quinta-feira, 1 de março de 2012

Meg na praia com amigo

(escrito por Meg)

Nos bons tempos em que existiam praias paradisiacas, pouco ou nada conhecidas, e onde era possivel chegar e não ver ninguém e se podia acampar, andar pelado, transar loucamente... bons tempos...

Bem,eu dizia, naqueles bons tempos, aquele fotógrafo e grande amigo nosso, Arnaldo, perguntou ao Kaplan se ele me "emprestava" por um fim de semana para eu ir com ele a uma dessas praias que ele conhecia. Kaplan jamais se oporia, como não se opôs.

Fomos então num sábado de madrugada. Saimos as 3 da manhã e às 11 já estavamos na praia. Ninguém à vista. Ele armou a barraca para passarmos a noite.

Assim que estava tudo pronto, olhamos um para o outro, tiramos as roupas e corremos, nus, para o mar. Ficamos bastante tempo nadando, rindo, que nem crianças, um jogando água no outro. As brincadeiras, evidentemente, só terminavam com beijos e abraços, amassos dentro dágua.

Saimos do mar. Perto da barraca ele deitou-se na areia, apoiando os cotovelos. Seu pau não estava duro, ainda, mas não demorou a ficar, porque me ajoelhei na frente dele e o coloquei na boca.

Chupava-o ao mesmo tempo em que minha mão deslizava por seu pau, indo até as bolas, prosseguindo até o cu. Ele adorava isso. Sentia um prazer enorme e eu gostava sempre de fazer.

Depois que ele se tornou rigido ao extremo, ele saiu da posição em que estava, mas me deixou na minha. Foi até atrás de mim e enfiou sua tora em minha bucetinha, sacudindo-me toda com as bombadas que me dava.

Não existe coisa melhor do que voce estar sendo comida por alguem de quem você gosta muito, numa praia deserta, ao som das ondas que quebram ali perto de vocês. Alguma coisa de mágico acontece nessas horas... se é que me entendem...

Me virou, me colocou deitada, com as pernas abertas e enfiou novamente seu cacete em mim. Minhas pernas foram colocadas sobre seus ombros. E ele continuou a me comer gostosamente. Tornou a me virar e dessa vez penetrou em meu cuzinho, local que ele sempre preferia para despejar sua porra quentinha.

E essa foi a primeira.

Voltamos ao mar, nadamos mais uma vez.

Voltamos à barraca, comemos algo e ficamos deitados, morgando. O sol estava bem forte, ficamos dentro da barraca, sonolentos. Mais tarde, quando a tarde começou a cair, voltamos ao mar.


Ele me pegou nos braços e me pôs sentada em seu pau, já endurecido. A segunda trepada do dia foi ali, dentro dágua, ele em pé e eu me segurando em seu pescoço. A porra dele se misturou às espumas das ondas. Já era tarde, a noite caia.

Voltamos à barraca, fizemos uma fogueira, comemos mais alguma coisinha e nos fechamos na barraca para dormir. Para dormir, eu disse? Ledo engano! Passamos a noite a trepar, em todas as posições que a pequena barraca nos permitia. Só lá pelas 4 horas é que eu apaguei e nem sei se fui comida enquanto estava dormindo!

Acordamos às 9 horas. Com fome, claro, depois de tanta ginástica noturna... comemos frutas que haviamos levado e fomos ao mar novamente... para nadar e trepar...

A despedida foi novamente nas areias. Bucetinha e cuzinho foram novamente penetrados por um pau insaciável. Depois nadamos mais um pouco, desfizemos a barraca, guardamos tudo e voltamos pra casa. Afinal, dia seguinte era segunda-feira. A vida continuaria.

Somente a areia e as ondas poderiam se lembrar de todas as trepadas que demos num fim de semana...

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