segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O sobrinho do Kaplan em nossa casa

(escrito por Meg)


Logo depois que eu e Kaplan nos casamos, fomos morar num apartamento pequeno, de dois quartos. Era o suficiente para nós, claro. Depois de ficarmos ali quase um ano, Kaplan me falou que um sobrinho dele iria passar uns 5 dias conosco, pois viria para fazer vestibular. Era um sobrinho que eu ainda não conhecia, ou pelo menos não me lembrava de ter conhecido, afinal ele devia ser adolescente ainda quando eu me casei. Agora Hélio tinha 18 para 19 anos.

No dia em que ele chegou, fiquei impressionada. Era um rapaz muito bonito, forte, também pudera... morava no interior, os pais tinham fazendas, ele devia ajudar bastante lá. De fato, viera para tentar o vestibular em Agronomia.

Ele também ficou bem impressionado com minha pessoa. Não tirava os olhos de mim, ficou literalmente me “secando” o dia inteiro. Ainda mais que estávamos só nós dois em casa. Onde eu ia ele ia atrás.

Até que não se conteve e me falou, meio vermelho, mas criou coragem e me falou:

- Tia Meg, já tinham me falado de você, mas eu estou encabulado de ver como você é bonita e tão...tão...
- Tão??? Tão o que, Helio?
- Tão gostosa!

Modéstia à parte, na época eu tinha 23 anos e sabia que era gostosa sim... rsss. O que eu recebia de elogios era algo indescritível. Mas ouvir aquilo de um sobrinho do meu marido foi algo meio estranho. Fiquei sem saber o que falar e ele também ficou constrangido. Me pediu desculpas e foi para o quarto.

De noite, comentei com o Kaplan o que havia acontecido. Ele morreu de rir e me chamou de devoradora de adolescentes.

- Deixa de ser bobo... não aconteceu nada não... ele só falou e ficou vermelho e depois foi pro quarto.
- Cuidado...essa minha família é cheia de gaviões... cuidado!!! Rssss

Achei que era só brincadeira dele, mas não era não. No dia seguinte, levantei junto com o Kaplan, fomos até a cozinha, preparamos um café e depois de toma-lo, Kaplan foi para o trabalho. Eu fiquei arrumando as coisas e esperando o Hélio acordar para tomar o café.

Eu estava apenas com um camisão, era o traje que eu usava todo dia. Estava ali, entretida, lavando algumas louças, quando o Hélio entrou. Vestia uma calça jeans e uma camiseta azul escuro. Nos cumprimentamos, disse a ele que era para se sentar que já serviria o café.

Eu estava de costas para ele e de repente senti que uma sombra se aproximava de mim. Quando pensei em me virar, me vi abraçada por ele. Que abraço! Braços fortes me envolveram. Tentei me desvencilhar, mas não consegui.

- Hélio, calma... por favor!
- Tia Meg, não me leve a mal...estou doidinho com você. Bati três punhetas esta noite pensando em você...
- Hélio....

Eu não queria, mas não estava conseguindo resistir... e resisti menos ainda quando ele desabotoou meu camisão e lentamente o tirou, me deixando totalmente nua. Mandei tudo às favas. Virei-me para ele e tirei a camiseta dele. E ai recebi o primeiro beijo, que fez com que eu me entregasse completamente. Enquanto me beijava, ele descia suas mãos ásperas pelo meu corpo, chegava em minha bunda e me apertava as nádegas.

Desabotoei o cinto dele e fiz com que a calça caísse aos pés. Me ajoelhei em sua frente, peguei em seu pau, grande e já duríssimo e chupei-o gostosamente, fazendo com que ele gemesse de prazer. Ele se apoiara no fogão com a mão esquerda e na bancada da pia com a direita. Nem me encostava, apenas eu comandava tudo. Levantei-me, segurei seu pau e masturbei-o um pouco, sentindo o pulsar daquele mastro.

Daí ele sentou-se em uma cadeira e me colocou sentada naquele pau duríssimo. Enquanto eu o cavalgava ele sugava meus seios. Entendia das coisas, o sobrinho!

Depois ele me fez apoiar meu joelho esquerdo na cadeira. Meu braço esquerdo eu apoiava na bancada da pia. Minha perna direita estava no ar. Ele a levantou, escancarando minha bucetinha e ali ele enfiou de novo seu pau, bombando sem parar até gozar dentro de mim.

Depois de tudo isso, a ficha caiu. Olhamos um para o outro, meio que envergonhados. Fui para o banheiro e quando terminei meu banho, ele já havia saído. Deixou um recado, dizendo que iria até a faculdade para conhecer o ambiente das provas do dia seguinte.

Só voltou à noite, então não tivemos tempo de conversar nada mais naquele dia.

Na manhã seguinte, achei melhor esperar ele sair para ir fazer as provas, fiquei deitada, só de calcinha, depois que o Kaplan saiu pro trabalho. Estava ali, deitada na cama, pensando em tudo o que acontecera, quando vi o Hélio entrar em meu quarto.

- Você não foi fazer o vestibular?
- Vou ainda, o meu número de inscrição é para as provas da tarde!
- Ah... entendi...

Só aí me dei conta de que estava praticamente nua na frente dele. Tentei puxar o lençol para me cobrir, mas ele me pediu para não fazer isso, queria ficar me admirando. Não agüentei... chamei-o para a cama, tirei sua calça (ele nunca usava cuecas...). O mastro já estava em ponto de bala. E eu nunca resisti. Ficar só vendo não me satisfaz. Peguei, alisei e chupei.

Ele subiu na cama, postou-se atrás de mim e me segurou os seios, fazendo carinhos que me deixavam totalmente arrepiada de tesão. Virei o rosto para trás e nos beijamos com uma intensidade muito grande. Eu sentia o pau dele me cutucando. E estava doida para recebe-lo dentro de mim outra vez. Então me deitei e puxei-o para cima de mim.

- Hélio, eu estou vivendo uma loucura, deliciosa!!! Me come, quero sentir de novo seu pau dentro de mim!
- Meg....
- Não, não, não me chame de Meg, me chame de Tia, me dá mais tesão!
- Tá bem, Tia... eu também estou enlouquecido... queria muito poder trepar com você todo dia!!
- Agora, eu quero agora! Vem, entra em mim e me arregaça!

Ele o fez. Entrou como uma bala dentro de mim e me socou por uns bons 20 minutos, até eu não agüentar mais e implorar para que ele gozasse. Ainda demorou uns 5 minutos. Mas não gozou dentro de mim. Tirou o pau na hora e despejou seu leitinho em meu rosto, em meus seios... Enlouquecida, peguei seu pau, coloquei-o em minha boca e chupei-o todinho, até não restar nem mais uma gota de esperma.

Puxei-o pelo pinto até o chuveiro e tomamos um banho. Lavei-o e ele lavou a mim.

- Tia, isso tudo está muito gostoso... mas e o tio? Como ficaremos? Ele nunca poderá saber disso, não é?
- Ele já sabe de ontem e vai saber de hoje, Hélio. Eu não escondo nada dele!
- Tia, pelo amor de Deus... ele vai me matar!!!
- Ele te matou hoje? Claro que não vai, bobão... Eu é que corro o risco de morrer de tanto trepar hoje à noite, quando ele ficar sabendo de todos os detalhes!!!

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