quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Um laboratório, um studio...a revelação!

(escrito por Kaplan)


Há algum tempo atrás, eu tinha um studio fotográfico. Fazia fotos, revelava, enfim, prestava todos os serviços fotográficos, numa época em que ainda não existiam máquinas digitais.
Portanto, nele havia também um laboratório para revelar fotos em preto e branco. Aliás, quem já fez isso sabe que é uma atividade maravilhosa.


Uma tarde, eu estava com um grande serviço para revelar, eram uns 3 filmes e tinha prometido ao cliente entregar no dia seguinte. Isso me obrigou a permanecer até altas horas no studio. Esperei dar o horário comercial, fechei a porta, mas ela era de vidro, então quem passasse veria que havia alguém lá dentro, pois a luz da recepção, teve de permanecer acesa.

Eis que quando estou no meio da função, batem à porta. Gritei que era para esperarem um pouco. Quando deu chance, abri a porta do laboratório e fui ver quem era. Era uma amiga de cursinho, chamava-se Claudia. Uma belíssima morena, com seus quase 1,70m, bumbum arrebitado, seios de médio para grande. Boca carnuda, que fazia com que muitos homens suspirassem de vontade de beijar aqueles lábios grossos, convidativos...

Abri a porta e ela me disse que passava por ali, resolveu ver se eu estava e quando viu a luz acesa, teve certeza disso. Eu disse a ela que, se ela não se incomodasse, que entrasse no laboratório, porque eu não poderia parar o trabalho que estava fazendo.

Ela concordou e sentou-se num banquinho que havia lá.

Todo mundo que já viu um laboratório de revelação de filmes sabe que lá dentro só pode ter uma luz vermelha, porque do contrário queimaria os papéis e estragaria todo serviço que fosse feito.


Era essa a luz, portanto, que estava lá. Dava para a gente se ver, mas era meio fraca.

Conversamos amenidades, depois ela pegou uma revista que ficava numa prateleira, nem sei se existe mais hoje, chamava-se EleEla. Nela havia uma seção de contos eróticos e ela ficou lendo, mesmo com a luz fraquinha. Num intervalo entre a revelação e a lavagem das fotos, fiquei atrás dela e vi o que ela estava lendo. Perguntei se gostava e ela, já com uma voz meio alterada, disse que sim.

Então, brincando, eu disse que qualquer dia iria mandar para a revista um conto intitulado


Aconteceu no laboratório de fotografia....

Ela riu e arrumou o corpo, encostando a cabeça em mim... entendi como uma deixa e coloquei minhas mãos em seus ombros...como ela vestia uma dessas blusas tomara que caia, enfiei a mão e segurei os seios dela, massageando-os. Ela então se levantou e me beijou...e ai não teve jeito....tive que dar uma parada no serviço... Correspondi aos beijos, arranquei-lhe a blusa e suguei aqueles seios deliciosos que ela me oferecia... minha mão percorreu sua perna (ela estava de saia), subindo atrevidamente até sua xaninha quente e úmida.....

Mas o local não era adequado... subi com ela para a sobreloja, onde funcionava o studio e no chão mesmo a coisa rolou....

Deitei-a, acabei de tirar sua roupa.... ela tinha um tufo de cabelos negros como ébano formando um triângulo, ávido por minha boca... e ali eu me demorei bastante, fazendo-a delirar quando minha língua procurava seu clitóris e maciamente se encostava nele.... ao mesmo tempo, meus dedos penetravam aquela gruta úmida e iam e vinham, como se fossem meu membro....


Enlouquecida, ela se virou, agarrou meu membro, colocando-o na boca e sorvendo como se fosse um sorvete....

Em seguida, penetrei-a, deitada no chão mesmo, e ficamos alguns minutos naquele vai e vem gostoso, até que explodimos em gozo.....

Após alguns minutos de descanso, eu pensava em mais coisas a fazer, mas ela me disse que sabia que eu tinha trabalho, voltaria outro dia, com mais calma.. me deu outro beijo, vestiu-se e foi embora...

E lá fiquei eu revelando as fotos de novo...

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