terça-feira, 21 de dezembro de 2010

A sessão de massagem da sobrinha no tio tarado

(escrito por Kaplan)

Júlia tivera aquele primeiro encontro com o tio. Não se arrependera, pois com ele descobrira prazeres novos. Mas ele viajara e ela estava ansiosa para que ele voltasse. Estava disposta a usar e abusar dele, já que ele ficara tão interessado nela.
Para sua alegria, quando ele voltou, telefonou a ela, pedindo que ela fosse até sua casa. Ele sabia que ela era excelente massagista e, segundo disse, a viagem de avião o deixara bastante mal. Queria que ela fizesse massagens nele.
Claro que Júlio não era tão ingênua assim a ponto de não perceber que havia interesses outros nesse pedido. Mas como ela estava mesmo muito a fim de transar com o tio novamente, apressou-se a ir.

Vestiu uma minisaia jeans, uma sandália rasteirinha, e uma blusa de malha azul, bem decotada.

Quando chegou, ele, fazendo cara de que estava realmente sofrendo muitas dores no corpo, recebeu-a com um abraço e um gostoso beijo na boca. Em seguida, deitou-se num sofá. Ela sentou-se ao lado dele e começou a perguntar o que havia acontecido.

Ele então contou todos os detalhes da viagem, aquelas poltronas superdesconfortáveis dos aviões. Chegara com o corpo dolorido, todo torto e queria saber o que ela poderia fazer por ele.

Ela pediu que ele se deitasse no chão. Ele estava de camiseta e uma calça de moleton. Deitou-se de bruços, ela ajoelhou-se com cada perna de um lado do corpo dele e começou uma sessão de massagem relaxante.

Ele adorou, gemia a cada pressão que ela fazia com os dedos em suas costas.

Depois de alguns minutos, Julia pediu que o tio se virasse. Sentou-se sobre ele, de modo que sua bunda ficou bem em cima do pau do tio. Fingindo não perceber que ele já estava duro, ela continuou a massagem, séria e compenetrada... até o momento em que desceu as mãos dos ombros dele, desceu...desceu...e chegou até aquele monumento de pau que ela experimentara outro dia.

Sem que ele oferecesse resistência, ela baixou a calça de moleton, levando a cueca dele junto.

Pronto...agora em suas mãos estava o instrumento de prazer que ela ansiava. Acariciou-o e depois beijou-o sofregamente.

A cada carícia, a cada beijo, o tio respondia com um endurecimento cada vez maior. Quase foi à loucura quando ela, com sua língua, passou a rodear a base da glande. E quando ela pegou as bolas com boca e puxou-as, esticando-as ele não resistiu mais. Saiu debaixo dela, tirou a roupa e ajudou-a a se despir.

Levou-a até o sofá, colocou-a ajoelhada e ele também se ajoelhou atrás dela, metendo seu cacetão na bucetinha encharcada de Julia. Metia vigorosamente ao ponto de ela quase cair do sofá. Mas ela não se importava, gemia e gritava ao mesmo tempo, pois sentia um prazer enorme a cada estocada que ele lhe dava. Ela nunca sentira tanto prazer com seu namorado. Ele sempre gozava muito rápido e ela quase nunca conseguia atingir um orgasmo satisfatório.

Com o tio, não. Além de demorar bastante, era um homem experiente. Alternava movimentos bruscos com outros bem lentos. Ela delirava.
Quando, finalmente, ele gozou, ela caiu extenuada sobre o sofá. Ficou ali alguns minutos, resfolegando. De repente, sentiu-se carregada por ele até o banheiro. Carinhosamente, ele a colocou debaixo do chuveiro e deu-lhe um banho demorado, lambendo todo seu corpo.

Enxugou-a com uma toalha bem felpuda, colocou-a na cama dele e disse para ela tirar uma soneca. Ele velaria o sono dela. Não soube quanto tempo ela dormiu, mas quando acordou, sua primeira visão foi o delicioso cacete do tio, que já o oferecia para um novo boquete... e depois quase a levou à loucura com uma nova trepada, ali na cama mesmo.

Ao se despedir dele, Julia tinha só uma certeza: voltaria sempre àquela casa de prazeres!

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