sábado, 18 de dezembro de 2010

O ping pong erótico

(escrito por Meg)


Kaplan e eu sempre cultivamos o hábito de visitar os amigos e tambem de recebe-los em nossa casa.

Além de ficarmos por dentro das novidades de cada um, também faziamos encontros de natureza sexual, sempre variando, sempre com novas idéias que apimentavam as nossas relações.

Um dos casais com quem nos encontrávamos periodicamente era formado por Clarice e Válber. Ela era morena, da minha altura, seios um pouco maiores do que os meus, mas a bunda era menor...rsss
Válber era um sujeito interessante, bem intelectual, mas com uma pica de 20 cm que fazia a delícia da esposa... e de mim, de vez em quando...

Fomos visita-los uma noite. Ele tinha nos avisado que adquirira uma mesa de ping-pong e imaginava fazer torneios. Fomos lá conhecer.

De fato, era uma mesa comum, não tinha nada de especial, exceto pelo fato de que ele ainda não tinha comprado as raquetes. Convenhamos, é meio dificil jogar ping pong sem raquetes. Então, nos limitamos a admirar a mesa e fomos tomar cerveja e bater papo.

Depois de varios copos entornados, já estavamos todos alegres. Foi ai que eu me lembrei da minha época de faculdade, eu tinha ouvido falar de um ping-pong erótico. Perguntei se eles sabiam o que era isso, ninguém sabia. Ficamos pensando o que poderia ser e eu tive uma idéia:

- Que tal? Eu e Clarice contra vocês dois.
- Mas Meg, as raquetes... não temos ainda...
- Ora, podemos inventar... Já sei: vamos colocar dois copos de plastico de cada lado da rede. A gente joga com a mão e tem de fazer a bolinha cair dentro de um dos copos.
- E dai?
- Daí que, por exemplo, eu e a Clarice começamos. Eu jogo, depois ela joga. Se nós duas errarmos, nós tiramos uma peça de roupa. Ai vocês dois jogam e fazem a mesma coisa.
- Legal, gostei da idéia, disse o Válber. E se os dois acertarem?
- Aí os dois escolhem uma prenda para os outros pagarem.

Todos adoraram a idéia e assim começamos o jogo.

Mas, amigos e amigas leitores, conseguir colocar a bolinha dentro de um copo, a uma distância de mais de metro, com várias cervejas na cabeça... não é fácil.
Nem Clarice nem eu conseguimos acertar: resultado, tiramos as blusas.
Mas a vingança é que Kaplan e o Valber também erraram. E ai tiraram as camisas.

E toma cerveja!!!

Mais uma rodada e mais quatro erradas... Tiramos as calças e eles também. Os dois estavam agora só de cuecas, Clarice de sutiã e calcinha e eu apenas de calcinha, porque não uso sutiã quase nunca...

Na terceira rodada eu errei de novo, mas Clarice acertou, então não tivemos de tirar nada.
Por incrivel que pareça, os dois acertaram... e ai escolheriam a prenda que deveriamos pagar.

Já fui avisando:

- Olha aqui, sem sacanagem, hem? Se não, iremos retaliar na nossa vez... vou mandar um comer o cu do outro!!! Pensem em prendas bacanas que nós retribuiremos na mesma moeda!
- Kaplan, você escolhe entao a prenda... disse o Valber.
- Hum... vejamos...uma coisa legal: venham aqui e nos deem um beijo de um minuto. Mas a Clarice me beija e a Meg beija o Valber.
- Muito bem, gostamos... vamos lá.

E assim fizemos. Demos beijos que, na verdade, foram bem mais demorados do que um minuto. E o danado do Valber ainda aproveitou para me apalpar os peitinhos...

Continuamos o jogo.

Os dois erraram e tiveram de tirar as cuecas. Já estavam doidos de tesão...os paus estavam rijos. Tivemos de nos conter para não pularmos neles.

Na nossa vez de jogar, acho que pelo tesão que estávamos, erramos tudo também. E lá se foram nossas calcinhas. Agora, apenas a Clarice estava de sutiã...

Nova rodada. O Valber acertou e o Kaplan errou. Ficaram a salvo.
Mas nós duas acertamos e eu e a Clarice fomos decidir o que seria a prenda deles.
Falei baixinho com ela:

- O que você acha que poderiamos exigir?
- Não sei...não pode ser sacanagem porque eles foram legais com a gente na vez deles.
- Pois é...
- Ah...posso te dar uma idéia? O Valber tem uma fantasia de te comer enquanto eu vejo e deixo ele mamar nos meus peitos. Acha que o Kaplan ficaria chateado?
- Fica não...mas, por uma questão de justiça, depois você transa com ele e eu fico com meus peitos à disposiçao dele. Topas?
- Claro, amiga!!! Afinal, somos as vencedoras!!!

Valber nao acreditou quando falamos qual seria a prenda. Mais que depressa, sentou-se no sofá e ficou endurecendo o pau com a mão, esperando ansioso que eu me sentasse nele.

Foi um prazer enorme...

Sentei e fiquei cavalgando, enquanto Clarice ficava em cima do sofá, ao nosso lado, deixando que ele passasse a mão em sua bunda e se deliciasse com os seios dela.
Toda a cerveja que eu havia bebido saiu pelos meus poros de tanto que eu pulei em cima dele. Foram minutos e mais minutos, que me fizeram suar até nao ter mais jeito... Finalmente ele gozou, me inundando com sua porra quentinha, enquanto beijava ardorosamente a esposa.

Ai foi a vez dela sentar-se no pau do Kaplan e se deliciar, enquanto eu oferecia meus peitinhos para ele sugar, do jeito que ele sabe que eu gosto.

É leitores e leitoras...nada como um ping pong erótico na vida da gente!!!

Um comentário:

  1. Oi Meg e Kaplan!
    Bem interessante esse joguinho, embora me pareça bem difícil, fiquei com vontade de experimentá-lo um dia.
    Muito legal os contos de vocês!
    Beijinhos!

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