quinta-feira, 22 de março de 2012

Minha sobrinha de novo em Fortaleza. E agora conseguindo o que queria!

(escrito por Meg)

Já narrei o que aconteceu com minha sobrinha Paulinha nas duas vezes em que foi a Fortaleza. E ela voltou das duas vezes frustrada por não ter “conhecido” totalmente o pau do Eduardo, namorado da Sammya, que, muito ciosa do que era dela, não abria mão disso.
A terceira vez que Paulinha foi a Fortaleza foi diferente. Quem mandou um email convidando-a, foi justamente o Eduardo. No email ele falava que havia terminado com a Sammya e que gostaria de tirar o atraso com a Paulinha. Sim, ele também havia ficado muito afim dela, e sentiu muito a Sammya ter bloqueado das outras vezes.

Eufórica, Paulinha marcou a passagem, hotel e se mandou. Só eu sabia onde ela ia e o que ela ia fazer. E depois ela me contou tudo.
Chegou a Fortaleza, foi para o hotel e ligou para o Eduardo. Ele estava trabalhando numa academia e deu o endereço para ela. Ia sair às 19 horas. Ela pôs uma bermudinha, uma camiseta florida, tênis e foi para lá. Ao chegar, ele abriu um sorriso largo e disse a ela para esperar um pouco.

- Posso fazer algum exercício?
- Pode sim.

Ela ficou fazendo de conta que fazia algo. Estava de banho tomado, cheirosa, pronta para o amor. Não queria ficar suada não. Ficou andando bem devagar na esteira e viu as pessoas indo embora, uma atrás da outra. Dali a pouco sentiu as mãos do Eduardo em sua bunda.

- Então, minha gostosa... você veio mesmo!
- Claro, né, Eduardo! Nossa... quando me lembro do tesão que eu fiquei nas outras duas vezes... a vontade que eu estava de transar com você... e a Sammya não deixando...
- Esquece, a gente brigou, não vamos reatar e hoje eu sou todo seu!
- Quero tirar o atraso, viu?
- Eu também quero!!! Espera ai que vou fechar a porta.

Já voltou pelado, com a piroca balançando. Paulinha ajoelhou na esteira, pronta a pegar nela e a chupar. Mas ele quis tirar a roupa dela primeiro. Tirou a bermudinha, a calcinha, depois a camiseta. E com ela ajoelhada na esteira, começou a passar suas mãos no corpo de Paulinha. Deitou-a na esteira e começou a chupar a bucetinha dela. Ela se contorcia toda, já conhecia a língua dele e achava o máximo!

Levantou-a e ela se apoiou na parte alta da esteira, onde ficam os marcadores de tempo, velocidade etc. Puxou a bunda dela para si e enfiou o pau na xotinha dela, por trás. Ligou a esteira, devagar, e eles ficaram andando, ela com o pau dele dentro de si. Era algo que Paulinha nunca imaginara. Quase enlouqueceu de tão gostoso!
Ele desligou e continuou a meter. Ela se inclinou o mais que pôde quando gozou. E urrou de prazer quando ele gozou dentro dela. Abraçou-o, beijou-o.

- Puxa, Eduardo, foi tão bom como eu imaginava...
- Que bom... vamos tomar um banho?
- Vamos.

Foram para o vestiário, ele abriu a torneira e uma ducha forte e quente caiu sobre eles. Paulinha segurava o pau dele e não se contendo, abaixou-se e começou a chupar. E chupou, e chupou...e o bicho endureceu de novo... sem desligar a água, ele fez ela sentar no vaso e começou a chupar a bucetinha dela.

- Ai, Eduardo... você me mata... chupa mais...depois quero te chupar mais também...

Ele ainda ficou um tempo, depois se levantou e ela, ainda sentada no vaso, pegou o pau dele e tornou a colocar em sua boca. Lambeu de alto a baixo, lambeu as bolas, enfiou tudo que pôde em sua boca...

- Você está me obrigando a te comer de novo!
- Por favor, faça isso! Me come, me fode...enfia esse pau gostoso em minha buceta de novo...

Levou-a para debaixo do chuveiro, ela se agarrou na barra que ficava lá para as pessoas não caírem, inclinou o bumbum e lá veio ele novamente enfiando o cacete na bucetinha dela. Ela sacou que era a posição preferida dele, lembrou-se que viu ele comer a Sammya várias vezes assim. Não se incomodou, ela gostava também!

- Você é muito gostosa, Paulinha... quero te comer muito ainda!
- Vai sim... e eu vou adorar todas as vezes... mete bastante...

Ele sentou-se no vaso e a trouxe para ficar em cima dele. Ela pôde cavalgá-lo, apesar do enorme barulho que a tampa do vaso fazia. E não agüentou, gozou de novo, aos gritos, já que ninguém iria ouvir mesmo.

- Ahhhh.... que gostoso... estou indo!!! Mete... mete... não pára... ahhhhhhhhhhhhh

Saiu de cima dele e ele não tinha gozado, então se masturbou e gozou nos seios dela. Mais um banho...

- Temos de ir, agora...
- Que pena... eu queria mais!!!
- Safadinha... amanhã é domingo, eu vou no seu hotel e lá a gente transa mais. Vou como massagista, faço isso muito, ninguém vai desconfiar de nada.
- Hummm....quer dizer que o senhor Eduardo anda comendo todas que se hospedam no hotel... entendi a jogada...
- Todas não... que é isso... só algumas!
- Tudo bem, ligo não... afinal moro tão longe daqui!

Ela foi para o hotel e ele para casa. No domingo, lá pelas 10 horas, a recepção do hotel ligou para saber se ela tinha contratado o massagista Eduardo. Ela confirmou e ele então subiu para o quarto.

Ela o esperou já nua, dentro da banheira, daquelas antigas, sem hidro. Duas taças de vinho estavam colocadas e eles as beberam, em silêncio, um olhando para o outro, com os olhos cheios de desejos.

A água quentinha relaxava os corpos, mas depois que o vinho acabou, ele não perdeu tempo, puxou-a para si e começou a beija-la. E não deu outra, colocou-a de costas para ele e já foi enfiando o pau na xotinha dela, por trás. Como curtia essa posição!

Levantou-a, sem tirar o pau de dentro dela e passou a meter em pé, segurando nos peitinhos dela. Ela saiu, virou de frente para ele, apoiou suas mãos nas bordas da banheira e levantou a pélvis, mostrando sua bucetinha para ele. Pensou que ele iria chupa-la, mas ele apenas enfiou o pau lá dentro, depois puxou-a para si e ela colocou as pernas em volta da cintura dele e ficou recebendo as bombadas dele.

Ao se cansar, ela desceu, agarrou o pau dele e chupou até ele gozar.

Ela já estava satisfeita. Tirara o atraso. Mas ainda tiveram tempo de mais duas trepadas legais, antes que ele a levasse para o aeroporto e ela voltasse. O que a Sammya diria? Não ficou preocupada com isso...

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