quinta-feira, 5 de abril de 2012

Apenas seis mulheres em meu aniversário. Que festa!



(escrito por Kaplan)



Meg sempre se esmerava em fazer festas para mim em meu aniversário. Algumas vezes me levava a locais diferentes, só nós dois. As vezes convidava poucas pessoas para irem em nossa casa e tudo terminava em orgia.


Uma vez, quando eu cheguei em casa, já pensando qual seria a surpresa daquele ano, quando abri a porta vi que lá estavam ela e mais cinco amigas. Eu já havia comido todas em várias ocasiões, mas as seis juntas... era demais!


E nem me deram tempo de me preparar... fui chegando, as seis já foram se aproximando e começaram a tirar minhas roupas. Fui observando todas elas. Meg estava com uma saia branca e uma camiseta também branca mas que ela já abaixara, deixando os seios à mostra. Rejane estava com uma mini preta, um blaser riscadinho, todo aberto e deixando aparecer um sutiã vermelho que escondia seus belos seios. Lúcia usava uma saia alaranjada e uma camiseta branca. Silvana, que era secretária executiva, foi com a roupa do trabalho, uma saia mais comportada, marrom escuro e uma camisa social, de mangas compridas. Mas cujos botões já estavam entreabertos...


Cláudia, de saia verde e blusa azul claro, também já começara a abrir os botões. E Mazé eu não sei o que usava, porque estava apenas de calcinha preta... já tinha tirado a roupa tão logo eu chegara.


Meg me atacou primeiro, ajoelhando-se em minha frente e me chupando o pau. As outras começaram a passar a mão em mim, passavam as unhas compridas em minhas costas, pegavam em minha bunda e em minhas bolas... a coisa estava começando maravilhosamente bem para mim!


Cláudia sentou-se numa mesinha e me fez sinal para começar por ela. Levantou a saia verde, me mostrando que estava sem calcinha. Não tive dúvidas... já que eu era o dono da festa, fui até ela, sempre seguido pelas outras e enfiei o pau na bucetinha dela. Pensei comigo mesmo que eu deveria ficar pouco tempo dentro de cada uma, afinal se eu gozasse, não teria como dar conta das seis... Então dei várias bombadas enquanto ela me mostrava os seios. Meg e Mazé estavam do lado dela, me vendo enfiar e tirar o pau...não sei qual das outras passava a mão em minha bunda, como se quisesse enfiar o dedo em meu cu. E eu ainda sentia minhas costas sendo arranhadas por alguém que tinha unhas afiadas... estava delicioso!

Depois da Cláudia, foi a vez da Lúcia se oferecer. Subiu na mesma mesa e ficou de quatro. Que beleza de bunda... e lá fui eu mergulhando meu pau na xoxota dela, segurando-a pelas ancas e metendo com gosto, ela tinha a bucetinha mais apertadinha de todas!

Silvana tinha subido a saia que agora já virara mini e, com a camisa aberta, tirara o sutiã, me agarrando por trás enquanto eu comia Lúcia. Sentir aqueles seios grandes que ela tinha me encostando era muito gostoso mesmo... de verdade! Tive de me conter para não gozar dentro da Lúcia. Fui ajudado pela Mazé, que estava a fim de dar e me tirou de cima da Lúcia para que eu a comesse. Me pôs numa cadeira e sentou-se em meu pau, de costas para mim. Ficou subindo e descendo, lentamente a principio, depois foi aumentando o ritmo, aumentando... até prorromper num grito, demonstrando que tinha gozado. Foi maravilhoso!


A Silvana finalmente tirou a roupa toda, exceto a calcinha. Deitou-se no tapete, afastou a calcinha pro lado e se ofereceu. Deitei ao lado dela, ajudei-a a segurar a calcinha de lado e enfiei, ajudado pela Lúcia que levantava a perna esquerda dela. As outras ficavam em volta, só olhando... menos a Rejane e a Meg, que seriam as últimas. Meu pau já estava ficando esfolado de tanto meter, mas... precisava segurar a barra. A Meg mandou a Rejane, porque disse que a última teria de ser ela.


Por incrível que pareça, Rejane ainda estava de roupa. Foi tirando, sensualmente, até ficar apenas com a lingerie vermelha. Mandou que eu deitasse no tapete e veio, dançando de forma lúbrica, até sentar-se em meu pau, também colocando a calcinha de lado. Apoiando-se nas outras meninas, ela começou a pular em cima de mim até que a Meg a retirou, porque não estava agüentando mais de vontade. Eu agradeci, mentalmente, porque também estava quase gozando e seria muito chato não terminar a festa com minha esposa.


Meg também ficou pulando em mim, que continuava deitado no tapete. As outras, todas nuas, em volta de nós, passando as mãos nela e em mim, até que, finalmente, eu gozei, junto com a Meg.


Não deixaram que eu me levantasse. Meg foi até a cozinha e trouxe o bolo de aniversário. Cantaram parabéns e depois me lambuzaram o pau com o chantily, me passaram a massa do bolo no corpo e lamberam tudo, me chupando, me mordendo... ufa... quase me acabei naquela noite!

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