sábado, 25 de dezembro de 2010

Minha amiga e o negão

(escrito por Meg)

Recebi a visita de uma amiga querida, a Giovana. Estava com um brilho muito grande no olhar, então supus que algo de interessante havia acontecido com ela.

Sentamos, tomamos uma taça de vinho e já fui logo falando com ela para soltar o verbo, pois eu tinha notado, pelo olhar, que algo de bom tinha acontecido.

- Amiga, você me conhece de verdade. Nem te conto!

- Ah...vai contar sim senhora!!!

- Conto, claro...você sempre foi minha confidente... Me dá mais um pouco de vinho. Hum.... delicioso... Mas o caso é o seguinte. Como você sabe, estamos fazendo uma big reforma em nosso apartamento. Claro, está uma zona total! E eu que tenho de agüentar tudo, porque meu marido se manda pro trabalho e deixa tudo por minha conta!

- Mas... tudo tem seu lado bom. Imagina que ele arrumou um pedreiro que é uma máquina de trabalhar. Ele sozinho já tirou as tábuas da sala para colocar porcelanato. Ele sozinho. É um negão de quase 2 metros de altura, bonito, cabeça raspada. E Meg... eu já tinha ouvido falar que os “instrumentos” de negros costumam ser bem maiores... e agora eu pude comprovar! Que coisa é aquela!!!

- Conta logo, Gi, ta me deixando aflita!!!

- Kakakaka... mais vinho!

Então... claro que eu, ali, convivendo alguns dias com o bacana, que atende pelo belo nome de Clóvis, comecei a reparar no dito cujo... que trabalhava só de bermuda. E acho que dei bandeira, porque de repente ele começou a me olhar diferente, a sorrir para mim o tempo todo... e ai eu fui embarcando na história...

Há três dias atrás, quando ele terminou o trabalho daquele dia, perguntou se poderia tomar banho lá em casa. Bem, nós temos o banheiro da suíte e o social, porque no banheiro da área não tem chuveiro. Então disse a ele que poderia usar o social, sem problema.

O safado não trancou a porta, deixou-a apenas encostada de modo que, ao passar pelo corredor, se eu olhasse para dentro, veria a imagem dele refletida no espelho... e é claro que eu fiz isso, né, amiga???

- Eu tinha certeza!!! Te conheço!!!

- Menina... foi ai que eu vi o “troço”. Murcho, ele era maior do que o do meu marido duro. Aquilo me deu um frenesi... e como eu tinha percebido que o Clóvis deixara de propósito a porta aberta pra se exibir pra mim, resolvi me exibir pra ele também, e ver que bicho que dava!

- Você é doida! O que você fez?

- Simples. Eu estava com um vestido curto, fui até meu quarto, tirei minha calcinha e me sentei num daqueles bancos do barzinho, que são mais altos. E deixei minhas pernas ligeiramente abertas. Quando ele saiu do banho, só de bermuda, perfumado, veio enxugando a careca e olhou para mim com o olhar mais sacana que eu já recebi. Incontinenti, abri mais as pernas. Não foi preciso mais nada.

Ele veio até mim, sem dizer uma palavra, me rodeou, abriu o zíper do vestido e abaixou-o. Tirou meu vestido e me deixou sentada nos braços da cadeira. Sua língua procurou minha buceta. Que língua! Áspera, grande, e sabia das coisas. Foi uma lambida fantástica! Quase gozei!

Depois eu sai da cadeira e vi que a bermuda dele já denunciava o tesão do Clóvis. Baixei e pude ver o maior pau duro que eu já vi em toda a minha vida. Eu até queria medir... você tem uma régua ai?

- Tenho, por que?

- Pega lá... isso... mede aqui minhas duas mãos fechadas e juntas...quanto deu?

- 23 cm... era isso tudo?

- Não, amiga, isso foi o que eu consegui segurar...ainda tinha a cabeçorra... põe mais uns 5 ou 6 centimetros ai...28 cm no mínimo!!!

- Socorro!!!

- Meg, eu mal consegui colocar a cabeça na boca...não entrou mais nada!

Chupei ele pouco, porque não conseguia mais nada. Ai ele estendeu a toalha dele no chão, eu me deitei e ele veio enfiando aquela coisa gigantesca dentro de mim. Não entrou tudo, te juro! Entrou a cabeça e eu já alucinada. Doeu mas foi gostoso demais! Ele foi enfiando e eu tenho certeza de que só a metade é que entrou.

Nem mudando de posição ele conseguiu colocar mais. Me comeu de cachorrinho também, mas mesmo assim o trem não entrava todo.

Nossa, mas como é gostoso o negão! Eu olhei no relógio a hora em que ele começou e a hora em que ele gozou (aliás, uma quantidade imensa de porra, nunca vi tanta): foram 25 minutos, metendo sem parar. Só parava quando mudava de posição.

- Teve mais mudança?

- Teve, ele quis ficar deitado para eu sentar naquela coisa admirável. Nem assim entrou tudo. Eu fui descendo, descendo, mas chegou um ponto que não era mais possível. Ai ele voltou para a posição inicial. E depois de meter mais uns minutos, derramou a porra toda em meu rosto, seios, barriga... uma coisa de louco!

- Nossa... e agora?

- Agora? Tem três dias que ele trepa mais do que trabalha la em casa. Ontem foi uma de manhã e outra na saída. E ele cismou que quer me comer atrás... eu não sei se agüento...tô morrendo de vontade, mas morrendo de medo também!

Nenhum comentário:

Postar um comentário