quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Júlia, a irmã e o tio






(escrito por Kaplan)


Já lhes contei algumas aventuras de Julia, uma amiga muito querida. Numa tarde em que estávamos num motel, descansando depois de uma bela transa, ele me contou algumas passagens de sua vida. Uma delas vocês, leitores e leitoras, irão conhecer agora.
Ela tem uma irmã, chamada Lilian. Os pais e vários familiares são fazendeiros. Possuem belas propriedades, com casas muito bem construídas. Numa ocasião, ela não se lembra bem se eram férias, feriado ou fim de semana, elas estavam numa das fazendas, onde morava um tio delas que, por ser uma pessoa mal sucedida na vida acabou morando lá e se tornando o cuidador da fazenda para o irmão.
As duas tinham, na época, 24 e 26 anos. Este tio deveria ter uns 42 ou 43. Mas era uma pessoa interessante, tinha um corpo bonito, sem barriga, pele bastante queimada de sol. Júlia era uma garota morena, magra, seios pequenos e bundinha redondinha (que, aliás, ela conseguiu manter este corpo por mais um bom tempo. Olhando para ela, ali, na cama comigo, com seus 35 anos, parecia que era a mesma coisa de 11 anos antes...). Lilian era morena também, um pouco mais alta e mais cheiinha do que a irmã. Seios médios e bunda bem gostosa de se ver.
Pois bem, elas estavam na fazenda e viram quando o tio entrou, num fim de tarde, na casa em que ele ficava, próxima à casa grande. Ele ia tomar um banho, claro, depois do trabalho diário. E elas perceberam que todas as janelas da casa dele estavam abertas.
Uma súbita curiosidade tomou conta delas.
- Acha que podemos ir olhar?
- Não sei.. e se ele nos descobrir?
- Ora, já está um pouco escuro, se não fizermos barulho ele não irá nos ver... Estou morrendo de curiosidade de ver o que ele faz em sua casa.
- Então vamos! Mas silêncio, hem?
As duas estavam vestidas de maneira bem parecida. Júlia usava um shortinho jeans azul claro e uma camiseta azul, de alcinha. Lilian também estava de shortinho, mas amarelo, e um sutiã de biquíni, também azul.
Sorrateiramente, elas entraram pelo portão do jardim. No meio do caminho, Lilian pensou em retornar, mas Julia dissuadiu-a. Foram andando pelo jardim, até chegar a um passeio que circundava a casa.
Ouviram som de televisão, mas estava baixinho e pareciam gemidos de mulher. Que filme estaria o tio vendo?
Abaixaram-se para não serem vistas à medida em que passavam pelas janelas, até que chegaram à janela da sala, onde viram a televisão ligada e um filme pornô sendo exibido. Nenhum sinal do tio.
Mas logo depois ele apareceu, completamente pelado, de pau duro, com um copo de cerveja na mão. Sentou-se numa cadeira e ficou apreciando o filme. Quando começou a se masturbar, Lilian não conseguiu conter um “Oh...” que saiu alto demais e ele as viu.
Elas começaram a correr, tentando sair dali, mas ele foi mais rápido e as cercou na frente da casa.
- Meninas, estão fugindo por que?
- Desculpa, tio, a gente não tinha intenção...
- Deixa de arranjar desculpa fajuta, Lilian... claro que tiveram, então entrem para apreciar melhor.
As duas estavam meio que petrificadas, mas não conseguiram resistir e entraram. Ele as levou direto para seu quarto. As duas ficaram de um dos lados da cama enquanto ele ficava do outro.
- Então? Gostaram de ver o tio peladão? Tenho certeza de que já viram homens nus, não é a primeira vez, não é?
Perante o silêncio delas, ele insistiu:
- Então, me digam... gostaram?
Júlia criou coragem e falou primeiro.
- Sim, tio, a gente gostou. Você tem um corpo muito bonito.
- Só o corpo? E meu pau, o que acham dele?
- É bonito sim... muito bonito!
- Pois podem olhar a vontade... e se quiserem pegar, podem também. Só espero que isso fique entre nós, tudo bem? E fiquem tranqüilas, não vou fazer nada. Se quiserem ir embora, podem ir.
E ficou encostado na parede, saboreando sua cerveja, com o pau em riste a provocar o tesão das duas.
Julia falou baixinho no ouvido de Lilian:
- O que você acha? Ta com vontade? Eu estou...
- Eu também estou... mas você acha que devemos? E se ele contar pro papai?
- Ele não vai fazer isso...se contar, vai ser expulso daqui e não tem onde morar... tenho certeza de que vai manter segredo o resto da vida...
- Vai você primeiro, então, Julia... eu vou ver se crio coragem..
Julia, então, ajoelhou-se na cama e foi engatinhando até perto do tio. Sua mão foi, lentamente, chegando perto do pau dele. Criou coragem e pegou de uma vez.
- Nossa, tio, que pinto mais duro e mais quente! Lilian, vem cá procê ver!! Nunca vi nada igual!
Enquanto o tio abria um sorriso de satisfação, Lilian criava coragem e vinha pegar no pau dele também. Arregalou os olhos quando sentiu a dureza e a quentura do mesmo.
Ficaram pegando nele, apalpando tudo, percorrendo cada centímetro do mastro que as encantava.
- Chupem... foi o que o tio conseguiu falar, com a voz rouca, pois já estava dominado por um tesão incrível, vendo as duas gatinhas admirando e pegando em seu pau.
Ele pediu o que as duas estavam com vontade de fazer. Beijaram, chuparam, experimentaram todo o pau dele, que não resistiu: gozou, derramando tudo na própria cama. Encostou-se, resfolegando, na parede, enquanto as duas assentavam na cama e ficavam olhando, admiradas, o lento murchar daquele pau que elas haviam experimentado.
- Por favor, meninas... me deixem ver vocês nuas também? É justo, não é?
Júlia me confidenciou que, naquela altura, já estava louca para ir às ultimas conseqüências. Foi logo tirando sua camiseta, expondo seus pequenos seios aos olhos embevecidos do tio. Ele chegou-se até ela e desabotou o shortinho, tirando-o e deixando-a apenas de calcinha.
Viraram-se para Lilian que ainda estava vestida. Julia ajudou-a a tirar o sutiã, enquanto o tio libertava-a do shortinho. Afastou-se ele e ficou admirando os corpos jovens.
Pediu que as duas se virassem e que dessem uma pequena rebolada, o que elas fizeram e foi o suficiente para o “colosso” voltar à posição erétil. Puxou as calcinhas das duas. Agora estavam os três completamente nus. Ele não se cansava de elogiar as duas e seus corpos perfeitos.
Colocou as duas deitadas na cama, uma ao lado da outra e prometeu que elas teriam um prazer tão grande quanto o que haviam proporcionado a ele.
Dizendo isso, abriu as pernas de Julia e sua língua passou a percorrer o contorno dos lábios vaginais, entrando dentro da xotinha, buscando o grelinho e fazendo com que ela até levantasse o corpo de tanto prazer que sentiu.
Fez o mesmo com Lilian, e levou-a à loucura também.
- Me digam com sinceridade: vocês ainda são virgens?
- Não...as duas responderam ao mesmo tempo.
- Querem ir até o fim?
- Eu quero, disse Julia. E Lilian, na mesma hora também concordou.
O tio, então, pediu que as duas ficassem de joelhos na cama, com a bundinha virada para ele e foi colocando na xotinha delas, ora de uma, ora de outra. Meteu até as duas ficarem saciadas.
Claro que não gozou dentro delas, mais uma vez a cama foi o local onde sua porra escorreu.
Quando Julia me contava isso, claro que eu fui me animando também e não deu outra. Comi-a mais uma vez naquela tarde chuvosa, que era um convite a ficarmos deitados naquele motel por muitas e muitas horas....

Nenhum comentário:

Postar um comentário