terça-feira, 17 de abril de 2012

Como nos conhecemos – relato 2



(escrito por Meg)

A segunda amiga a quem fiz a pergunta foi a Junia. Aquela, das loucas aventuras na casa de praia. Ela não se fez de rogada. Me explicou pessoalmente como conheceu o marido, Laércio.


Foi na época de faculdade. O Laércio morava em um quarto de pensão. Era uma casa legal, a dona tinha duas filhas e como a casa era grande, ela alugava um quarto para ajudar nas despesas. O quarto tinha entrada individual e uma porta dele dava para a copa, onde ele tomava o café da manhã e fazia o lanche da noite, porque o almoço era no bandejão da faculdade mesmo.


E foi no restaurante da faculdade que eles se conheceram, e começaram a sair, ir a cinemas, boates. Dali para o namoro foi um pulo. Mas mesmo sendo a década de 1970, quando começou a liberação geral, Junia ainda tinha receio de ir pra cama com ele. Ainda era muito forte aquilo “o que os vizinhos e amigos vão dizer”...


Mas de tanto ele insistir, ela acabou cedendo. E tudo aconteceu no quartinho da pensão. Teve um fim de semana que a dona da casa viajou com as filhas, ele então disse a ela que a oportunidade era única. Ela concordou e foi pra lá. Pôs uma blusa frente única e uma calça jeans. Ele a recebeu também de calça jeans e uma camisa branca. Levou-a direto para a cama. Meio sem jeito, os dois sentaram-se quase da mesma maneira, com as mãos para trás, apoiando o peso do corpo. Ele deu-lhe um beijo e quando ela retribuiu, ele levou a mão direita até a barriga dela.

Junia tremeu dos pés à cabeça. Mas sua língua procurou o ouvido do Laércio, pois ela sabia que era um carinho que ele adorava. A mão dele dirigiu-se para o laço da blusa dela, na nuca, desamarrando-o. A blusa desceu e os seios dela ficaram totalmente expostos. Ele tirou a camisa e mais que depressa começou a passar a mão nos seios dela, olhando ternamente para eles. Beijou-os. O frêmito percorreu o corpo todo dela. Ele ficou por um bom tempo beijando os seios dela, chupando-os. Sua língua encontrava-se com os biquinhos e circundava-os.


Junia estava sem ação, mas totalmente tomada pelo tesão de estar ali com Laércio. Aceitava os carinhos nos seios mas não se lembrava de que também deveria proporcionar algum prazer a ele. Mais experiente, ele ajudou-a a tirar a calça, a calcinha. E ele tirou sua calça e a cueca. Os dois estavam agora nus, ela ajoelhada, com a cabeça inclinada para trás e ele em pé, curvado sobre ela e a beijando. Ela nem tinha visto direito o pau dele, mas via que ele o masturbava enquanto a beijava.


Ele ofereceu seu pau para que ela o chupasse. Meio sem jeito, ela segurou nele, sentindo a firmeza, beijou-o e começou uma chupeta, que ele recebeu segurando nos cabelos dela e os acariciando. Ela segurou nas bolas e pôde ver e admirar, bem de pertinho, o pau que se erguia à sua frente. Passou a língua na glande e engoliu-a. Laércio até se curvou de tanto prazer que aquilo lhe proporcionou.


Ajoelhou-se também e abraçando-a com a mão esquerda, voltou a beijá-la, enquanto sua mão direita voltava a masturbar seu pau. Ficou atrás dela, ela o segurou com o braço em volta do pescoço, enquanto a mão dele procurava a xotinha dela. Arfando, suando, ela sentiu o dedo dele penetrar dentro dela. Gemeu alto, de tanto prazer. Ele levou seu pau até a xaninha dela e, por trás, a penetrou, fazendo com que ela ficasse ajoelhada na cama. Com o pau todo dentro dela, ele bombou diversas vezes, fazendo com que ela tivesse o primeiro gozo daquela tarde.


Colocou-a deitada de costas, abriu suas pernas, como a um frango assado e penetrou-a novamente, agora pela frente. Com os movimentos de vai e vem, depois de alguns minutos ele finalmente gozou, caindo deitado por cima do corpo dela. Assim ficaram por muito tempo, cada um sentindo o bater do coração do outro. Junia estava feliz, tinha certeza de que Laércio era o homem de sua vida. E não deu outra, estão juntos até hoje, e agora se tornando bem liberais, aceitando outras pessoas em suas camas. Reavivando aquela doce e excitante aventura de um sábado à tarde num quarto de pensão.

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