quinta-feira, 8 de março de 2012

Aprendendo sinuca, fui encaçapada!













(escrito por Meg)



Temos um amigo, o Almeida, que é expert na sinuca. Ve-lo jogar é um prazer, sempre. Jogar com ele é fria...todo mundo que se aventurava perdia. E perdia feio! E o Almeida era também um belo tipo de homem. Solteiro, quarenta e poucos anos, engenheiro, era um bom partido, mas não se interessava em nada sério. Era um bom vivant, gostava da noite, sempre tomando seu uísque Old Parr. Ficava com muitas garotas, mas sem compromisso.

A gente se reunia sempre num bar que tinha várias mesas de sinuca. Depois de jogar uma ou duas partidas, vendo que não havia adversários à altura, ele ia para a mesa com a gente, o garçom trazia a garrafa de Old Parr que era exclusiva dele e ficávamos conversando, contando piadas, ele era muito divertido.

- Almeida, você é um expert na sinuca. Nunca vi alguém te desafiar e ganhar de você, por que não entra em campeonatos?
- Não... não me interessa esse tipo de competição. Jogo para me divertir, só isso. Quando não jogo aqui, jogo em casa, tenho uma mesa lá, fico improvisando, mas é pura diversão, Meg.
E de vez em quando aparece alguém querendo aprender, tenho o maior prazer em ensinar.
- Verdade, você é professor de sinuca? Nunca soube que isso existisse!
- Kakakaka... Kaplan, sua mulher é muito engraçada... Claro que é possível ensinar, é bem verdade que certos alunos não conseguem aprender nada, mas tem outros que viram brilhantes sinuqueiros!
- Você já recebeu algum aluno analfabeto de todo em sinuquês?
- Kakakaka... já, já sim... essa expressão é interessante, você criou agora? Analfabeto em sinuquês... gostei disso!
- Criação de momento, sim... me diga, você acha que conseguiria me ensinar?
- Meg, não tem muito mistério não... se você tiver jeito para a coisa, aprende fácil!
- Quais são os dias que você dá aulas?
- Ora, qualquer dia, melhor, qualquer noite, exceto as sextas que estou aqui, bem entendido. As sextas são sagradas! Você está mesmo interessada?
- Ah... sei lá... confesso que não acho muita graça não, mas quem sabe eu possa me interessar?
- Me telefone, o dia que você quiser.

A conversa ficou nisso. Eu não estava muito interessada não, apenas levei o papo adiante. Depois de alguns dias, me recordando daquilo, pensei comigo mesmo que talvez valesse a pena. Na pior das hipóteses, iria passar algumas horas a sós com o Almeida que, como eu já disse, era uma figura interessante!

Assim, liguei para ele e marcamos numa terça à noite. Caprichei no visual. Um shortinho branco, razoavelmente transparente e que deixava ver o contorno da minha minúscula calcinha, uma camisetinha rosa, folgada, já pensando que eu iria me curvar para mandar o taco nas bolas e ele poderia ter uma visão privilegiada dos meus seios, que todos não se cansam de admirar.

O Almeida estava bem à vontade, com uma camiseta pólo e uma bermuda. Me levou a um dos quartos do apartamento dele, que ele havia transformado em sala de jogos. Havia a mesa, os tacos e como não podia faltar, um frigobar e em cima dele a garrafa de uísque, copos e vasilha para gelo.

- Bem, antes de começar a te ensinar, quero ver como é a sua tacada. Já jogou alguma vez?
- Never in my life!
- Hummm... pega o taco ai, vamos ver...

Colocou várias bolas num dos extremos da mesa, uma na outra ponta e mandou que eu tentasse acertar. Eu nem sabia como se pegava naquele taco, mas fiz o melhor que pude, ou seja, quase rasguei o feltro da mesa porque errei a bola completamente.

No entanto, eu chamei a atenção dele. Me abaixei tanto para tentar acertar a maldita bola que ele, estando bem à minha frente, viu meus seios. Ponto para mim!

- Vamos com calma, primeiro deixa eu te ensinar como se pega no taco. Aí, claro, ficou atrás de mim, segurando minhas mãos para mostrar como era. Meu perfume inundou suas narinas e, mais que depressa, ele se serviu de uma dose de uísque, acho que queria criar coragem.

Não adiantou muito a paciência dele não... não dei uma dentro. Mas consegui deixar o Almeida com tesão. De frente, ele via meus seios, atrás de mim ele descortinava minha calcinha. E eu vi que ele pegava no pau o tempo todo, sinal de que já estava endurecendo...

- Almeida, deixa isso prá lá... já vi que não tenho jeito. Vou continuar analfabeta no sinuquês...

Ele ficou olhando para mim, sem falar nada, só sorvendo o uísque. Peguei o copo dele e dei uma bicada. Delicioso o uísque! Vendo que estava faltando coragem a ele para tentar alguma coisa, resolvi tomar a iniciativa. Tirei a camiseta e exibi meus seios em sua totalidade para ele. Arregalou os olhos, vi nitidamente como o pau dele crescia e fazia volume na bermuda.





Tirei o short e a calcinha, exibi meu triângulo peludinho. Ele estava excitado, mas não sabia o que fazer.
Então tive de começar. Cheguei perto dele, me ajoelhei, puxei a bermuda para baixo e admirei o pauzão duro que ele tem. Fiz o que sempre se faz nessas ocasiões solenes: chupei como uma louca aquele pauzão! Ele teve de colocar o copo na mesa e encostar-se nela, para não cair. Modéstia à parte, sei como agradar um homem com uma chupeta...



- Vamos jogar um outro tipo de jogo nessa mesa verdinha?
- Eu estava pensando exatamente isso...

Deitou-se na mesa e eu subi para sentar-me no pauzão. Ele entrou deslizando em minha bucetinha e eu comecei a cavalgar, inclinada sobre ele que mamava meus seios enquanto eu pulava. Estava delicioso tudo aquilo e não demorei muito para atingir o orgasmo. Meu corpo quase paralisou. Parei de pular e fiquei sentada, respirando fundo para minhas funções voltarem ao normal.

- Meg, sabe que eu sempre sonhei com isso? Nunca tive coragem de falar com você, pela amizade que tenho com o Kaplan. E, aliás, nem sei como irei olhar para ele depois disso...
- Deixa de ser bobo... me come mais, já vi que só eu gozei!
- Danadinha... então vem cá.

Me colocou de quatro em cima da mesa e enfiou o pauzão em minha buceta de novo, agora por trás. De novo o calor se apossou de meu corpo e resolvi anima-lo:

- Vai, Almeida, mete bem fundo... encaçapa!!! Enfia este seu taco com firmeza...

Ele enlouqueceu quando falei assim e meteu com força, até gozar. Saimos da mesa, com cuidado para não deixar derramar a porra no feltro. Corri ao banheiro, me limpei, voltei para o quarto. Ele já estava vestido e sorvia outro copo de uísque. Peguei o copo e dei outra bicada.

- Quer uma dose?
- Não...bebi do seu copo porque agora você conhece meu segredo!
- Nem me fale, Meg... continuo preocupado com o Kaplan...
- Almeida, o Kaplan está lá em casa, sabe que eu vim aqui, eu vou voltar e contar tudo para ele e sabe o que vai acontecer?
- Nem imagino!
- Ele vai ficar tão alucinado que sabendo que você encaçapou minha xoxota, vai encaçapar outro buraco que tenho!

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