quarta-feira, 7 de março de 2012

Minha amiga desinibida

(escrito por Kaplan)





Voltando aos tempos de faculdade, namorei naquela ocasião uma estudante chamada Anita. Desinibida como ela só, a primeira vez que fui na república onde ela morava para leva-la ao cinema, ela me recebeu só de sutiã. Incrível... só de sutiã.


Ainda estava se maquiando e eu fiquei olhando a bela bunda que ela tinha, o reflexo da buceta no espelho. E ela, na maior tranqüilidade, passando aquelas coisas nos olhos, sombras... as coisas que toda mulher usa e que eu não sei nem o nome direito!

Mas como é que um simples mortal pode resistir a essa imagem? Se tem algum, ótimo, mas eu não resisti não... cheguei perto e passei a mão na bunda dela, sentindo a carne durinha... pensam que ela criou caso? Nada... adorou, continuou a se maquiar enquanto eu me distraia com aquela beleza de bunda. Enquanto isso, ela me falava do ultimo filme que assistira.

E meu pau só foi endurecendo e eu não tive outro jeito senão abrir a calça e mostrar para ela. Senti que o cinema ia pro brejo, porque quando ela viu ele duro, na frente dela, não pensou duas vezes, agarrou-o e começou a me chupar. Tirei a roupa e ela tirou a única peça que vestia, o sutiã.

Engolia o meu pau todo, tirava a boca, mexia com a mão, lambia a glande, lambia o tronco, segurava em minhas bolas... gente, a garota era o máximo. E que peitinhos ela tinha. Os biquinhos já estavam retesados, eu segurava neles e puxava para deixa-los bem empinadinhos. Fomos para a cama, coloquei-a deitada com a xoxota bem perto do final da cama, enfiei dois dedos em sua xota e depois mergulhei meu pau lá dentro. Foi o bastante para ela dar um gemido profundo e depois, no meio de suspiros e ais, revirar os olhos enquanto eu metia com vontade.

Não é preciso dizer que, de fato, nada de cinema naquele dia. Fizemos um filme ali mesmo em sua cama. Daí a gente conversou bastante, descobrimos afinidades e começamos a namorar. Um dia em que a levei ao meu quarto, na república onde eu morava, ela estava particularmente bonita, com os longos cabelos soltos, uma camiseta cor de rosa mais escuro e uma calça jeans (uniforme de toda a minha geração...)

Eu tinha comprado uns cachos de uva, então fiquei dando uma a uma, em sua boca, ela deitada na minha cama. Chupava as uvas de uma maneira super sensual, e ia me deixando cada vez mais excitado. Então, quando acabou o primeiro cacho de uvas, eu a tirei da cama e comecei a dar uns amassos, beijando-a, passando a mão nos peitinhos dela, por cima da camiseta mesmo, e bastante encostado nela, logo ela sentiu meu pau endurecendo e fazendo pressão sobre a perna dela.

Tirei a camiseta dela, olhei aqueles peitinhos lindos e mamei neles, mordendo suavemente os biquinhos. Ela se arrepiou toda e ela mesmo começou a desabotoar e a tirar a calça.


Aproveitei e tirei minha roupa também. Tal como naquele primeiro dia, coloquei-a deitada rente ao final da cama e mergulhei de língua na buceta da Anita. Ela não tinha vergonha de fazer barulho, mesmo sabendo que havia mais gente na república, deixou sair gemidos bem altos enquanto eu a chupava.

Depois invertemos, ela veio me fazer aquele boquete. Era muito boa nisso também, felizmente! Virou-se, em seguida, na cama, me pediu para come-la por trás. Pensei que ela queria me dar o cu, mas não, ela enfatizou que não era comer atrás, era comer por trás. Está bem, obedeci... levantei um pouco suas pernas e encaixei meu pau na buceta, sendo recebido com novos gemidos bem altos.

Meti assim por alguns minutos, depois pedi que ela me cavalgasse. Ai deitei, ela sentou-se no meu pau, vagarosamente, saboreando cada centimeto que entrava dentro dela. Quando terminou de engolir tudo, começou a pular, segurando em minha barriga, me olhando de maneira gulosa, passando a língua nos lábiois. Inclinou-se e me beijou, mas sem parar de pular.

Quando eu gozei, ela respirou fundo e foi lentamente subindo o corpo, até sair completamente e deixou que a porra, saindo de sua buceta, caísse em cima de meu pau e de meu saco. Ótimo pretexto para ela me dar um banho em seguida, com direito a mais uma trepada debaixo de água.

Era fantástica a Anita. Só mais uma aventura com ela para terminar.

Em outra ocasião, ela foi me procurar em meu quarto. Como era eu que alugava o apartamento, fiquei com o quarto que tinha banheiro. O chuveiro era tampado com uma cortina. Ela entrou no meu quarto, ouviu o barulho da água caindo, entrou no banheiro.

- Oi, amor, você demora ainda?
- Não, estou quase acabando.
- Ótimo, vou fazer um xixi enquanto isso, viu?

Quando olhei por uma fresta da cortina, ela já tirara a calcinha, sentara-se no vaso e fazia seu xixi calma e tranquilamente. Meu pau endureceu na hora e como a cortina era transparente, ela viu e ainda sentada no vaso, abriu a cortina e pegou nele.

- Posso entrar ai com você?
- Pode não... DEVE!!!

Sorrindo, ela tirou a calcinha, as meias, a sainha jeans e a blusa tomara que caia que vestia e foi entrando para perto de mim.

- Não me leve a mal, mas te ver peladão aí aguçou meu tesão...
- Eu sei, safadinha... to percebendo... vamos resolver isso agora!

Levantei a perna direita dela, ela se apoiou na parede e escutei o gemido famoso quando enfiei tudo de uma vez só. Em pé mesmo, bombei até ela cansar e pedir para eu sentar. Sentei e ela sentou em cima, de costas para mim. Segurei nos peitinhos e ela me cavalgou. Coloquei-a em pé e como estava sentado, apenas me ajoelhei e comecei a lamber sua xotinha molhada e melada. Mais suspiros e gemidos... e meu tesão só aumentando.
Desliguei o chuveiro, abri a cortina, ela se apoiou na pia e levou vara de novo, por trás, como ela gostava. Gemia, me xingava, carinhosamente, e sempre pedindo mais. Voltou a sentar-se em meu pau e me cavalgou de novo. Gozou aos gritos e eu sorria imaginando o que meus colegas nerds deviam estar pensando...

Levantei, ela continuou sentada, arfando, então gozei no rosto e nos peitinhos. Ela só me olhou e mandou eu abrir o chuveiro de novo.

Como essas, houve muitas outras trepadas. Quando chegaram as férias, acabamos tudo, pois morávamos em cidades muito diferentes. Continuamos amigos, mas ela arrumou outro namorado. Era mais um a se deliciar com os gemidos profundos!

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