merece um puxão de orelhas!


- Pois venha aqui me dar esse puxão!

Pulei em cima dele quase o derrubando e peguei a orelha dele. Puxei com vontade, até ele reclamar. Tirei-o do vaso e disse que, como castigo, ele deveria me comer ali mesmo naquele galpão. E eu queria gozar como nunca!

E já fui tirando a roupa, e ele também. Em segundos estávamos os dois, nus, ávidos por uma trepada. Liguei o chuveiro e entramos debaixo dele, deixando a água cair sobre nossos corpos. Me abaixei e chupei o pau do Otávio, aquele pau grosso e gostoso que já tinha me dado grandes prazeres. Engoli as bolas, afastei as pernas dele e lambi do saco até o cu, ele gostou tanto que até apertou meu rosto com as duas pernas.

Sentei no chão, mas ele me agarrou, me pôs de pé. Minha perna direita ficou sobre o vaso e a esquerda no chão e ele me pegou pelas costas, enfiou o cacetão em minha bucetinha e quase me fez atravessar a parede, tal a força que colocou nas bombadas.

Ele estava impossível aquele dia!

Depois sentou-se no vaso e me pôs sentada no pau dele, de costas para ele. Com as grossas mãos segurava minha cintura e me fazia ir para cima e para baixo. Em poucos minutos eu gozei, mas ele continuava a me socar com aquela pica grossa.

Sentei no vaso e fiquei chupando o pau dele de novo. Eu sabia que ele gostava demais dos meus boquetes e eu sempre proporcionava este prazer a ele.

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