quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Lembrando Roma


(escrito por Kaplan)

Por diversas vezes nós podemos ler sobre as orgias romanas, e até mesmo vê-las em filmes. Quem não se lembra de "Calígula"? Mas acredito que a maioria das pessoas pensa que aquilo tudo não passa de invenção, que os romanos não deveriam ser tão devassos como a nossa imaginação pretende.

Mas não são apenas os romanos que fazem orgias. Os brasileiros também as fazem, e costumam até ser mais quentes do que as que vemos nos cinemas.

O que vou narrar a vocês é exatamente a minha participação em uma orgia dessas, minha primeira experiência com este tipo de sexo. Fui convidado a ir a um sítio de um amigo meu. Ele organizou tudo, convidou as pessoas (10 mulheres e 10 homens no total) e deixou claro, desde o princípio, que o objetivo era romper todos os limites. Tudo seria permitido! Claro que todos ficamos entusiasmados com a perspectiva...

Ficariamos lá um fim de semana prolongado, pois na segunda feira seria feriado. Seriam três dias de loucura. E o mais interessante é que este meu amigo conhecia a todos os convidados, mas nós não nos conhecíamos. Chegamos ao sítio no sábado de manhã. Fomos apresentados e a primeira condição para permanecer no local, bem deserto e protegido, era que ninguém poderia usar roupas. Tivemos que tirá-las e deixá-las nos próprios carros.

A visão do universo feminino que saltou aos meus olhos era simplesmente deslumbrante. Meu amigo tinha amigas "selecionadas". Todas na faixa dos 20 aos 25 anos, 5 morenas, 3 louras, uma negra e uma mulata...todas de tirar o chapéu e mais do que isso, de deixar todos os homens "armados". Estava até engraçado... 10 marmanjos nus, todos de pau duro, na frente de 10 mulheres que nos olhavam com olhares cúpidos, um risinho aqui e ali... a coisa prometia!

Meu amigo havia feito toda uma programação, já aparelhara o sítio para uma série de ações interessantes... mas começamos pela piscina. Ele nos reuniu e disse:

- Hoje é o primeiro dia, a parte da manhã foi reservada para que todos se conheçam. Nada melhor do que irmos para a piscina, onde poderemos conversar, nos conhecer e começar a fazer tudo o que quisermos. A partir de agora, a regra é: não existem regras! Não há limites para o que se quiser fazer, individualmente ou em grupos. Como não queremos que ninguém tenha problemas, há camisinhas espalhadas por todo o sítio. Bom proveito!

Bem, a ordem foi dada e mais que depressa me aproximei de uma morena deslumbrante, que eu vira me observando atentamente quando tiramos as roupas. Chamava-se Sandra, tinha 23 anos (tenho 28) e mostrou-se muito receptiva à minha presença. Entramos na piscina e nos dirigimos para um dos cantos, onde ficamos conversando e tentando encontrar afinidades. Depois de alguns minutos, ela virou-se para mim e disse:




- Acho que estamos perdendo tempo, nossos companheiros já estão todos em plena função... Virei-me para o grupo e vi que realmente já havia pessoas transando, outras se dando gostosos amassos...meu pau na hora ficou durissímo, encostei-o em suas pernas e lhe disse que eu também estava muito afim de começar...

Ato contínuo, abracei-a, fiz com que ficasse de costas para mim e coloquei meu pau entre suas coxas, movendo-o em sua xaninha, o que a fez suspirar de prazer. Segurava seus seios maravilhosos, de tamanho médio, com bicos enormes e entumescidos de tesão. Não demorou muito para ela me pedir para sairmos da água e deitarmo-nos na grama, onde penetrei-a com facilidade. Ela dizia quase nada, só suspirava e de vez em quando falava:

- que gostoso, que tesão...

Pediu-me para parar um pouco, queria me chupar e ser chupada. Fizemos um 69 delicioso, depois voltei a penetrá-la e finalmente gozamos alucinadamente, ela sentada em meu pau e me cavalgando como uma amazona. Exaustos, nos deixamos ficar ali na grama, deitados, corpos juntinhos, mas foi por pouco tempo. Um dos caras logo se chegou e começou a se esfregar na Sandra, que não se fez de rogada e passou a retribuir os carinhos, me esquecendo por completo.

Sai de fininho e fui procurar quem estava sem macho, mas grupos já haviam se formado e todas estavam devidamente "ocupadas". O jeito era voltar para a Sandra, mas nessa altura já havia dois com ela. Resolvi então entrar um grupo qualquer e me aproveitar. Havia um na varanda da casa, em que dois caras eram chupados e amassados por 4 garotas: a mulata e três louras. É ali que eu vou, pensei, e sem perder tempo, entrei na brincadeira, sendo muito bem recebido por uma loura que foi logo me abocanhando o pau, que já estava duro novamente. Chupou-me demoradamente, enquanto eu mamava em seus seios fartos (que não são do meu agrado, particularmente, mas...).




Depois, sem falar nada, pegou um vidro de creme e começou a passar em meu pau.Entendi o recado, ela queria me dar o cuzinho. Besuntei meu dedo com o creme e comecei a passar em seu cu, enfiando vagarosamente o dedo, ao que ela reagiu com um tremor de tesão. Coloquei-a de quatro e fui penetrando meu pau naquele cuzinho. Nisso, a mulata chegou-se por debaixo dela, e começou a mamar nos seios fartos, enquanto dedilhava seu clitóris, o que a fez gritar de prazer. Eu meti todo meu pau no seu cu e ela não parava de se mover, indo pra frente e pra trás, deliciando-se com a pica e com os dedos da mulata. Gozou, mas eu não tinha ainda gozado.

A mulata então veio até a mim, tirou a camisinha que eu havia usado e passou a lamber meu pau, limpando-o todo. Colocou outra camisinha e também me ofereceu seu cu, bem mais fácil de ser penetrado, pois ela era "expert" em sexo anal. Meti, meti, meti...até gozar naquele cuzinho.

A loura, nesse meio tempo, afastara-se de nós e estava chupando, junto com a outra, o cacete de outro cara, que estava metendo na terceira loura. Era interessante o grupo: ele com o cacete entrando e saindo de uma xana, enquanto as duas, em lados opostos, disputavam cada centímetro daquele pau e das bolas. Ele tirou o pau e gozou nos seios da loura, o que fez as outras duas começarem a se esfregar na porra, lambuzando-se as três, enquanto davam gritinhos de prazer. Nem deu para ver o que os outros aprontavam. Tudo isso aconteceu de 8 às 13 horas.

Estávamos todos cansados e com muita fome. tivemos então o intervalo para o almoço, que foi um almoço normal... todos sentados à mesa, bebendo e comendo os alimentos, ninguém pensando em comer os convidados ou as convidadas...

Depois do almoço tivemos duas horas de intervalo (regras interessantes, as do meu amigo...). Alguns ficaram vendo filmes pornôs, outros simplesmente deitaram-se em redes na varanda. Às 15 horas, meu amigo chamou a todos para uma primeira utilização da parafernália que havia programado.

Colocou todos os homens perfilados atrás de uma parede onde havia 10 buracos, na altura do pau. Tivemos que colocar nossos paus ali, sem que as garotas pudessem ver nossos rostos. Elas teriam que ir chupando os paus e haveria prêmios para quem conseguisse fazer, só com as chupadas, o cacete ficar duro em primeiro lugar. A vitoriosa foi Ágata, uma das louras com quem havia brincado na parte da manhã. Ela conseguiu, em poucos segundos, fazer com o que o cacete do Rogério endurecesse. Depois, ainda sem saber quem eram os donos dos paus que se ofereciam pelo buraco, elas teriam que continuar chupando e descobrir de quem eram os cacetes.

Dessa vez não houve vencedoras. nenhuma delas conseguiu adivinhar. Em seguida, elas tiveram que colocar camisinhas em nós dez e transar com o que achassem mais interessante, em pé, sem tocar em ninguém, pois a parede impedia. Aquela que atingisse o gozo primeiro, seria coroada a Rainha da Noite. E o cara que gozasse por último, seria o Rei da Noite. Venceu a negra, que atendia pelo nome de Rosa. E o vencedor do lado masculino foi o Carlos.
Como Rainha e Rei da noite, os dois teriam que transar num colchão de água, enquanto ficávamos em volta, segurando velas acesas, num quarto completamente escuro. Era realmente delirante ver aquela cena. As meninas não paravam de se tocar, enquanto nós, os homens, nos masturbávamos coletivamente. Depois o Rei e a Rainha teriam a liberdade de propor algo. Mas aí já estava na hora de dormir. Decidiu-se, então, que os dois dormiriam juntos e pensariam nas surpresas para o dia seguinte.

Catei a Sandra e fomos deitar, não sem antes treparmos umas três vezes. Ela era insaciável e eu não deixava por menos.

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