quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Um presente de natal

(escrito por Meg)

Otávio era um amigo nosso, de longa data. Cheguei mesmo a ter um caso com ele durante alguns meses. Depois ele sumiu. Era uma pessoa meio complicada de cabeça, mas gente finíssima.


Ele nos ligou uma semana antes do Natal e, pela voz, eu percebi que ele não estava muito bem. Achei que deveria visita-lo e levar uma lembrancinha qualquer, só para anima-lo.


Assim, comprei uma camisa social e no dia 23 me preparei para visitá-lo. Confesso que pequei: na hora de sair de casa me lembrei de nossas transas e fiquei com vontade de ter uma outra vez.


Então coloquei um vestido verde, bem curtinho e fui até a casa dele. Por baixo do vestido não havia nada, nem sutiã nem calcinha. Fui disposta a provocá-lo, esse foi o meu pecado.


Ele ficou superfeliz ao me ver. Estava todo à vontade, descalço, de bermuda e de camiseta. Me fez entrar, sentei-me e lhe dei o presente. Ele ficou emocionado com a lembrança. Sentou-se numa poltrona e ficou olhando embevecido para o embrulho, sem saber se abria ou não. Eu me sentei no braço da poltrona, bem juntinho dele.


Ele começou, lentamente, a abrir o embrulho. A muito custo tirou o papel, abriu a caixa e tirou a camisa, muito bonita por sinal. Olhou para mim com os olhos meio marejados, me abraçou e me beijou, falando sem parar o quanto estava agradecido.


O misto de emoção e de tesão que tomou conta de mim me fez levantar e colocar o pé no assento da poltrona. Ele então viu minha xotinha, livre, leve e solta. E entendeu que havia um segundo presente para ele.


Eu coloquei o pé na poltrona porque sabia da fixação dele em pés femininos. Os carinhos que ele me fazia antigamente nos pés eram deliciosos. E ele não perdera o jeito.


Pegou meu pé, carinhosamente, e começou a beija-lo, dedo por dedo. Enfiava na boca, e depois puxava a boca até meu dedo sair dela. Ai pegava o outro e fazia a mesma coisa... quem já experimentou isso sabe a delícia que é!


Sentei-me na poltrona e deixei que ele fizesse com meus pés tudo o que ele e eu tínhamos direito. É claro que meu vestido curto subiu ainda mais quando me sentei e minha xotinha estava toda à vista dos olhares gulosos dele.


Abaixei a parte superior do vestido e meus seios também ficaram visíveis, mas eu os acariciava, na medida em que me deliciava com os carinhos nos pés.


Irresistivel!

Minha mão direita desceu do seio até a xotinha, era impossível não me masturbar enquanto ele continuava avidamente nos meus pés. Mas ai ele deixou os pés, foi subindo com sua língua pelas minhas pernas, ora uma ora outra, até atingir a “perseguida”. Eu já não estava mais sentada, estava deitada na poltrona, cheia de tesão.


Pacientemente, Otavio deixou minha xotinha de lado, foi até meus seios e demorou-se em sugar meus biquinhos que já estavam entumescidos. Mamou neles com a sofreguidão de um menino.


De costas para mim, ele voltou a pegar meu pé e beija-lo, enquanto sua mão direita procurava minha xotinha, abria-a e seu dedo entrava dentro de mim. Tirou a camisa e voltou a chupar minha xotinha. Eu já havia atingido o orgasmo e mal havíamos começado...


Fui levar um presente e estava recebendo um outro. Eu queria dar prazer a ele também, então me levantei, tirei sua bermuda e o coloquei sentado na poltrona. Suas pernas ficaram entre as minhas. Me inclinei e o chupei gostosamente. Mas a posição não estava muito cômoda, então preferi me ajoelhar entre as pernas dele para continuar a chupa-lo.


Imaginei que em seguida ele me comeria, mas ele reservara uma surpresa para mim. Me fez subir na poltrona (sem ele se levantar) e me pos sentada na parte superior dela. Ou seja, fiquei com minha xotinha na cabeça dele. Ele virou a cabeça um pouco e pos-se a me chupar de novo. Com meus pés eu comecei a massagear o pau dele. Assim ficamos por alguns minutos, até que ele me fez escorregar pelo seu corpo e cair sentada no pau.


Enquanto suas mãos massageavam meus seios, eu pulava fazendo o pau dele entrar e sair de minha xotinha. Depois ele me fez virar para ele, e enfiou o pau de novo em minha xotinha. Mas agora não houve pulos. Houve movimentos de vai e vem, mas em ritmo lento. Lentamente ele me levantava até quase o pau sair e voltava, também lentamente a enterrar ele todinho dentro de mim.


Mudamos mais uma vez. Ele me fez deitar de novo na poltrona, levantou minha perna esquerda e enfiou de novo o pau gostoso em mim. Enquanto bombava, massageava e beijava meu pé.


Eu já estava completamente suada, já tinha gozado não sei quantas vezes e ele continuava firme a me socar. Aumentava o ritmo... depois diminuía...tornava a aumentar, tornava a diminuir.


Me fez ficar ajoelhada na poltrona e procurou o buraquinho que ele sempre fazia questão de possuir. Ficou alucinado quando o pau entrou em meu cuzinho e as bolas bateram em minha bunda. Socou com firmeza, quase me fazendo cair da poltrona.


Finalmente ele gozou. Não dentro de mim, mas na hora ele tirou o pau de meu cuzinho, pegou meus dois pés e foi na sola deles que ele derramou seu leite quentinho e viscoso. Eu, realmente, já não agüentava mais nada.


Devia existir um natal todo mês!!!!

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