quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Como iniciei meu amigo, meu amante

(colaboração de MM)

Sempre pressenti que a minha vida não teria uma trajetória linear e coerente. Desde criança percebi que não me ajustava adequadamente às normas sociais, sobretudo às sexuais. Logo percebi que não achava a menor graça nas mulheres.

Explico: considero-as lindas, inteligentes, ótimas amigas, mas o que sempre me excitou foram os homens. Sempre me senti preso num corpo que não é meu.
Como se alguém tivesse me dado a roupa errada. Costumava ir com meu pai e tios para o estádio de futebol e enquanto todos ficavam alucinados com as jogadas, eu preferia me encantar com as pernas dos jogadores. Claro que rapidamente percebi que tal encantamento não era compartilhado pelos demais, então fingia que tinha adorado o jogo e me calava quanto ao restante.

Uma vez fui numa cartomante e ela me disse que isso não era só sensação, meu espirito devia ter errado de corpo. O grande problema é que a minha alma gêmea conseguiu cumprir o trajeto determinado e, portanto, seria muito mais difícil o nosso reencontro.

O jeito era torcer para que a minha alma gêmea me reconhecesse atrás daquele rosto masculino.

Cresci numa família típica de descendentes de italianos, onde todo mundo grita ao mesmo tempo e adoram saber quando os jovens membros se casarão, mesmo que o "candidato" tenha apenas 15 anos... nunca entendi porque eles têm tanta fixação com casamentos, herdeiros e afins.

Eis o meu grande problema. Se fosse para me casar, que fosse com um gato moreno (ou loiro), de 1:80m e bem fogoso!!!

É claro que me mantive calado quanto às minhas preferências e, vez por outra, desfilava com alguma gatinha somente para desviar qualquer suspeita.

Morando numa cidade pequena e tendo uma família tão vigilante, tratei de arrumar um emprego que pudesse me tirar dali. Comecei a trabalhar como representante de uma empresa de grande porte, o que exigia viagens constantes e várias escapadas para São Paulo.

Conheço muitas monas que preferem o Rio, contudo, nada se compara à noite de São Paulo!

E foi numa dessas viagens que comecei a experimentar os prazeres mundanos. nem preciso dizer que pelo fato de ser "carne nova no pedaço", fiz sucesso na noite paulista. De volta à minha cidade, voltava a ser o "rapaz de boa família".

Assim, curti a vida até que a empresa enviou um colega para ser treinado para a função de representante.

Nosso primeiro contato foi por telefone. Que voz!!! Adoro voz grave, mas avelulada. Arrepiei só de ouvi-lo e pressenti que a previsão da cartomante se realizaria. Tentei diminuir meu entusiasmo com um demorado banho frio, mas só consegui mesmo foi um resfriado.

Ele chegou na data prevista e aquele corpo era realmente muito acima das minhas expectativas. Além disso, o jeito dele tinha um odor familiar, que me deixava completamente alucinado. Começamos a ter uma convivência intensa devido às viagens. A empresa costumava disponibilizar diárias de baixo custo e, na maioria das vezes, tínhamos de dividir o quarto. Eu ia ao delírio cada vez que ele aparecia nu, andando pelo quarto, completamente à vontade.

Para não dar na pinta, eu deixava que ele tomasse banho primeiro, pois era uma maneira que encontrei de me aliviar batendo uma punheta quando o via daquele jeito. Ele tem um caralho enorme, bem torneado!!! Eu morria de vontade de dar uma chupada bem demorada nele. Mas o cara só sabia falar da namorada dele!!!

Com o passar do tempo, ele começou a contar as intimidades deles, incluindo a pouca versatilidade que ela apresentava na cama. Ele dizia que não entendia porque se sentia tão à vontade comigo.

Aos poucos, as conversas foram ficando cada vez mais picantes e numa delas deixei a entender que em matéria de cama, eu sempre estava aberto a novas experiências.
Numa noite dessas, resolvemos sair para beber e relaxar. Ele parecia muito aborrecido com a namorada, pois ela estava cada vez menos disposta a experimentar novas fantasias. O sexo entre eles estava esfriando. Aquilo me pareceu um convite... mas achei melhor sondar até aonde iria aquela conversa.

Ele disse que ela não gostava de chupar e sexo anal era um verdadeiro tabu para ela. E me fez aquela velha pergunta:

- Quando a garota não está a fim, o que você faz?

Sorri e disse que eu não tinha passado por isso porque gosto mesmo é de safadezas, portanto, não me envolvo com as certinhas...

Ele insistiu e pediu algumas dicas. Papo vai, papo vem... e eu disse a ele para conversar com a garota sobre o que ele esperava do sexo. Ele disse que já tinha conversado e ela só se enfureceu com o papo.
Percebi que ele estava "na seca" há muito tempo e já estava meio alto com as cervejas.
Aproveitei para provocar e perguntei qual era o maior desejo dele. Ele disse que queria comer um rabo bem gostoso, pois ainda não tinha feito isso.
Ele ficava alucinado quando assistia aos pornôs, mas a namorada ficava constrangida com as cenas e não topava de jeito nenhum.

Retruquei dizendo:

- Ora, se você quer só comer um rabo gostoso, não tem que ser dela não. Aliás, os homens sabem receber uma rola no rabo com muito mais propriedade do que uma mulher...

Ele me olhou meio desconfiado e perguntou se eu já tinha experimentado. Sorri e disse que sempre estava disposto a novas experiências.

Voltamos para o hotel, entramos no quarto e ele, pela primeira vez, foi se trocar no banheiro. Eu estava super excitado com a conversa e tentava disfarçar a minha pica, que já estava totalmente dura.

Ele voltou do banheiro e também não conseguiu esconder o quanto estava excitado. Ele pegou mais um pouco de bebida, tomou e sem qualquer aviso, me beijou na boca! Que beijo!!!

Ele começou a me acariciar e me perguntou se aquilo ficaria entre a gente.

- Claro que sim, respondi.

Ele estava meio sem jeito, então assumi o controle. Tirei a bermuda do pijama dele e fui logo engolindo aquela espada magnífica. Chupei o pau dele com sofreguidão. Passava a minha lingua na cabeça e descia pelo corpo cavernoso. Chupei as bolas dele, enquanto o cara arfava de tesão. Alternava minhas chupadas com lambidas nas bolas dele. O cara adorou!

Enquanto eu investia nas chupadas, ele segurava minha cabeça e me mostrava o ritmo. Chupei até que senti que ele ia gozar. Diminui o ritmo, pois queria mesmo é que ele comesse meu rabo. Sempre levo comigo camisinha e gel lubrificador. Peguei os apetrechos na mala e fiz questão de colocar a camisinha nele com a boca. O cara endoidou!!!

Ele pegou o gel lubrificador e começou a untar meu cuzinho, que a esta altura já estava doidinho para receber aquele caralho enorme. Brinquei com ele:

- Vamos para uma foda didática. Primero voce vai untar meu cuzinho e aproveitar para enfiar os dedos nele... hummmm.... isso, isso... ai, que dedos grossos... do jeito que eu gosto!!!

Ele se entusiasmou e logo partiu com aquele caralho super duro para arregaçar meu cuzinho. Fiquei de quatro, empinei bem a bunda e recebi aquele pau durissimo no meu cu. Como o pau era bem mais grosso do que eu estava acostumado, senti uma dor lancinante. mas ele não deu trégua e enfiou tudo, até as bolas dele baterem em minha bunda.

Ele começou com os movimentos de vai-e-vem, enquanto eu iniciei um rebolado para acompanhar o ritmo das estocadas. O cara pirou!

Ele urrava de prazer, enquanto me dava tapas na bunda. Ele me montou, de verdade! E, num dado momento, ele pegou no meu pau, que tambem estava durissimo, e me masturbou com vigor. O prazer e a dor se intensificavam e eu me senti nas alturas!

Como ele soltou o corpo em cima de mim, não aguentei e cai na cama. Ele não tirou o pau e ficou completamente deitado sobre meu corpo até jorrar aquele jato de porra na camisinha. Era tanta porra que achei que a camisinha estouraria!
Quando ele tirou a rola da minha bunda, senti um verdadeiro vazio no meu rabo. Ficamos deitados por um tempo, tentando nos refazer da empreitada. Tomamos um demorado banho e fizemos um pacto de que aquilo não iria mais acontecer...

Ledo engano! Mas as outras aventuras, eu conto depois... só adianto que hoje a namorada virou ex e quem ganha a rola dele no cu sou eu. E já consegui fazer com que ele deixasse eu comer o cu dele.

Desde que estamos juntos, sinto que aquela cartomante tinha razao.

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