quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Acampando com casal amigo

(escrito por Meg)


Nos bons tempos em que a gente podia sair “easy rider”, levando uma barraca e acampando em locais pouco freqüentados ou totalmente inexplorados, Kaplan e eu vivíamos saindo por ai. Às vezes íamos só nós dois, outras vezes com pessoas amigas e até mesmo em grupos maiores.

Todos acreditávamos no amor livre, e praticávamos sempre. Não existia a AIDS e, como todos éramos saudáveis, não havia o risco de doenças venéreas.

Bons tempos aqueles!

Lembro-me de um fim de semana em que Kaplan e eu fomos com nossos amigos Celso e Aparecida, que todos chamávamos apenas por Cida.

Fomos em nosso fusquinha, e levando apenas uma barraca, deles, grande, que cabia umas 6 pessoas. Como éramos apenas quatro, ficaria até folgada!

Saimos sem muito rumo. A gente se embrenhava em estradinhas de terras, à procura de locais onde houvesse cachoeiras. Quando a gente encontrava, armava a barraca ali mesmo. Sem medo de ser feliz...
Assaltos? Nunca foi preocupação nossa... e nunca aconteceu nada desse tipo!

Assim, paramos num local, enquanto os dois arrumavam a barraca eu e Cida fomos arumar gravetos para o fogo e explorar o local. Era bem perto de um rio, de águas clarinhas.... mas não havia cachoeira por perto. Mas o local era bonito e ficamos ali mesmo.

Dali a pouco era hora do almoço. Mas antes de fazer o fogo e esquentar o que havíamos levado, chamei Cida para nadar comigo. Tirei a calça e a calcinha, fiquei apenas com uma camiseta. Celso me olhou com olhos bem gulosos! Kaplan também adorou ver a Cida se despir totalmente e caminhar comigo para o rio.

Chegando lá, tirei a camiseta também e mergulhamos nas águas clarinhas... bem frias, por sinal. Estava delicioso, ficamos ali brincando, mergulhando, voltando para cima por um bom tempo. Foi então que vimos os dois chegando à prainha com toalhas. Estenderam no chão, tiraram a roupa, e mergulharam em nossa direção.

Acho que eles combinaram alguma coisa, porque o Kaplan foi direto para a Cida e o Celso veio em minha direção. Não era problema, já tínhamos saído várias vezes e já nos trocáramos também varias vezes. Nos abraçamos, demos beijos bem gostosos. Celso não esperou muito tempo para começar a sugar meus seios, enquanto suas mãos apertavam minha bunda. Eu sentia seu pau encostando em meu corpo e estava doida para segurá-lo e chupá-lo, mas ele insistia em ficar me sugando.

De onde eu estava, eu via a Cida boiando e o Kaplan no meio das pernas dela, chupando gostosamente a bucetinha cabeluda que ela tinha. Depois ela parou de boiar e abraçou-se a ele. Os dois se beijavam loucamente e saíram da água, indo deitar-se nas toalhas.

Ele ficou por cima dela e enfiou o cacete na bucetinha da Cida, começando a bombar freneticamente dentro dela. Ver aquela cena deixou o Celso e eu com muito tesão e fomos também para ficar perto deles.

Celso me fez deitar de bruços e penetrou minha xotinha por trás. Com os braços cruzados e apoiando minha cabeça, eu podia ver tudo que se passava com Kaplan e Cida, enquanto sentia prazeres incríveis sentindo o pau do Celso entrar e sair de dentro de mim.

Quando ele gozou, ficamos deitados de frente um para o outro. Seu pau, mesmo murchinho, era algo delicioso de se ver... e de sentir... assim, abocanhei-o e dei-lhe um “trato” daqueles! Cida fazia o mesmo com o Kaplan e os dois urravam de tanto prazer. Ali podiam gritar à vontade, somente as águas do rio ouviriam... e levariam para mar!

Depois de algum tempo, deitadas com a cabeça sobre o colo de nossos maridos, chupando-os com gosto, resolvemos voltar para perto da barraca e comer alguma coisa. Ninguem tinha relógio, mas o estômago começava a dar sinais de impaciência...rssss.

Voltamos então, os quatro peladões. Acendemos o fogo, preparamos algo, comemos e ai...claro...fomos para dentro da barraca para tirar uma soneca... os quadro enganchados um no outro. Celso atrás de mim, eu atrás da Cida e ela atrás do Kaplan. Dormimos bastante, quando acordamos já começara a tarde a declinar. O sol se punha, num espetáculo de cores incríveis.

Voltamos para o rio e nadamos mais um pouco. Quando já tinha escurecido, voltamos para a barraca, vestimos roupas por causa dos mosquitos, e ficamos sentados em volta do fogo, conversando.

Fomos dormir, depois, e ai foi cada esposa com seu marido. A cumplicidade de estarmos os quatro nus no mesmo chão, depois das transas de casais trocados na parte da tarde, fez com que nos amássemos com intensidade naquele momento. Sem posições extravagantes, nada de muito especial, apenas o amor que sentíamos um pelo outro. Papai e mamãe com muito amor... rsss.

De manhã cedo, ao acordarmos, sentíamos aquele cheiro típico de sexo dentro da barraca. Celso já acordou de pau duro, o que foi motivo de riso para todos nós.

Corremos para o rio e mergulhamos novamente, nadando por horas, só interrompendo para darmos beijos e abraços uns nos outros, pega aqui, pega ali, chupa daqui, chupa dacolá...

Voltamos para a margem e novamente fizemos uma sessão de sexo oral neles, enquanto eles nos chupavam também. Estávamos lado a lado, nossos corpos se roçavam o tempo todo e isso só aumentava o tesão dos quatro. Trocamos de parceiros novamente. Deitei de costas na toalha, levantei minhas pernas que ficaram apoiadas nos ombros do Celso. Ele me penetrou e começou a bombar. Enquanto isso, Kaplan colocou Cida de joelhos e mergulhou sua pica na bucetinha dela, por trás. O rosto dela ficava muito próximo ao meu e acabamos nos beijando enquanto éramos comidas pelos dois.

Depois de terminado mais este round, voltamos ao rio para nos lavarmos. Era hora de regressar. Ajuntamos tudo, eu e Cida, enquanto os dois desarmavam a barraca.
Pena que hoje não é mais possível fazer essas coisas deliciosas!!!

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